O peão da construção

Um conto erótico de Bete
Categoria: Heterossexual
Contém 1161 palavras
Data: 20/05/2012 16:00:39
Assuntos: Heterossexual

Faz tempo que quero postar essa minha experiência, mas estava meio sem tempo. Bom, meu nome é Bete e por incrível que pareça é Bete mesmo, não estou usando pseudônimo, ou melhor Elisabete. Sou uma mulher de 48 anos, casada e, desculpem me a modéstia, mas gostosa ainda. Tenho peitos fartos, uma bunda enorme que rebolo mesmo sem querer ao andar. Trabalho em uma empresa quase uns dois anos e juro que nunca isso tinha me acontecido. Eu sempre desço do ônibus em um ponto que fica perto de uma empresa que faz tempo que está fechada, mas de uns dias para cá percebi um movimento diferente lá. Depois de tantos anos resolveram reformar para abrirem uma agência de carros. Até aí tudo bem. Porém, aos poucos o movimento foi aumentando e vários trabalhadores passaram a frequentar o lugar. Certo dia eu estava passando em frente a construção e percebi que tinha alguém me seguindo. Para a minha surpresa escutei ele me chamando de gostosa. Não tive coragem de olhar para trás! Apertei o passo e pude sentir que ele parou de me seguir. Era verão ainda e eu tenho o costume de vestir uns vestidinhos que cá pra nós são bem sem vergonhas para uma senhora da minha idade. Panos bem leves e até um pouco transparentes. Não é de admirar que um peão de obra se encantasse por uma bunda rebolante como a minha. No dia seguinte a mesma coisa. Desci do ônibus no mesmo ponto e mal coloquei o pé na calçada ele já estava lá. Subi a rua acelerada e não diferente do dia anterior o rapaz começou a me seguir novamente. Dessa vez ele foi mais cafajeste ainda. Chegou bem perto de mim e mesmo eu não olhando para trás ele falou que tinha sonhado com a minha bunda e tinha acordado com o pau duro. Eu quase que sai correndo. Andei o mais rápido que pude em direção ao meu trabalho. Confesso que fiquei excitada com aquilo. Quando cheguei no serviço e fui ao banheiro para vestir o meu uniforme comecei a pensar no que tinha ouvido e senti uma sensação gostosa. Coloquei a mão na minha calcinha e senti que ela estava molhadinha. Trabalhei naquele dia mais animada afinal, depois de tanto tempo sem receber elogios do meu marido, me sentia mulher novamente. No outro dia, ou melhor, naquela noite ainda, quem sonhou foi eu. Quando acordei tomei aquele banho, passei meu perfume como de costume e fiz uma coisa que há muito tempo não fazia: vesti uma calcinha bem apertadinha. Peguei o ônibus e fui para o trabalho. Não deu outra. Desci do ônibus, agora procurando pelo rapaz que mal tinha visto ainda, e logo que comecei a andar senti que ele estava me seguindo. Ouvi ele me chamar de cheirosa e não resisti. Olhei para trás, vi que ele se assustou, mas olhando para ele de cima a baixo disse se me achava gostosa. Ele, como todo homem, claro que afirmou. Convidei-o para sairmos quando eu passasse de volta. Combinamos de nos encontrarmos em um motelzinho barato da cidade. Não tínhamos o que falar. Eu queria era ser penetrada por aquele homem da obra. A hora nesse dia demorou tanto a passar, mas enfim chegava a hora de deixar o serviço. Fui ao encontro daquele peão. Quando nos encontramos mal olhei para ele e lasquei um beijo na sua boca. Eu como disse sou casada e não podia dar mole, então olhamos para um lado, para o outro e rapidamente entramos no motel. Ao entrarmos no quarto ele foi logo arrancando a minha roupa, parecia uma fera no cio. Tirou o meu vestido, começou a chupar os meus peitos e rasgou a minha calcinha com um só puxão. Eu já estava toda molhada de tesão. Abri o zíper da calça dele e mandei ver. Chupei aquele cacete grande e grosso com toda vontade. Quanto mais eu chupava, mais ele crescia dentro da minha boca. Ele acabou de tirar as calças, tirou a camisa e vi o quanto era forte, bem diferente do barrigudo do meu marido. Ele me jogou na cama abriu as minhas pernas e enfiou a língua na minha buceta. Chupava com tanto gosto, tanta força que eu podia sentir a sua língua tocar o meu ânus de vez em quando. Fico molhada até hoje só de lembrar. Me chupou tão gostoso que quase gozei na boca dele. Fiquei de quatro e o infeliz meteu a vara em mim. Eu sentia aquele pau rasgando a minha buceta. Ele metia com vontade, com força, era jovem e isso ajudava muito. Eu estava literalmente vendo estrelas. Enquanto ele enfiava eu chupava os meus dedos pensando em uma outra rola que poderia estar ali. Confesso: como ele metia gostoso! Pedi para ele sentar numa cadeira, pois eu queria cavalgar na sua rola. Ele se sentou, dei uma chupadinha no seu cacete e encaixei a minha xana no seu pau. Eu subia e descia cada vez mais rápido que chegou uma hora que eu estava pulando em cima dele. O pau dele inchava dentro de mim e antes que ele chegasse ao orgasmo eu queria ainda sentir aquela rola dentro do meu cu que há muito tempo não sabia mais o que era um pau. Segurei firme na cadeira, fiquei de quatro e disse a ele para por bem devagar. O filho da puta cuspiu na mão passou na cabeça do cacete e enterrou tudo de uma vez no meu rabo. Eu dei um grito! O pau dele tinha entrado tudo no meu cuzinho. As minhas pernas tremeram, quase desmaiei. Ele tirou o cacete e ainda de quatro vi que tinha sangue no pau dele. O meu cu piscava de dor. mas o meu corpo precisava daquilo. Ele jurou que colocaria mais devagar e eu, como uma boa puta, não pensei duas vezes. Firmei novamente na cadeira e ele veio com aquele mastro novamente. Agora, mais devagar, enfim pude sentir prazer ao invés de dor. O tesão era demais. Ele estocando o meu rabo e eu enfiando dois, três dedos de uma vez na minha buceta me masturbando. Começamos a aumentar a velocidade, coisa de quem já está pra gozar, e ao mesmo tempo explodimos num gozo fenomenal. Sentia a porra dele escorrendo pelas minhas pernas e minha buceta pulando ao mesmo tempo. Depois que gozamos tomamos um banho, nos trocamos e fomos embora. Cada um seguiu o seu destino. A obra foi finalizada. Nunca mais vi aquele peão de obras. Desço do ônibus procurando aquele garanhão, mas nunca mais o encontrei. Se me arrependo de alguma coisa? Sim, me arrependo. Meu arrependimento é de não ter chamado o resto dos peões para transar comigo também. Não sou nenhuma puta! Sou fêmea e, como toda fêmea, necessito de sexo. Quem manda o meu marido ficar jogando baralho com os amigos ao invés de meter comigo todas as noites como antigamente. Fica a dica! rs...


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Comentários

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Que delicia de puta, adorei, minha esposa também é uma puta

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muitto bom vc teve ser um tesao gata gostaria de conhecer email : beijos

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Belo Conto!! Merece um 10!!!

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