Adorei o seu conto, inveja de não ter uma tia assim.
Minha tia, meu desejo, minha luxúria
Meu nome é Douglas, tenho 23 anos, tenho uma namorada (nada sério, apenas curtição e sempre saio com outras mulheres) e há cerca de algumas semanas aconteceu um fato que mudou minha vida.
Pois bem, moro com minha mãe, que é separada de meu pai desde 1995. Desde pequeno sempre tive um carinho muito grande com minha tia Alana, casada, mãe de duas filhas e que morava no RJ, e vinha passar férias aqui em Belém, por ser a terra natal dela. E sempre íamos juntos aonde quer que fosse.
Os anos foram passando, fui crescendo, e quando chegou numa determinada idade de minha adolescência, um dia abri um álbum da minha mãe e vi uma foto da minha tia Alana em um clube, apenas de biquíni. "Nossa, a tia Alana tem um corpo maravilhoso", pensei. Mas ao mesmo tempo achei estranho, pois nunca havia sentido nada que não fosse carinho pela minha tia, e ciúmes na minha infância (sem maldade nenhuma). Dias se passam, e de repente olhando aquela foto comecei a me masturbar, e imaginei-a ali me chupando, dando de quatro, e no final engolindo minha porra ou me deixando gozar dentro. Depois que acabei, pensei que era loucura e que seria melhor esquecer o que tinha feito...
Os anos foram passando, e de tempo em tempo ela vinha passar férias em Belém, e cada vez eu sentia mais desejo, olhava ela tomar banho, uma mulher loira, esbelta, olhos castanhos, com quadris largos e seios empinados.
Sempre amigos desde minha infância, mas no fundo eu tentava reprimir meu desejo proibido. Já divorciada, veio a Belém nos visitar como sempre. Quando pequeno, eu cedia minha cama pra ela dormir e eu ficava em uma rede no mesmo quarto. Mas dessa vez minha mãe disse que eu já estava grande, e que não haveria mais porque dormirmos no mesmo quarto. Eu cedi minha cama pra minha tia, como sempre, mas dessa vez fui dormir no sofá. Eu sempre ia olhá-la tomar banho, e me masturbava pensando nela.
Em algumas até conversávamos sobre sexo, eu contava algumas experiências, mas nunca passava disso.
Certo dia, ela foi tomar banho e eu fui como sempre olhá-la. Quando ia entrando em meu quarto, ela abriu a porta do banheiro e disse:
- Sabia que você ia fazer isso. Aliás, você me vê nua todo dia, né Douglas? - disse com uma expressão de reprovação. Eu, muito sem jeito, respondi:
- É, sim. Desculpa tia Alana... é que a senhora é muito linda. Tem um corpo maravilhoso. E pra um rapaz da minha idade, é difícil controlar... - ela retrucou ainda aborrecida:
- Mas, Douglas! Você tem namorada, e já me disse que sempre sai com umas e outras piriguetes por aí! Por que ia querer ficar comigo, uma mulher 22 anos mais velha que você, e sua tia, ainda por cima! Isso tá errado! - e eu, pra finalizar a conversa, disse:
- Mas uma vez, mil desculpas tia. O que estou sentindo não é nenhum desrespeito. Até tentei reprimir devido a barreiras com nossa família, mas vi que seria em vão, pois é algo da natureza humana, o desejo de um homem por uma mulher e vice versa. Podia ser qualquer mulher, mas foi você tia Alana... - disse e saí do quarto. Ainda envergonhado por ter sido descoberto, mas aliviado por ter revelado tudo o que há tempos vinha guardando. E após eu sair, minha tia num falou mais nada e percebi que ela havia balançado com minhas palavras.
No dia seguinte, minha mãe saiu pra fazer umas compras, e minha tia estava na cozinha. Durante o dia eu ficava no meu quarto, e de noite ia dormir no sofá, como já citei. Então, enquanto eu estava no meu quarto, apenas de cueca curtindo o ar condicionado (pois fazia um calor de matar), minha tia entrou, me viu só de cueca e nada disse. Fiquei meio que com vergonha, até que ela disse:
- Posso sentar do seu lado, Douglas?
- Pode tia Alana. - ainda sem jeito por estar de cueca. Ela sentou e começou a perguntar:
- Desde quando você vem sentindo isso?
- Tia, desde meus 13,14 anos. Mas sempre lembrei da minha infância, do quanto a senhora me tinha como sobrinho amado. Procurei reprimir, mas não deu mesmo. E já me masturbo pensando na senhora faz tempos. És meu desejo, meu pecado que não arrependo em cometer...
- Douglas, minha nossa... Por que você não me disse antes?
- Sempre com vergonha, tia Alana. Não consigo agüentar, é um desejo louco que não tenho por nenhuma outra mulher... - minha tia jogou um sorriso malicioso, e de repente me beijou na boca.
- Pronto, não era isso que você queria? Agora pode dizer que já ficou comigo...
- Ah, mas eu quero mais tia Alana... - fui entrando no jogo dela - seja minha putinha hoje, seja? Dá pra mim, deixa eu te dar prazer. Eu sei que a senhora também não goza desde que separou do tio Osmar...
- Que isso, garoto?? - falou com espanto.
- Não gostou do que eu disse, tia Alana?
- Não, não é isso. É que você me chamou de putinha. Homem nenhum nunca me chamou assim. Senti-me uma mulher safada agora, uma vagabunda...
- Então seja minha vagabunda, seja sua putinha.
De repente minha tia abaixa minha cueca e começa a me chupar, colocando meu pau entre o céu da boca e a língua, sugando com força.
- Ai, puta que pariu, que tesão tia Alana! Chupa mais, chupa vai sua cachorra!
- Douglas, tu vais gozar na minha boca?
- Ainda não tia Alana. Deita aqui que eu quero te mostrar uma coisinha.
Tia Alana deitou, comecei a tirar- lhe a roupa, chupei o pescoço, os seios, passei a língua na barriga, nas coxas, beijei os tornozelos, enquanto ela pedia mais, gemia baixinho e dizia vai Douglas, vai macho safado da tia Alana... Aquilo me excitou mais! Virei-a de costas, dei-lhe um banho de língua, mordia aquela bunda que tanto desejei. Eu a coloquei de quatro.
- Mas já??? - perguntou minha tia, ao achar que ia penetrá-la.
- Calma, ainda num acabou tia. Tem mais carinho ainda! - ela sorriu com aquela cara de vagabunda que eu sempre soube que existia.
Chupei a buceta dela e enfiava o dedo, e ela ficou de quatro sem poder ver. Aí que ela começou a gemer mais e falar mais palavras obscenas:
- Ai, que delicia. Chupa minha buceta, soca a língua nela, mete o dedo mais rápido! - minha tia estava com a buceta pingando de tesão. E eu chupava o clitóris com força, socava o dedo no fundo da buceta e ela urrava igual uma vagabunda. E de repente, eu fiz um carinho que, conforme me disse depois, nunca tinha recebido: passei minha língua no cu dela. Ela enlouqueceu:
- Ai, seu garoto safado, porque faz isso comigo?? Ai, que minhas filhas me perdoem, que a Alice (minha mãe) me perdoe, mas o Douglas me enlouqueceu. Soca mais, meu anjo, soca mais a língua nele...
- Nele tia? - perguntei, instigando-a a dizer a palavra.
- É, soca a língua nele, soca..
- Nele quem, tia Alana?
- No meu cu! Soca essa língua quente no meu cuzinho, tá latejando!
Só faltei engolir aquele cuzinho, já melado. Eis que tia Alana vira e diz:
- Vem, mete! To ficando louca!
Bem rapidamente, encaixei meu pau naquela buceta toda encharcada. Entrou facinho. Com movimentos de vai e vem bem rápido, socando forte, estocando com violência, como se quisesse arrebentar. A vagabunda da tia Alana tava tão excitada que cravou as unhas nas minhas costas, me arranhando todinho. De repente, sinto latejar e digo:
- Huuuuuuummmmmmmm, tia Alana, eu vou gozar!!!!
- Goza, seu safado! Goza tudo dentro da buceta da puta da tia Alana! Goza, meu enche de porra, goza seu safado!!
Tive um orgasmo louco, jorrei como nunca. Joguei-me pro lado, tia Alana levantou, e vi a gala escorrendo da buceta dela. Não parava de escorrer..
- Douglas, não usamos camisinha...
- E daí? Não ligo. - falei. E ela, com aquele sorriso safado:
- Quer saber? Também não! Sou limpa e confio em você. Além do mais, adorei essa porra na minha buceta. Olha, não para de escorrer! - passava os dedos nas pernas e levava a porra até a boca, pra me provocar.
No momento do orgasmo eu estava tão louco que não percebi o chupão que ela deu em meu pescoço. Ela reparou, pediu desculpas e passou uma base no meu pescoço.
- Entendo tia Alana. Depois de tanto tempo sem fuder, com uma transa dessas qualquer uma enlouquecia, né?
Rimos feito loucos.
- Fazia tempo que eu não sabia o que era gozar. E sua linguada no meu cu, foi tudo. Homem nenhum nunca tinha feito isso...
Dias depois descobri que ela contou nosso caso pra uma amiga, que se interessou em me conhecer, e acabamos por sair. Minha tia descobriu, ficou puta de ciumes, mas depois passou.
No próximo conto relatei como foi minha saída com a amiga dela, e minha outra foda com minha tia, antes de voltar pro RJ. Ultimo detalhe: fiz anal com ela....
Obs: se alguem quiser falar comigo, pode mandar e-mail para
Comentários
Vanessa, a minha tia adora! Não só ela, como minha esposa (Eva). Quando publiquei esse conto, Eva ainda era minha namorada. Adoro lamber cu, as mulheres que fiz isso sempre subiram pelas paredes.
É Karen.... Adoro lamber cu. Tem homem que não gosta, só podem ser viados. Não tem coisa melhor do que dar uma linguada no cuzinho da parceira...
Bem que eu queria uma tia dessas para brincar bem gostoso. Mesmo que fosse uma tia de mentirinha. Tipo a MDMC
Adoramos seu conto. Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Nós também publicamos um conto aqui que se chama "A procura de um amante". É um conto verídico. Fizemos também um blog com nossas aventuras e muitas fotos e assuntos de sexo... Visitem... O endereço é rubiaebeto.comunidades.net
M.D.M.C eu adoraria te comer gostoso, adoro mulheres mais velhas. E com certeza lamberia seu cuzinho, até vc piscar com seu cuzinho gostoso na minha boca. Mas quem é do RJ é minha tia. Eu sou de Belém do Pará e minha tia vem passar férias aqui. Que pena, já tava louco pra te dar prazer. Mas vc pode me add no msn que coloquei aí no final do conto. Se preparem que lá vem a parte dois!
Voce me deixou louquinha com seu conto, me imaginei no lugar de sua tia, levando uma linguada bem la no fundo. Voce disse que é do RJ eu também. Posso garantir que sou uma mulher madura que adora jovens que me satisfaçam de todas as maneiras. Principalmente uma linguada la. Que tal?
Bom conto, parabéns!!!
bom conto, vc só deu uma pequena vaciladinha no final!
Ah! essas tias de hoje.... Tão boazinhas, tão meigas, tão putas. Todas louquinhas para foder, para alegrar os sobrinhos, sem que ninguém fique sabendo....tudo em família. Parabéns pelo conto, viu?
Conto nota dez mil