GRAVIDA E CARENTE
Trabalhava numa empresa em Campo Grande/MS, na mesma seção junto comigo trabalhavam mais duas mulheres e um rapaz. Uma das mulheres, "H", morava no mesmo bairro que eu e muitas vezes pegávamos a mesma condução para irmos para casa, ela estava grávida de seis meses, do namorado, iriam se casar em breve, mas já moravam juntos. "H" não era bonita, era gostosa, alta, branca, seios e bunda firmes e volumosos, mas o que mais chamava a atenção eram suas pernas esguias e coxas grossas, havia sido dançarina de balé quando mais nova, enfim era um tesão de mulher.
Certa vez no final do expediente eu estava no ponto de ônibus esperando a minha condução quando sinto um puxão no braço, ao me virar era ela, "H" rindo do susto que me dera, ela falou que o marido foi fazer um curso em SP e ficaria uns 20 dias fora por isso seria forçada a voltar à antiga rotina, foi nesse clima que pegamos o ônibus, fomos conversando e descemos no mesmo ponto, pois eu moro na quadra seguinte a dela.
Numa sexta feira o tempo fechou, fez um temporal danado, chuviscava quando fomos para o ponto, não demorou muito e chuva apertou, mas como estávamos embaixo da cobertura, já lotada, não tinha problema, logo chegou o ônibus, cheio e até subirmos, ele ficou mais cheio ainda, fomos entrando o mais possível até que ficamos perto da barra que divide o ônibus em duas partes, encostei-me na tal divisória e ela ficou de frente para min segurando na barra superior, quando chegou ao ponto seguinte, ai sim a coisa ficou preta, tinha muita gente para subir, a chuva estava forte e acabara a energia da cidade, era um rebuliço só, tudo as escuras, com as pessoas entrando e esbarrando nela, então ela pediu para trocarmos de lugar, e assim fizemos, eu com as costas para o corredor e ela ficou meio que de lado, apoiando na barra vertical, como o ônibus andava e parava, por causa do transito e nos pontos onde as vezes descia um pouco de passageiros e subia mais gente, a minha colega, acho que para proteger a barriga acabou ficando de costas pra mim, e por puro respeito, segurando na barra superior, me posicionei um pouco para trás dando um pequeno espaço entre nós, mas não tinha como eu evitar encostar-se a ela, conforme o ônibus chacoalhava volta e meia meu pau relava nela, nisso meu pau já estava duro, tentava desviar mas era impossível, percebi que ela não procurava evitar, mas sim colocava sua bunda para traz, teve uma hora que ficou uma aglomeração atrás de mim, pois estava chegando num ponto onde ia descer um pouco de pessoas, desse modo fiquei totalmente prensado naquela bunda macia que ela tinha, meu pau durão bem no meio, tava uma delicia, querendo saber se ela tava percebendo o que tava acontecendo me afastei um pouquinho e ela deu uma mexida na bunda procurando pelo meu pau, não tive duvida, com algum jeito coloquei meu pau para cima e passei a dar umas encoxadas nela bem gostosa, fazia um vai e vem bem discreto, afastava um pouquinho e depois ia encoxando, encaixava e empurrava meu cacete duro no meio daquelas poupas macias, ficava parado um pouquinho enquanto ela dava uma reboladinha, subia e descia seu rabo na minha pica, pensei comigo que não iria agüentar muito tempo nessa situação, pois já estava quase gozando e ainda faltavam uns quatro pontos pra gente descer. Quando faltavam uns dois pontos para o nosso e o povão apavorado pra descer aquele empurra empurra, segurei na cintura dela e apertei bem forte meu pau no meio do rabo dela procurando encaixar ele no cuzinho, rebolando percebi que ela estava gozando, pois ficou com as pernas bambas e com a cabeça baixa, também não me segurei gozei na cueca. Aos pouco fomos nos separando devagar, nisso o ônibus já estava ficando vazio e mais um pouco vagou um assento perto dela e ela sentou, olhando pra frente, dava pra perceber que ela estava cansada, fiquei ali de pé, curtindo e sentindo o incomodo do pau melecado dentro da cueca até que chegou nosso ponto. Descemos junto, o bairro tava todo as escuras, sem energia e ainda chuviscava forte com trovões e relâmpagos, sem dizer uma única palavra desde que descemos, ela segurava meu braço forte por medo de escorregar é lógico e quando chegamos à frente da casa dela esperei ela abrir o portão nisso deu um trovão forte, ela se virou e pediu para eu entrar com ela ate achar uma vela, pois estava com medo. Entramos por um corredorzinho estreito até os fundos da casa, ela na frente com passos miúdos para não cair, chegando à porta dos fundos enquanto ela procurava pelas chaves e como estava escuro, eu discretamente enfiei minha mão na cueca pra ajeitar o pau todo melecado, limpando a mão nas calças, acho que ela percebeu, abrindo a porta que do acesso à cozinha, entramos e ela disse espera um pouquinho aqui, tava um breu só, senti que ela ia mexia numa gaveta e achando uma vela acendeu-a aparecendo um clarãozinho pequeno, ela colocou a vela sobre alguma coisa, se aproximou de mim e falou baixinho – “vou dar um jeito nisso” – na penumbra ela levantou o vestido tirou a calcinha e com ela na mão enfiou dentro das minhas calças disse novamente baixinho – “abra pra eu limpar” – nossa, sem pensar abri e desci o zíper e ela segurando e esfregando sua calcinha no meu pau que na mesma hora ficou duraço, se abaixou e começou uma chupeta gostosa, lambia a cabeça e depois colocava na boca, sugava gostoso, punhetava e voltava a chupar, delicia mesmo ela o engolia todo, deixando meu caralho todo babado, sabia o que fazia e com gosto, eu já estava ficando de pernas moles, quase gozando, ela se levantou e ficou de costas pra mim, foi levantando o vestido eu comecei a passar as mãos nas pernas e bunda dela, levei minha mão até a sua buceta, nossa como tava encharcada de gozo, curvando-a sobre a pia da cozinha e me agachei, agora era a minha vez de retribuir a chupada, comecei a lamber aquela buceta molhada, chupando e sugando todo o seu caldinho delicioso e lambia também seu cuzinho, quando lambia seu cuzinho ela gemia baixinho, me concentrei ali naquele buraquinho cheiroso e gostoso, de vez em quando lambia a bucetinha dela, mas volta à carga no cuzinho, senti que ela gozou umas duas vezes na minha língua, fiquei de pé e me preparava para a penetração, ela pegando no meu pau o esfregou na buceta e posicionou na entradinha do cuzinho e disse – “quero aqui, só aqui” – se apoiou na pia da cozinha e começou a jogar a sua bunda pra traz, a cabeça da pica foi entrando ela rebolando pra ajudar e forçava o cuzinho no meu caralho, percebi que ela já estava acostumada e adorava dar o cuzinho, segurei nas ancas dela e fui empurrando devagar, sentindo cada centímetro do seu reto, quando chegou na metade do pau, puxei ate a cabeça e voltei a empurrar com mais força até o saco bater na bunda dela, ela se abaixou mais sobre a pia, empinando o rabo e entre gemidos murmurava – “haaaaaaa...que pau gostoooooooso, fode, fode gostoso, tava precisada disso” – senti que ela deu uma gozadona, aquilo me deixou mais tarado, meu pau parecia que ficou maior e mais duro, segurando na cintura dela, puxava ela pra traz e socava meu pau bem fundo, já não estava agüentando mais, ia gozar a qualquer momento, gemendo feito uma putinha disse que ia gozar, segurado nos cabelos dela e puxando feito cabresto, soquei a pica bem fundo disse – “goza, goza bem gostoso no meu pau” – ela começou a rebolar como doida enquanto gozava pelo cú, ai eu não agüentei e também gozei bem no fundo do cuzinho dela com pica enterrada até o saco. Ficamos ainda engatados se recuperando, conforme ela ia se erguendo meu pau ia saindo de dentro dela, já meio mole, mas todo melecado de porra, passei a mão no meio das pernas dela, na buceta, nossa como tava encharcada de gala, a casa ainda estava toda às escuras, mas dava pra notar que a energia já havia retornado, pois dava pra ver luzes do lado de fora, fui até o banheiro me limpar quando voltei ela já não estava mais ali na cozinha, havia ido até o outro banheiro também para se limpar, abri a porta e fui embora, nunca mais tive outra oportunidade como aquela e ela também nunca tocou no assunto e eu a respeito como também ao seu marido, mas foi uma foda maravilhosa.