[Esse texto traz temas fortes, preste atenção nas tags antes de ler, se você se sente desconfortável com qualquer um dos temas, vá fazer outra coisa e não me venha deixar comentários cheios de "mimimi" por que meu conto te chocou.
Esta é a segunda parte do conto, ainda não abora sexo de verdade, mas já trás cenas interessantes (todos os temas das tags) recomendo ler a primeira parte para poder entender essa aqui. Se você gosta dos temas mas não quer se dar ao trabalho de ler isso aqui por não ter sexo propriamente dito, dê uma olhada nos meus outros contos, que são escritos em uma parte só]
Depois do incidente da coxinha, Léo nunca mais negou uma moeda sequer a Caio e a César, temendo as consequências que lhe poderiam ser impostas. Percebendo a vulnerabilidade do garoto, os irmãos passaram a exigir mais dinheiro dele, fazendo com que Leonardo parasse de tomar café da manhã em casa para pedir mais dinheiro à sua mãe, com a desculpa de ter querer fazer um lanche reforçado na escola.
Devido ao que Caio fez com Léo no vestiário, os boatos sobre a sexualidade do menino logo se espalharam pela escola. Assim, ele passou a sofrer com os xingamentos e com os garotos maiores e mais fortes, que lhe passavam a mão na bunda e lhe falavam sobre como iriam comê-lo.
Essa situação em poucos dias chegou a um nível quase insuportável, fazendo com que Leonardo até mesmo chegasse a cogitar pedir ajuda para os pais ou funcionários da escola. Mas tudo tomou um rumo inesperado quando, numa certa ocasião, Leonardo estava num corredor vazio, se dirigindo ao refeitório, quando foi abordado por um repetente de outra turma.
“Aí, boiola, vou ser bem direto contigo: se não quiser apanhar é só passar o dinheiro que tem.”
Leonardo hesitou. Apesar de sentir medo e do outro ser maior e mais forte, ele não era nem Caio nem César, e por isso não merecia seu dinheiro ou sua submissão. Entregou apenas dois reais para tentar se livrar da situação, mas seus olhos de cordeiro não conseguiram esconder a verdade, e ele logo foi atacado.
Resistiu tão bravamente quanto sua personalidade pacata lhe permitia, até que uma rasteira o derrubou. Por instinto, entrou em posição fetal, protegendo o rosto de qualquer golpe que viesse a seguir. Mas na verdade os golpes não vieram.
“O otário é nosso, filha da puta!”, ouviu uma voz familiar gritar. Tirou as mãos da frente do rosto apenas a tempo de ver Caio dando um soco no rosto do outro. Logo em seguida, chega César, que junto ao irmão desfere-lhe mais golpes. “Não te mete com ele não! Morou? Só a gente pode cobrar dinheiro e explorar esse viadinho!”, falava, fazendo pequenas pausas para socar a barriga do garoto.
Ainda no chão, o garotinho indefeso assistia tudo. Mesmo que o motivo para que os irmãos o defendessem daquele jeito fosse bastante interesseiro, ele não conseguiu evitar se sentir lisonjeado, quase como uma donzela em perigo ao ser defendida por dois príncipes. Se julgou patético por se sentir assim, mas isso tudo só o fazia se sentir ainda mais submisso.
Tudo terminou quando, atraída pelo barulho, a pedagoga chegou e viu tudo, levando todos os quatro para a diretoria. Por causa de seus bons precedentes, Léo conseguiu convencer todos de que estava apenas no lugar errado e na hora errada, enquanto os outros três inventaram algum motivo bobo para explicar a briga, uma vez que nenhum deles gostaria de admitir que tinham e intenção de explorar Leonardo.
Depois desse episódio, ninguém mais mexeu com Leonardo, exceto quando acompanhado por um dos irmãos, cuja audácia apenas aumentava.
Nas segundas-feiras, a turma de Léo tinha aulas de História. Eram definitivamente as aulas mais maçantes de todas, ministradas por uma senhora que ninguém sabia por que ainda não havia se aposentado, que além de ter uma voz chata que desinteressava os alunos, enxergava e ouvia muito mal. Por causa disso, enquanto ela escrevia na lousa e ao mesmo tempo explicava o assunto de costas para a classe, era comum que quase a turma toda, sem quase medo algum, ficasse sem prestar atenção na aula: alguns conversavam, outros ouviam música (com fone de ouvido, claro) e outros simplesmente dormiam.
Acontece, que naquela segunda-feira em particular, a professora avisou que passaria um trabalho valendo dez pontos, para ser feito em trio e entregue na outra semana, e logo em seguida começou a escrever as questões na lousa.
“Léozinho! Vem cá fazer com a gente, vem!”, gritaram de lá de trás num tom fino e de deboche. O garoto teve que ignorar a provocação, então apenas se levantou, pegou seu caderno e foi se sentar numa das cadeiras do fundão. Percebeu César com a mochila em cima de seu colo, mas não deu muita bola, estava mais preocupado com o trabalho.
“Cê vai fazer comigo e com o César”, Caio começou. “A gente vai dividir o trabalho da seguinte maneira: Você copia, você pesquisa em casa, você responde, eu coloco os nossos nomes e o César entrega pra professora, valeu?“
Léo abaixou a cabeça e respondeu bem baixinho que “sim”. Ele já esperava por isso, então simplesmente se sentou e começou a copiar as questões da lousa. De início, ignorava os risos e as conversas quase sussurradas dos dois irmãos e dos seus amigos. Mas, quando terminou de copiar, olhou para o lado e teve uma grande surpresa.
César, que estava duas fileiras ao lado, estava com o zíper da calça aberto. De dentro, saía um pênis até que comprido, mas muito grosso para a idade, a mão direita do garoto agarrava a carne rija e movia-se de cima para baixo num ritmo ora lento, ora rápido.
“Haha! Esse César é muito louco, meu!”, “Mó filho da puta, cara de pau!”, era o que os garotos ao redor falavam bem baixinho, quase que admirando o rapaz por sua atitude ousada, irresponsável e desrespeitosa. Caio, que estava sentado entre César e Léo, filmava tudo com o celular, calado.
Leonardo suou frio com aquela visão. Olhou para a professora, e a viu sentada à mesa corrigindo provas e exercícios, quase que isolada em seu próprio mundo, sem perceber (ou fingindo que não percebia) as meninas passando maquiagem e os garotos assistindo vídeos no celular, tudo isso nas primeiras fileiras. Voltou a olhar para aquela cena que se desenrolava quase ao seu lado.
Estupefato demais para ser discreto, Léo foi logo flagrado pelo exibicionista. César deu um sorriso sacana e uma piscadela para o garoto branquinho e trocou a mão direita pela esquerda para que Léo pudesse ver melhor seu pau.
Caio e os outros garotos também perceberam a fixação de Leonardo pela cena e logo estavam rindo e provocando-o. O garoto estava preocupado com a possibilidade de alguém mais ver aquilo e contar para a professora e ele acabar se ferrando junto com os outros, mas mesmo assim não conseguia deixar de olhar. Quando César batia devagar, Léo prestava atenção em seu saco bonito, grande e redondo, nos seus pentelhos emaranhados e na cabeça roxa de seu pau. Quando César batia mais rápido, ficava mais difícil de prestar atenção nos detalhes de sua pica, então Léo observava como seus músculos do braço se contraíam e relaxavam num ritmo frenético para manter aquele movimento tão gostoso.
Mas logo César fechou os olhos, batendo cada vez mais rápido enquanto fazia uma careta de tesão e seu corpo tinha espasmos. Para azar de Léo, ele havia pegado a punheta quase pelo final, agora o que lhe restava era assistir enquanto César apontava o pau para baixo e gozava quatro jatos bem fortes contra o chão branco.
Quando terminou de gozar, o rapaz limpou o pau meia bomba com uma folha de caderno, guardou-o na cueca e fechou o zíper. “Venci o desafio, agora vocês tem que pagar”, falou enquanto os amigos lhe davam notas de 5 reais. “Pode passar!”,cobrou do irmão, que somente agora tinha parado de filmar.
Caio parecia contrariado. Sendo um ano mais novo e não tão forte quanto o irmão (embora tivessem a mesma altura), ele sempre teve uma espécie de complexo de irmão caçula, e por isso sempre tentava superar César. “Não vou te pagar não! Foi muito fraco!”, falou, se recusando a aceitar que o outro era mais ousado e cara de pau.
“Trato é trato. Todo mundo pagou, você tem que pagar. Só não paga se conseguir fazer alguma coisa ainda mais louca”
Agora visivelmente irritado, Caio passou um bom tempo pensando no que poderia fazer para superar o irmão. “Alguma ideia?”, perguntou César num tom irônico, somente para receber um “Não!” agressivo como resposta. “Se não sabe o que fazer, admite logo que sou foda e me dá o dinheiro, porra!”.
E então a expressão de Caio mudou. O rapaz lentamente virou a cabeça, olhando para o garoto que estava ao seu lado com um sorriso sádico. Léo soube naquele exato momento que iria sobrar para ele, sentiu vontade de fugir dali, mas não poderia fazê-lo sem chamar a atenção da turma ou ter que dar explicações idiotas para a professora. Então não fez nada, apenas observou enquanto Caio passou o celular para César, que imediatamente percebeu o que deveria fazer e começou a gravar a cena. O garoto teve sua cadeira e mesa puxadas na direção do rapaz moreno, tudo com cuidado, de maneira que o barulho feito se misturou com o da conversa dos outros.
“Abre a minha braguilha”, veio a ordem. Embora quisesse obedecê-la tanto por causa de seu instinto submisso quanto pelo tesão que sentia por Caio, Léo ainda estava naquele conflito barroco entre fazer o que sentia vontade e fazer o que era sensato. Tinha muito medo de ser pego naquela situação.
“Cê é surdo ou o quê? Abre logo!”, rosnou Caio enquanto puxava bruscamente o braço esquerdo de Léo para perto, machucando-o. Léo gemeu baixinho, mas sabia que era melhor não reclamar, e então baixou a cabeça, mais uma vez entrando em seu estado de submissão.
Abriu a braguilha do rapaz, olhando para a cueca branca que contrastava com a pele morena. “Cê já sabe o que fazer”, disse o machinho, e ele já sabia mesmo. A cueca foi abaixada logo em seguida, revelando um pinto ainda mole, quase tão peludo quanto o do irmão mas com um saco bastante diferente: enquanto César tinha as bolas grandes guardadas dentro de um saco redondinho e enrugado, César tinha os ovos igualmente grandes, porém caídos dentro de um saco comprido e solto.
O contato entre a mão e o pênis trouxe sensações inesperadas para os dois. Léo sentiu pela primeira vez como é ter a carne de um homem entre os seus dedos, sentiu como ela estica, cresce, engrossa e esquenta por causa dos movimentos que fazia com a mão. Caio sentiu uma mão de pele macia, tão macia (ou talvez mais ainda) quanto as mãos das poucas garotas que já haviam tocado em sua masculinidade.
Mesmo com as bochechas vermelhas, envergonhado por causa dos risos e deboches dos outros e por estar sendo filmado enquanto fazia aquilo, Léo se dedicava mais e mais ao que fazia, causando uma ereção total em Caio. Uma ereção que era grossinha (não tanto quanto a de César), mas bem comprida e com uma cabeça igualmente arroxeada, agora Leonardo entendeu a diferença que sentiu entre os volumes de Caio e de César quando eles o sarraram. A pele escura da pica contrastando com a pele branquinha da mão e tornando a imagem ainda mais excitante.
Até então, Léo estava sentado quase que normalmente em sua cadeira, a única coisa de diferente que havia em sua posição era seu braço esquerdo, que estava esticado para o lado, sobre o colo de Caio. Mas então um pouquinho de baba começou a sair da cabeça do pau de Caio. Aquele pinguinho de líquido transparente e brilhante quase hipnotizou Léo, tanto que o garoto teve que se controlar para não se ajoelhar ali mesmo e dar uma provadinha.
Mesmo que tenha se controlado, ele resolveu arriscar mais um pouquinho, e logo estendeu o braço direito. Girou seu torso um pouco para o lado e se curvou levemente, a fim de poder alcançar o saco de Caio com a mão direita e ficou massageando as bolas macias com cuidado enquanto espalhava o pré-gozo pela carne rija, tornando a punheta bem mais escorregadia e gostosa para o machinho.
Por estar um pouco curvado na direção de Caio, Léo estava com a cabeça um pouco abaixo da face morena, porém bem próxima mesmo assim. Caio, por sua vez, havia relaxado sua posição na cadeira, e estava apenas aproveitando os privilégios que ser um macho-alfa lhe dava. Se excitava ainda mais com os barulhos baixos, porém vulgares, que a mão do gayzinho fazia ao escorregar, numa velocidade crescente, pelo seu mastro lubrificado. Controlava-se para não grunhir com o tesão de estar fazendo aquilo na sala de aula, mas sua respiração estava forte por causa do tesão, e Léo conseguia senti-la perfeitamente sobre sua orelha.
“Aperta mais”. O garoto tomou coragem de levantar a cabeça e olhar para o rapaz por alguns instantes, encontrando o mesmo sorriso sádico de antes, talvez um pouco mais aberto e assustador, ou talvez fosse só impressão por causa da pequena distância entre os dois. De qualquer jeito, o branquinho baixou a cabeça de novo, obedecendo a ordem e exercendo pressão extra sobre o pau de Caio.
“Caralho. O bicho vai gozar mesmo”, um dos amigos dos irmãos anunciou. E ele não estava errado, pois logo Caio começou a respirar bem forte e rápido enquanto seu pau inchava. Percebendo isso, Léo acelerou a punheta, ansioso para agradar. “Coloca a mão... na frente... e não deixa pingar no chão!”, Caio ordenou entre os dentes, e logo foi obedecido.
Assim que Léo apontou o pau de Caio para baixo e abriu a mão na frente dele, veio o primeiro jato de porra. Quente e grossa, ela exalava um cheiro que invadiu a narina de Léo e aumentou ainda mais seu tesão com aquilo tudo. No total, foram cinco jatos de leite de macho.
“Sem putaria, meu! Tu é muito foda, totalmente louco!”, falavam para Caio.
“Gosta de ficar batendo pra macho, hein? É viado mesmo! Haha!”, falavam para Léo.
Fingindo que não ligava pros insultos, Léo olhou para César, que estava calado filmando a cena. Os dois trocaram olhares, e César percebeu que o garoto queria saber o que fazer com o sêmen que tinha na mão. Apontou para Caio, livrando-se da responsabilidade. Mas Caio estava de olhos semicerrados e arfando, se recuperando do orgasmo quase silencioso.
Depois de vários segundos com aquilo na mão, Leonardo finalmente recebeu uma ordem direta do machinho. “Cheira minha porra”. Embora ele esperasse algo sobre como ele deveria fazer para se livrar daquela gosma branca, aceitou a ordem. Fechou os olhos e trouxe a mão, ainda aberta para perto do nariz, inalando aquele aroma tão peculiar e excitante. Não demorou muito para sentir seu pulso sendo agarrado com força por Caio, que forçou a mão do menino contra seu próprio rosto. Léo surpreendeu-se com o choque da própria mão contra o rosto enquanto porra se espalhava por toda sua face: boca, bochechas, nariz e testa, caindo até mesmo dentro de seus olhos.
Os dois irmãos e seus amigos gargalharam da cena. Chamando a atenção de todos, até mesmo da professora quase surda. Entretanto, ninguém entendeu o que acontecia, pois ao se virarem para trás tudo o que viram foi Leonardo correndo para fora enquanto cobria a face com as mãos, e César dando para Caio o dinheiro que tinha recebido como prêmio do desafio.
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