Empregada Religiosa e Comportada

Um conto erótico de sofista
Categoria: Heterossexual
Contém 1340 palavras
Data: 01/06/2012 17:45:09

Eu sou um homem maduro. Tive muitas mulheres, do que conheço da vida, fidelidade é um risco. Mesmo assim, vivia com uma mulher quinze anos mais nova que eu. Tínhamos uma empregada, ela era uma morena, alta, de corpo esguio, minha mulher uma loirinha roliça, pele branquinha, e eu tenho a cutis morena clara, tipo latino, mãos fortes, sempre trabalhei duro, por isso construí muitas coisas.

Eu e minha mulher entrávamos a tarde no trabalho e por isso, pássávamos a manhã em casa , acordávamos e eu tinha o hábito de chupar sua xoxota de manhã, e colocar ela para me chupar também. A empregada entrava as oito, e muitas vezes, ela ouvia, com certeza, minha mulher gritando , no quarto. Enquanto eu comia minha loirinha, dizia em seu ouvido que queria, um dia, foder com a empregada e ela, dizia que queria pegar a empregada e escancarar ela, porque ela, a eempregada, fazia o tipo santinha, religiosa, desde que chegava, colocava uma rádio católica e hinos , essas coisas , no rádio. Enquanto trepávamos como animais, eu e minha mulher, a beatinha aumentava o volume, no entanto, era uma mulher apetitosa, muitas vezes eu a observava de costas , na lavanderia, tinha uma pele morena do tiopo gabriela, coxas bem torneadas, e seios enormes e volumosos.

Um dia eu e minha mulher brigamos feio, e ela se foi. Era final de semana, voltou para a casa de seus pais, e na segunda feira, a empregada veio trabalhar, eu a recebi e fui informando que estava só, agora, mas para minha surpresa , ela disse prontamente que queria ficar trabalhando comigo. Passamos então a conversar mais, eu perguntava sobre sua vida, ela me contava detalhes, eu ligava o som, com músicas romãnticas, e um dia, ela me confessou que nao sabia ler e escrever. Passei a ensinar. Poi um ano, eu pacientemente ensinei, sentávamos todos os dias em que ela vinha, e eu morria de vontade de mamar naqueles seios enormes, enquanto ela fazia as tarefas que eu passava, escolares. Ela me obedecia sempre e isso me enchia de tesão, me colocava numa situação de comando e controle, e ela aceitava, boazinha. Enquanto isso , continuei comendo um monte de gostosas, ela sabia. Um dia, acordei com o pau latejando por ela, uma vontade incontrolável, ela estava na cozinha, havia acabado de chegar, eu estava decidido a acabar com aquilo, ou melhor, começar. Sem mais nem menos fui até ela, tomei seus cabelos em minhas mãos, ela estava linda, beijei sua boca e enfiei minha língua dentro dela, bem no fundo, sem pedir nenhuma licença, ela me afastou, porém, já havia sido picada, agora era só aguardar o entorpecimento da presa. Ela se disse assustada, pediu que eu me mantivesse longe dela, eu obedeci, disse que eu a surpreendera, eu calado somente a observava, aguardando o entorpecimento da vítima. Enquanto falava comigo, assustada, percebi que não se distanciava mais. pedi desculpas, pois ela era linda e eu estava só, ela aceitou de pronto, aproximei-me então, ela aceitou. Disse que estava tudo bem, foi só o susto, eu pensei : " a presa está entorpecida"! - ataquei de novo, dessa vez no pescoço, lambendo aquele pescoço lindo e esguio, com uma jugular enorme, que saltava e latejava, seu sistema circulatório denunciava a umidade em sua xoxota, ela me segurou firme, mas não me afastava, apertava meus braços, passei com minha língua para seus seios, ainda por sobre a camiseta, percebi os bicos saltando como que , querendo explodir, sem pedir licença, saquei um deles para fora e lambi o bico vorazmente, ela então disse: "assim eu não aguento"!, lançou viloentamente em mim um beijo de língua, socando sua língua dentro da minha boca sem piedade, cheia de saliva e tesão.Caiu de joelhos diante de mim, abriu meu ziper apressada, abaixou minha cueca, meu pau latejante saltou diretinho em sua boca e ela, segurando firme em minhas coxas, me chupou de maneira extremamente gulosa. Sugou a cabeça do meu penis como se fosse a única, lambia meu saco e voltava , chupava meu pau de todas as maneiras, lambia, deliciava-se , babava, de maneira alguma me respeitava como seu patrão, e eu adorei aquilo, ela me usou muito, depois se levantou, me beijando e me puxou´para a cama. dizendo: "vem, fode sua putinha, fode!"

Eu simplesmente estava impressionado , como poderia aquela santa mulher virar um furacão assim, de repente, e o que nem sabia é que só estava começando.

Me deitou de costas na cama, e prontamente sentou -se por cima de minha pica, susa xoxota estava muito molhada, e minha rola, de pronto, estocou sua xana até o final, ela então suspirou de tesão, e eu, passei a suspender o quadril, enterrando sempre até o limite do saco,inteirinho, estocada após estocada, enquanto eua possuía ela mexia, sacudia, rebolava, e rrepentinamente, de mão cheia, paft! me enfiou um tapa no rosto, e paft! outro do outro lado, trepava como uma selvagem, alucinada, aos tapas e hurros, respondi aos tapas, apenhei seu pescoço firmemente, lambi sua orelha e enterrei mais ainda minha rola nela, mantendo dentro, meu pau duro e latejante, sentia a xoxota dela massageando meu pau , curtindo cada centímetro. Minha empregada selvagem, então saiu de cima de mim, e disse " "vem, meu macho, come sua vagabunda "! Abriu-se toda na cama, de costas , montei nela como um animal, e fiz um papai e mamãe selvagem, enterrando até as bolas, em todas as estocadas, nunca comi uma xoxota com tanta febre. Ela gozou duas vezes e eu não parava, continuava estocando ela, e , sabendo que ela não tinha limites, a estapeei, e ela, adorando, devolvia os papas, aquilo foi maravilhoso, meu pau doia de tão duro, dentro daquela égua selvagem e morena. Sua xoxota , molhada, denunciava o nível de sua excitação. Então, saí de cima dela, deslizei por sua barriguinha lisinha, uma pele morena maravilhosa, e deparei com a xoxota mais linda que já vi, um cheiro de fêmea no cio, lambi, chupei, mordisquei, ela, enxarcava minha língua de tesão e eu engolia seu prazer, sentia seu gosto. Se mexia na coma como uma cobra, traiçoeira , peçonhenta, como somente uma santa mulher muito puta faria. Virei ela de bruços, coloquei-a de quatro, e juro que vi sua xoxota babando, implorando por minha rola, molhadíssima, aquele filete de fluido incolor me deixou insuportavelmente excitado, passei meu pau em sua xoxota, e facilmente enterrei até o saco, de novo, sem piedade. Ela ficou apoiada em somente um braço, e com o outro, segurava meu abdomem, me puxando mais e mais para dentro dela, quanto mais eu a fodia, mais ela queria. Vi aquela mulher babando, cospindo, pedindo rola, mandando, louca. E fodi, fodi sua xoxota sem dó, até que, com o pau mais duro do que pedra, senti que iria explodir em orgasmo e o que aconteceu foi ímpar, eu tirei meu pau para gozar fora dela, mas a quantidade de porra que eu jorrei no corpo dela , eu nunca havia visto. A empregada selvagem se assustou, disse " o que é isso"? enquanto eu continuava lhe dando um banho, molhei todo o seu corpo com uma porra quente, muito quente, ela sorria e ao mesmo tempo olhava meu pau eu, com as pernas trêmulas, nada conseguia fazer, só gozava. Tive um orgasmo de cerca de trinta segundos, foi divino, Meu pau latejava, sentia que ele não iria amolecer nunca mais. Ela, vendo que meu pau permanecia apontando o teto, não exitou. Me puxou de novo para a cama, me deitou de costas e cavalgando, me arrancou mais dois orgasmos. No segundo orgasmo dela, gozamos juntos. passamos o resto do dia aos beijos, chupei seu corpo cheiroso todo, ela me chupou muitas vezes, quase desidratamos, saímos almoçamos juntos como amantes, nunca mais minha casa ficou limpa, nunca mais minha roupa ficou arrumada, fui o homem que a levou a conhecer teatros, hotéis, motéis, até que um dia, nos separamos e a vida prosseguiu. Ela se casou, mas eu tenho certeza de que se lembra de mim, as vezes nos falamos, um dia eu a encontro novamente...


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Comentários

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essa de religiosa nada tem, e sao varias com tal aparencia que pregam cada uma!

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show. muito bom. se quiser ler textos coom esta qualidade visite minha página neste site

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