Ele adora meus peitinhos gorduchinhos (um susto e meu negro de volta)

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Homossexual
Contém 1679 palavras
Data: 03/06/2012 22:41:34

Os dias que se seguiram a minha primeira saída com César foram de muito trabalho. Tinha aberto meu escritório de contabilidade na casa de Bianca, onde eu estava morando, e todo final de mês é muito estressante pra qualquer contador. Aliás, minha vida profissional estava bem agitada. Havia dispensado muitos de meus antigos clientes e adquirido novos. Para esses, eu era Ângela; para os antigos, tinha de colocar Ângela no armário e desenterrar o velho paletó. Complicado, mas necessário nesse período de transição. Quanto a César, trocamos algumas mensagens de celular e nos falamos muito rapidamente por telefone. Nosso próximo encontro seria em alguns dias, em seu consultório no hospital para começar, efetivamente, meu tratamento hormonal. Estava ansiosa por esse dia, pelo tratamento e para rever meu doutor gostoso.

No dia da consulta, coloquei uma roupinha bem confortável, vestido curtinho acima do joelho, pois César adorava minhas coxas, cabelos soltos, maquiagem leve e um perfume bem suave. Peguei minha bolsinha e fui ao hospital. Esperei um pouco e logo fui chamada. Entrei toda serelepe, louca de saudade dos braços daquele homem lindo. Quando me viu, abriu um sorriso e veio ao me encontro. Nos abraçamos e nos beijamos carinhosamente. Depois, nos sentamos em um sofá e ficamos conversando e trocando carícias. Infelizmente, não tínhamos muito tempo, pois havia outros pacientes. César me deu uma caixa de pílulas e me ensinou como fazer. Deveria tomar uma por dia e voltar lá depois de quinze dias para ele acompanhar a evolução do tratamento. Falou também dos possíveis efeitos colaterais e dos resultados que teria. Os seios cresceriam mais rápido, a cintura ficaria mais afilada, a pele mais macia e a voz, um pouco mais suave. Claro que não de uma vez. Agradeci e perguntei quando poderíamos sair de novo. Ele disse que também queria muito, mas estava difícil. A esposa estava requerendo muito sua presença, mas ele daria um jeito. De novo, a esposa.

César e eu saímos do consultório e ele me acompanhou até o elevador. Nos despedimos discretamente e quando a porta estava fechando, ouvi um chamado que há muito não escutava: “Eduardo!!!” Olhei pra trás e era Renata, minha ex-esposa. Ela tinha voltado pra cidade e eu não sabia, muito menos esperava encontrá-la ali no hospital. Renata estava com uma expressão horrorizada, me vendo na sua frente, travestido de Ângela. E eu, desesperado, apertei rapidamente o botão do elevador. Ela me chamou, mas não tive coragem de falar com ela. Meu coração estava disparado, suava frio e me tremia inteira. Saí do elevador e fui correndo pro estacionamento. Ainda ouvi, ao longe, sua voz me chamando. Ela havia me seguido e pelo tom esbaforido, devia ter descido as escadas correndo. Me escondi dela e fui pro meu carro. Me tranquei lá dentro e desabei em um choro convulsivo. Fiquei uns quinze minutos chorando sem parar no carro. Somente depois desse tempo, consegui me acalmar um pouco. Enxuguei as lágrimas, respirei fundo e toquei o carro pra casa. Tinha marcado com Bianca no salão, mas não queria ver ninguém. Me joguei na cama, peguei uma foto na mesa de cabeceira de Renata e meu filho e voltei a chorar.

Sempre imaginei como seria reencontrar minha esposa. Claro que, na imaginação, você pensa um milhão de coisas. Na minha cabeça, eu não teria problema nenhum nesse reencontro, pois, afinal de contas, eu estava muito segura com minha decisão e muito feliz também. Não havia motivo de vergonha. No entanto, existe uma grande diferença entre a teoria e a prática. Renata tinha sido minha companheira por dez anos, entre namoro e casamento. Tinha me dado um filho lindo e havíamos passado por muita coisa juntos. Comecei a lembrar do dia em que lhe contei que havia me apaixonado por outra pessoa, por um homem. Renata ficou irracional, pela primeira vez na vida. Disse que tinha nojo de mim, que me odiava, que nunca mais eu iria olhar na cara dela e finalizou com um tapa bem forte. Aquele tapa jamais doeu tanto quanto naquele momento, deitada em minha cama. Isso tudo já fazia quase um ano e, nesse tempo todo, não nos vimos (somente no ato do divórcio) e também não vi mais meu filho. Ela havia viajado, se mudado com ele, e soube até que estava namorando de novo. A saudade doía, especialmente do meu garoto, mas tinha feito uma escolha e tinha de aceitar as conseqüências. Mas, ver Renata ali na minha frente mexeu comigo. Ela continuava linda, com o cabelo mais curto e a mesma bolsa que eu a havia dado em um de seus aniversários.

As horas foram passando e eu sem ânimo de me levantar. O choque tinha sido muito forte. Até que, de repente, senti uma mão acariciando meus cabelos e uma vozinha no meu ouvido: “minha bonequinha tá dormindo?” Era Christian, meu negro amado tinha voltado. Virei o rosto e pulei em seu pescoço. Era exatamente do que eu precisava, de uns braços fortes pra consolar. “Não acredito que você voltou, meu querido. Como eu tava precisando de você”. Abracei e beijei muito meu caminhoneiro lindo e cheiroso. Ele percebeu que eu havia chorado e perguntou o que houve. “Não me pergunta nada, querido, só me beija e me abraça, mata minha saudade”. Christian se deitou em cima de mim e me beijou com todo o carinho. Apesar dele ser forte e até meio rude, era super carinhoso e eu amava isso. Me beijou, me acariciou e meus problemas foram sumindo, dando lugar a um tesão delicioso. Christian beijou meu pescoço e foi tirando meu vestido pelos ombros, descobrindo meus seios, que logo foram sugados com avidez. Ele chupava um e apertava o outro. Eu acariciava sua nuca e enfiava minhas mãos por baixo de sua camisa, arranhando suas costas com minhas unhas muito bem cuidadas. Ele tava chegando da estrada, suado e eu adorava aquele cheiro. Encaixava meu rosto no seu pescoço e me deliciava.

Christian se ajoelhou na cama e terminou de tirar meu vestido, me deixando toda nua. Me sentei na cama e o ajudei a tirar sua calça. Beijei muito aquele peito forte e gostoso. Lambia seu suor e mordia sua barriga. Ele gemia de prazer. Tirei sua calça e agarrei sua rola por baixo da cueca. Estava tão dura que a cabecinha já aparecia pelo elástico. Passei a língua nela e senti o gostinho da porra do meu amado. Abaixei a cueca e aquela ferramenta enorme que me levava à loucura pulou pra fora imponente e pedindo pra ser chupada. Um pedido desses não se nega nem tarda. Caí de boca, matando minha fome por rola e minha saudade daquela piroca preta. Chris segurava meus cabelos e forçava minha boca pra engolir seu pau. Eu escancarava a boca pra entrar o máximo possível. Chupava também suas bolas enormes e gostosas. O cheiro do seu sexo era maravilhoso e tomava conta do quarto. Chupei muito, mas queria ser comida. Virei de quatro e pedi que ele me comesse bem gostoso. Christian chupou meu cu, lambeu, beijou minha bunda, minhas coxas. Lambeu minhas costas, voltou pro cu e chupou mais um pouco. De olhos fechados, eu rebolava na sua língua e gemia como uma gatinha no cio. Aquela massagem lingual era deliciosa e ficou ainda melhor quando senti a cabeçorra roxa do pau dele encostar no buraquinho. Chris segurou minha cintura e forçou. A cabeça entrou e doeu.

Não sei se foi a saudade ou o encontro de horas antes, mas eu queria sentir dor e não deixei ele tirar. Ele foi forçando e a rola foi entrando, firme e dominante. Meu cu obediente e submisso foi se abrindo pra receber aquela que tanta falta fez. Entrou metade e eu já delirava. Sentia pontadas na espinha, meu corpo ardia de desejo, eu suava e rebolava. Christian começou o vai e vem, metendo metade e tirando tudo pra entrar novamente. Na última vez que havia sido comida por ele, tinha prometido que receberia sua rola inteira dentro de mim. Então, quis pagar essa promessa. Mandei que ele se deitasse, pois eu iria sentar em cima dele. Me acomodei de cócoras, posicionei a piroca reta, encostei na entradinha do cu e forcei. A cabeça entrou e fui descendo. Ele segurava minha cintura, mas não forçava, deixando que eu controlasse a penetração. De olhos fechados, sentia a invasão no meu reto. Metade já tinha entrado, mas eu queria tudo. Descansei um pouco, deitei-me por cima dele pra beijá-lo e pedi que ele não se mexesse. Meu cu foi relaxando à medida que o tesão aumentava e ele já estava nas alturas. Aumentou mais ainda quando Christian começou a chupar meus seios. Desci mais e mais e logo senti suas bolas encostando na minha bunda. Tinha conseguido. Toda aquela ferramenta deliciosamente enorme estava dentro do meu rabinho. Me senti poderosa e realizada. Comecei a subir e descer e logo nós dois explodimos em um orgasmo extraordinário e destruidor. Meu cu foi invadido por um maremoto de gala. Caí por cima dele e nos abraçamos.

A rola de Christian saiu do meu, deixando uma sensação de vazio enorme. A quantidade grande de porra começou a vazar e melar minhas coxas e o colchão. O peito e a barriga dele também estavam melados da minha gozada. Mas, não ligavam, estávamos felizes. Nos beijamos e eu deitei minha cabeça em seu peito com ele me fazendo cafuné. Passava a mão pelo corpo forte dele e cheguei no seu pau, agora molinho, descansando na coxa, o descanso do guerreiro depois de cumprir com seu objetivo. Fui até ele e, delicadamente, dei um beijinho na cabecinha, como que agradecendo por ter me feito a mulher mais feliz do mundo. Depois, voltei pro meu negro gostoso e beijei sua boca também. Fomos tomar banho e contei tudo a ele, chorando novamente. Ele me abraçou, dizendo que iria cuidar de mim. Só viajaria em alguns dias e eu seria dele até lá. Nos beijamos novamente e voltamos pra cama.

P.S. a parte referente ao hormônio não tem embasamento científico nem médico.


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Comentários

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Nossa, a parte do começo tava tão linda, romântica e ao mesmo tempo dramática que eu até perdoaria se não tivesse sexo. Uma bela mulher chorando é realmente de partir o coração.

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A que fofo essa ultima parte de vc cm o chistian,fikei cm gostinho de quero mais pr saber cm foi os seus dias co o chistian. Seu conto ta otimo, parabens.

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