Escrevo aqui um relato e não apenas um conto, isto porque tudo realmente aconteceu.
Semana passada eu fiquei sozinho tomando conta do meu negócio, tenho um empresa em parceria com uns amigos de infância em uma rua pouco movimentada no bairro do Riachuelo, Rio de Janeiro, eles precisaram se ausentar. Foi então que eu comecei a dar assas a minha imaginação e desejo, tenho 32 anos e já de algum tempo eu estava de olho em um homem que era conhecido dos meus sócios mas que nunca me deu entrada para assuntos relacionados a sexo, nem sequer seu nome eu sabia direito, só sei que cada vez que aquele cara de uns 45 anos negro, magro e lindo me fitava os olhos eu me arrepiava todo. Meus sócios sempre costumavam lhe dar uns brindes lá de nossa fábrica, e este foi a parte do meu plano para atrair aquele deus grego para a armadilha que eu estava armando.
Nas sextas-feiras eu notei que ele sempre voltava um pouco bêbado do seu serviço e parava no bar de esquina lá da rua da empresa para bater papo e tomar mais algumas com meus sócios.
Foi então que naquela sexta decidi ficar de vigia e dispensei todos mais cedo. Quando percebi que ele descia a rua já pelas 9 da noite eu fui para frente da empresa e quando ele se aproximou eu fingi surpresa e lhe falei que meus sócios haviam viajado, mas deixado uns brindes para ele, e que se ele quisesse poderia levar naquela noite mesmo.
Ele falou que se eu não me importasse ele entraria para pegar.
Pedi que fosse até a minha sala, onde eu já havia deixado o computador ligado com um filme daqueles de sacanagem, ele assim que olhou, já soltou a deixa: "Nossa o que é isso amigo? Não posso nem ver esse tipo de coisa!”.
Eu perguntei: Mas porque não? Você me desculpa, eu esqueci ligado, mas já vou tirar e vou procurar seus brindes.
Ele: Não, pode deixar, eu gosto de ver, ainda mais quando já faz tempo que não transo com minha mulher, mas é que mesmo meio bêbado, é só ver esse tipo de coisa que já fico diferente.
Eu: Diferente? Como assim?
Ele: Porra olha só como eu tô aqui, só de olhar, o pau parece que vai sair da calça.
Eu falei: Nossa só de olhar? Caramba!
Ele: E então e se alguém encostar a mão nele, aí é quê ele fica furioso mesmo.
Eu: Mas ele já está meio furioso é?
Ele: Olha aqui (segurando aquele mastro duro ainda por cima da calça). Eu gelei.
Aproximei-me dele, segurei seu pau pulsante e ele deu um gemido.
Já fui me abaixando e abrindo o zíper, o pau pulou duro demais e eu o abocanhei muito gulosamente, ele sentiu uma excitação muito grande, segurou minha cabeça com força e começou a socar em seu pau, dizendo coisas desconexas e excitantes.
Eu lambia, chupava e alisava seu pau e sua bolas, subi e levantei sua camisa, lambi seu mamilo, eu chegou a dar um gemido e me puxou de encontro a sua boca, me enfiou aquela língua grande e grossa na boca, seu cheiro de bebida me excitou mais ainda, ele já estava com a mão por dentro da minha calça, falou que adorava uma bundinha lisinha e que queria me comer, que já havia percebido a minha a muito tempo e que esperava a chance de me pegar sozinho. O tesão era grande de ambas as partes, nos despimos completamente, verifiquei aquele corpo negro totalmente entregue ao prazer, ele era muito cheiroso e estava muito em forma para sua idade, braços e pernas grossos e peito definido, uma barriguinha gostosa de chope não fazia diferença, ele era lindo com aquele seu bigode grande e farto e sua careca lisinha.
Abocanhei o seu pau novamente, e desta vez com mais força e vontade, não demorou pra ele anunciar que iria gozar, e gozou muito, fartamente, jatos quentes e grossos de muita porra, sujou tudo, e não parava, foram uns seis jatos de porra.
Ele me levantou, me beijou, roçou em mim e seu pau não baixava. Falou que queria ver-me gozando também, e que eu podia voltar imediatamente a chupar seu pau que ele queria gozar novamente, não acreditei ser possível, e me abaixei já me masturbando de tanto tesão.
Quando anunciei que iria gozar, ali no tapete da minha sala de trabalho, ajoelhado em frente aquele homem gostoso, ele me falou que gozaria novamente, e que eu engolisse todo seu leite. Desta vez era mais ralo, mas tão farto quanto, foram uns quatro jatos de porra na boca, deliciosamente quente.
Gozei!
Arrumamos-nos, entreguei seus brindes, descemos e lhe dei uma carona, não falamos nada.
Vemos-nos sempre como de costume, mas nunca mais tocamos no assunto desde então, mas vontade de repetir toda aquela loucura não passa e acho que vou tomar coragem e armar uma nova estratégia. O que acham?