Perfeito!
A SOBRINHA QUE TODO TIO QUERIA
Mesmo sendo minha sobrinha, já secava Lorena desde seus 15 anos, época em que encorpou e começou a se tornar a cavala aos 18 anos, uma morena de grandes olhos verdes, com 1,75 e 65kg, seios 42 e manequim 40. Enfim, uma delicia da garota. Logo que ela começou a namorar sério, aos 14 anos, descobri que minha cunhada passou a lhe fornecer pílula anticoncepcional, acreditando que era para regular a cólica menstrual. Mas meu faro para putaria dizia quer era para facilitar a vida do sortudo do namoradinho que lhe rompeu o cabaço. Várias vezes os flagrei num rala e rola bem sensual, com as mãos dele apalpando os seios e a bulinando por baixo da saia, enquanto ela apertava a rola dura por cima da calça. Por ser a sobrinha mais velha, a família a tratava de tudo que era forma, não a deixando que saísse sozinha, usasse roupas sensuais, e ela, esperta, via em mim, seu o fiel escudeiro, fazendo charme típico das adolescentes. E os mais difíceis de serem atendidos somente eram pedidos quando me encontrava sozinho, quase sempre com ela sentada no meu colo e beijando meu rosto como forma de convencimento. Não pedi segredo, mas formamos uma espécie de cumplicidade, com pedidos de dinheiro “emprestado” escondido ou leva-la a casa do namorado enquanto matava aula. Ela nunca negou nem confirmou, mas sabia que era pra meter. Aos 17 entrou pra faculdade, e pra facilitar a vida dela, consegui um estágio remunerado na área. A coisa começou a mudar de figura quando ela completou 18 anos e numa carona pra faculdade ela sutilmente me pediu dinheiro para bancar o curso de direção, dizendo que o salário do estágio era insuficiente pra seus compromissos. Não sei se por sorte minha ou azar dela, estava num daqueles dias em que falamos a primeira coisa que vem na cabeça, e sem pensar falei que ela já era adulta e que agora a coisa iria mudar de figura, e que tudo tinha um preço na vida. Após um breve silencio, ela se virou pra mim e perguntou qual seria o preço da carteira de habilitação. Meio atordoado com a pergunta, disse que uma garota bonita e gostosa como ela não teria dificuldades para encontrar um homem que a bancasse. Fechando a cara, ela disse que não era piranha pra se vender. Antes que perdesse a autoridade sobre ela, falei que piranha era quem se vendia para estranhos e que meninas gostosas como ela apenas deveriam ser valorizadas por seus atributos. Já estávamos chegando ao destino quando ela perguntou “Quanto?”. “Quanto o que?” perguntei já tendo entendido a pergunta. Com a voz rouca e tremula ela perguntou quando seus atributos valiam. Já senhor da situação disse que dependia do que fosse combinado, e eu que já sabia que o valor total da carteira de habilitação, falei que um pacote completo poderia valer mil dólares. Ela arregalou os olhos e perguntou o que teria que fazer por mil dólares. Com o pau totalmente duro, abri o zíper e liberei o falo sob o olhar atento da sobrinha, e sem dar-lhe tempo pra pensar, puxei sua cabeça e de forma autoritária mandei que chupasse. Após uma leve resistência, ela de olhos fechados passou a discretamente lamber a cabeça do pau. Como havia se inclinado, sua minissaia subiu deixando a calcinha branda bem a vista. Dei-lhe um forte tapa nas nádegas e a mandei chupar direito, como uma boa puta boqueteira. Acho que o tapa e o xingamento acabaram te tirar a última resistência moral da sobrinha, e logo ela encontrava chupando e engolindo saco e boas como uma profissional, enquanto tinha a buceta bolinada pelos meus dedos. Gozamos praticamente juntos. Assim que vi que ela mantinha a porra guardada em sua boca, mandei que engolisse bem lentamente, o que foi atendido, já entrando no primeiro motel que encontrei no caminho. Alias, era o primeiro motel que Lorena entrava, tendo ficado desconcertada ao ser solicitado sua identidade. Assim que fechei a porta da garagem, mandei que subisse na frente e me aguardasse. Abri o porta luvas e engoli um viagra, já que meus 45 anos poderiam comprometer minha primeira transa com a sobrinha de 18 anos. A encontrei sentada na beirada da cama. Servi-lhe uma garrafa de Ice pra relaxar enquanto procurava um filme pornográfico. Ela bebia a Ice e assistia o filme de modo passivo, apenas curtindo meus carinhos nos seus cabelos, seios, coxas e quando me encontrava beijando sua nuca, ela se virou e me beijou na boca de forma carinhosa. Enquanto a despia beijava seu corpo até deixa-la peladinha na cama. Uma xoxota bem depiladinha, quase lisinha sorria pra mim, e logo passei a chupar até leva-la a um ruidoso orgasmos. Mesmo a tendo feita gozar, continuei chupando a buceta enquanto lentamente me livrava da minha roupa e quando ela já se encontrava na iminência do segundo orgasmo, ajeitei a cabeça da rola e lentamente empurrei até colar meu saco em suas coxas. Meti forte e profundo até gozarmos juntos, despejando uma boa quantidade de gala em seu interior. Deixei a sobrinha peladinha na cama e foi encher a hidromassagem, e quando retornei com outra garrafa de Ice a encontrei brincando com a xota enquanto assistia um filme de sacanagem onde um homem maduro transava com duas garotas, metendo na xota da que estava por cima enquanto elas faziam um 69. Me ajeitei ao lado dela e de conchinha voltei a meter na xoxota bem lubrificada e quando vi que o sujeito havia retirado a pica da buceta e começava a ajeitar no cu da puta, fiz o mesmo e sem que Lorena oferecesse resistência, recebeu passivamente a rola no rabo, Após uma inicial residência, o esfíncter relaxou e o falo sumiu dentro do reto apertado da sobrinha, passando a meter cadenciado com a masturbação que eu tocava em sua xoxota, até gozarmos juntos pela segunda vez naquela noite. Ao ver que meu pau havia saído sujo de merda do rabo dela, Lorena abaixou o olhar e perguntou porque eu não havia usado camisinha, tendo respondido que sabia que ela tomava pílula e que uma gostosura como ela deveria ser comida sem camisinha. Após um rápido banho fomos pra hidromassagem onde ela confessou que já transava desde os 13 anos, que havia transado com 3 namorados diferentes, e que também havia transado com outro homem casado, seu professor de matemática do segundo ano, quando tinha 16 anos, aceitando o conselho de sua amiga Flávia, outra ninfeta que eu conhecia, e ali fiquei sabendo que Flávia havia dito pra Lorena que tinha vontade de ficar comigo. Lorena ficou ainda mais apegada comigo, que além de tio preferido, passamos a ser amantes, e mesmo após ter pago o exame de habilitação, continuamos nossa relação secreta por muito tempo, mesmo ela estando noiva. Além disso, Lorena me deu a Flávia de presente, e depois que a comi elas confessaram que já haviam transado entre si, passando a ser o dono de duas putinhas safadas. (