O dia havia amanhecido nublado, mas isso não acabou com nosso ânimo de se jogar naquelas águas chamativas da Cacheira do Tabuleiro. Seus poços profundos transbordavam, nos chamando para um longo mergulho. E enquanto terminávamos de tomar o café da manhã, Rafael e Guilherme foram se trocar para desfrutarem daquela maravilha da natureza que jorrava água por centenas de metros de altura: Eram 273 metros de queda livre, formada por um paredão de beleza monumental.
Rafael saiu da barraca vestido apenas de uma bela sunga branca, que em contraste com seu corpo queimado de sol, deixava tudo ainda mais atraente em seu belo corpo. Já ao contrário, Guilherme usava uma daquelas bermudas floridas de surfistas em seu corpo magrinho e branquelo. Ele parecia não ser do tipo de pessoa que costumava frequentar praias, diante de tanta brancura; e também demonstrava que a sua tremenda timidez o impedia de usar uma sunga.
Seguimos então até os poços profundos que eu e o Humberto havíamos explorado no dia anterior. Nas bordas era bem raso. Chegava a menos de meio metro de profundidade; mas no meio de tudo aquilo, perto da imensa cascata d’água, podia chegar a até 18 metros de profundidade. E como eu e Humberto éramos ratos d’água, isso não foi problema para nós. Seguimos então até próximo da cascata. Enquanto Rafael ficou com Guilherme próximo da borda, porque este não sabia nadar. E claro que Rafael não perderia a chance de zuar com a cara do cunhado.
Quando chegamos perto da cascata, que ficava do lado oposto de onde Rafael e Guilherme se encontravam, eu resolvi desafiar Humberto em uma brincadeira infantil; de quem conseguiria subir na pedra mais alta e dá o mergulho mais profundo. Antes mesmo que ele topasse a brincadeira, eu já fui escalando a primeira que vi pela frente, subindo até o topo. O problema era que as pedras ali estavam cobertas de musgo, as deixando bem lisas e escorregadias. E antes mesmo que ele pudesse dizer para eu ter cuidado, eu escorreguei caindo de mau jeito na água.
Raspei minha cabeça na pedra, e ao emergir senti a minha testa arder. Quando levei a mão ao local que doía, vi que sangrava um pouco. Tinha sido um corte pequeno, pois o musgo da pedra impediu que o corte fosse mais profundo. E Humberto ao ver o sangue escorrer de minha testa, nadou rapidamente em minha direção, como um tubarão nada velozmente em busca de uma presa ferida na água.
O local que eu tinha caído ficava bem próximo a da queda d’água, que devido à altura que ela despencava, gerava uma força de submersão que me empurrava contra a pedra molhada. E quando meu grande amigo chegou para me socorrer, fora arremessado contra mim, me prendendo contra a pedra. O que, de certa forma, fora bem prazeroso.
A pressão da água contra nossos corpos fazia com que Humberto ficasse grudado a mim. Senti seu pau encostado em minha bunda, e aquilo começou a me encher de um tesão sobrenatural. Comecei a roçar minha bunda no seu pau e não demorou muito para que eu sentisse aquele mastro se enrijecer de forma assustadora dentro daquela sunguinha. Eu me esfregava cada vez com mais força, sentindo os tecidos de ambas as sungas rangerem de tesão. E ele me apertou chegando perto do meu ouvindo e falou com aquela voz máscula e intimidadora:
– Então você quer continuar o que começou ontem à noite?
Aquilo me pegou de surpresa. Achei que a minha empreitada na noite anterior tinha passado despercebida, mas pelo visto, ele assistia tudo enquanto eu mamava seu cacete delicioso. E ele continuou ai cedendo à fúria da água que teimava em manter nossos corpos colados. Eu não mais resistindo a tanto tesão, comecei a abaixar a parte de trás do meu sungão, deixando a minha bunda branca à mostra. Não perdi tempo e meti minha mão naquela sunguinha apertada colocando seu imenso cacete para fora.
Ele compreendeu rapidamente o que eu queria com aquilo, e foi me debruçando contra a pedra molhada que eu estava agarrado. Humberto encostou a cabeça do seu imenso cacete na entrada de uma das partes do meu corpo que nunca havia sido explorada antes. Ele tentava penetrar devagar, mas o turbilhão de água que caia logo atrás dele o empurrava contra o meu interior. E senti aquele longo mastro entrando e rompendo minhas pobres pregas. Percorrendo uma via sem pedágios, onde ele poderia ir e vir quantas vezes quisesse.
Eu sentia uma dor lancinante tomar conta de mim. Era uma dor que ao mesmo tempo era prazerosa e inquietante. E quando eu pensava que ele já havia percorrido todo o meu caminho secreto; para minha aflição e alegria, ele não tinha metido nem metade daquela rola no meu cu, que ardia e fumegava de excitação. Eu queria gritar, eu desejava gemer o mais alto possível, mas não queria que Rafael ou Guilherme escutassem o que se passava daquele lado da cachoeira. Então fiquei ali, mordendo meu lábio, aguentando a fúria da natureza que forçava aquele macho a estuprar o meu pobre orifício anal, que agora não era mais virgem.
Senti algo encher o meu cuzinho, agora fragilizado, por ter sido arrombado por aquela pica insana. Era melado, quente e viscoso, o que me preenchia naquele momento. Humberto, berrava, gozava, e ainda metia. Ele ainda cedia à fúria da cascata e continuava naquele ritmo intenso, rasgando o que restava do meu pobre elo destruído. E terminou por se debruçar sobre mim, mais ofegante do que nunca. Ficamos ali, naquela pose não muito confortável, enquanto nossos corpos recuperavam as forças para nadar e voltar ao outro lado dos poços profundos, ao encontro de Rafael e Guilherme.
Quando voltamos, fomos surpreendidos por algo inesperado. Guilherme estava curvado à frente de Rafael, que se encontrava apoiado em uma das pedras que cercava os poços, mamando o cacete de seu cunhado. Fomos nos aproximando deles e Rafael olhou em nossa direção com o olhar mais sacana que ele poderia dar, e foi logo dizendo de cara:
– Já terminaram de fuder, meus amigos?
Eu olhei assustado para Humberto. Ele apenas sorriu, um pouco envergonhado, se prostrando ao lado direito de Rafael. Ele ficou ali assistindo o novinho mamar o cacete do amigo. E eu fiquei do outro lado, vendo tudo se desenrolar. Mas quando Guilherme percebeu a nossa presença, quis parar; talvez por vergonha da gente. Mas Rafael segurou firme sua cabeça e a pressionou contra seu pau, dizendo que ele deveria parar de frescuras, que todos ali já sabiam que ele era a putinha dele.
Rafael nos pegou de surpresa, quando do nada meteu sua mão direita dentro da sunga de Humberto, fazendo o mesmo comigo com a sua outra mão livre. Ele analisava nossos paus, apalpando até que ficassem completamente duros. E foi então que falou:
– Humberto, você foi o escolhido para fuder a nossa putinha aqui! – dando uma boa gargalhada. – Me desculpe amigo, mas o cabrão aqui tem mais dote que você! – disse isso me encarando da forma mais sacana que podia.
Rafael colocou o pau de Humberto para fora, fazendo Guilherme ter um tremendo susto com o tamanho.
– Calma putinha. Vai doer só no início. Você vai adorar ser enrabado por este caralhão, tenho certeza. – ria Rafael, se divertindo da situação.
Humberto então não perdeu tempo e se posicionou atrás do pobre que iria levar ferro a todo vapor naquele momento. Ele baixou a bermuda de surfista de Guilherme e posicionou o pau na entrada do seu cuzinho. Rafael, sacana como sempre, segurou nos ombros do cunhado e o empurrou com força contra o cacete latejante de Humberto. Guilherme berrou de dor ao sentir suas pregas rasgarem impiedosamente. E Rafael meteu seu cacete em sua boca para abafar seus gritos.
Continuei ali parado assistindo, assustado, o coitado do Guilherme ser estuprado na boca e no cu, ao mesmo tempo. E então percebi, quando Humberto tirava seu cacete para meter novamente, que seu pau saia todo melado de sangue. E isso parecia dar ainda mais tesão a Humberto, que metia com mais e mais força. Já Rafael do outro lado, continuava com uma mão forçando seu pau contra a boca do cunhado e com a outra ainda metida no meu sungão, me punhetava intensamente.
Eu, diante daquela situação, não demorei a gozar. Mas Rafael disse que só iria parar de me punhetar quando todos tivessem gozado. Meu pau começou a amolecer, mas ele aumentava ainda mais o ritmo da punheta, para que voltasse a ficar duro. E não demorou muito diante daquela cacofonia de gemidos de dor e prazer, eu já estava excitado novamente. Rafael continuava me punhetando e sempre berrava os palavrões mais sacanas possíveis para manter todos ali sempre excitados.
Eu já gozava pela segunda vez, mas Humberto e Rafael continuavam metendo sem cansar no coitado do Guilherme, que já estava vermelho como uma pimenta, de tanta rola que levava em cada entrada sua. Meu pau já estava dormente e muito dolorido, mas Rafael me punhetava ainda com mais força. E eu começava a implorar mentalmente para que ele gozasse logo, pois não saberia quanto mais poderia aguentar naquele tormento de luxúria.
Humberto finalmente urrou de prazer, gozando no cu todo arrombado de Guilherme, e ao tirar seu imenso pau dali, veio todo melado de porra e sangue; mergulhando na água para se limpar. Já Rafael ainda metia na boca do coitado e me punhetava sem fim. Sua mão já estava toda melada com a porra que preenchia meu sungão. A dor já tomando conta do meu corpo. Onde agora não era só meu cu que ardia, latejava e doía; mas meu cacete também. E para a minha alegria, ele finalmente gozara, enchendo a boca do cunhado com seu mais puro leite fresquinho. E quando eu achei que ele iria parar de punhetar, ele disse:
– Goza logo, que a putinha aqui ainda tá com muita sede.
Eu não aguentava mais. A dor já superava o prazer, e me esforcei para gozar para que ele me desse logo um descanso. O que para o meu bem, não demorou tanto quanto imaginei. Urrei de dor, mais que de prazer, ao gozar pela terceira vez. Meu sungão transbordava de porra, e Rafael olhava satisfeito para o que tinha feito, puxando a cabeça do cunhado, a empurrando contra meu pau, dizendo:
– Bebe tudo minha putinha. Deu maior trabalho arrancar tanto leite desse pau para você. – e ria enquanto Guilheme baixava meu sungão, e bebia todo o néctar que pude expelir, naquela loucura entre amigos.
Quando ele bebeu até a última gota, demos mais uns mergulhos e voltamos para as barracas. Nessa altura já passava do meio-dia e todos estavam famintos e cansados. Mas eu sentia que aquela cachoeira tinha algum poder luxuriante que tomava conta de todos nós. E que cada dia que passávamos ali, nos renderíamos, cada vez mais, aos seus encantos prazerosos. E eu nem queria imaginar o que viria no dia seguinte.
Confira a terceira parte da minha aventura, aqui, na Casa dos Contos! =)
Abraços!