Um hétero viciado em crack me deu a bunda

Um conto erótico de RuivinhoRafa
Categoria: Homossexual
Contém 1444 palavras
Data: 24/05/2012 21:47:53

Eu (Rafa) e Dione (nomes fictícios); somos vizinhos desde os meus 12 anos. Na época ele tinha uns 9 ou 10 anos. Hoje ele está com uns 23 anos e eu 27. A vida não foi muito camarada com meu amigo. Aos 16 anos ele perdeu a mãe. O pai sumiu de casa após conhecer outra pessoa. Sua irmã mais velha se casou cedo e o irmão caçula foi morar com uma tia. Desde então minha mãe o adotou, embora ele continuasse morando na casa dele.

Os anos se passaram e Dione sempre se mostrou disposto e trabalhador. Joga muito futebol e um pegador de primeira linha. Eu até que jogo também, mas tive poucas namoradas. Há dois anos estou casado e minha suposta bissexualidade é um segredo de estado.

Dione sempre foi um garoto chamativo. Mede cerca de 1,75cm, moreno claro, cabelos sempre baixo, olhos claros, boca carnuda, rosto bem desenhado, corpão (tipo: panturrilhas volumosas, coxonas, bundão empinado , barriga cerrada, dentre outros atributos que eu sempre pude ver), ele só banha com o banheiro aberto. Cá entre nós, eu sempre ficava muito excitado quando via a espuma descendo naquela montanhosidade. Algumas vezes cheguei a sonhar comendo aquela bundona. Era perfeita: Máscula, volumosa, empinada, rígida, pelinhos ralinhos e dourados e 0% de estria. Admito que dava e dar de 10 na da minha esposa. Inclusive já ouvi ela comentar com uma amiga que achava uma injustiça os homens não ter celulite e que o Dione era um exemplo clássico.

Ao longo dos anos, ele engravidou duas meninas. Lembro-me que ele fazia muito sucesso na adolescência e na vida adulta o sucesso vai de vento em polpa.

Eu me considero um cara normal; temos a mesma altura, mas sou moreno indígena, cabelos lisos e o corpo segue quase o mesmo padrão que o dele, talvez com menos bunda, menos braço, menos perna... Bom, pula essa parte... rsrsrsrs...

Depois que me casei só apareço na casa de minha mãe nos finais de semana. No inicio do ano passado, em uma dessas visitas, minha mãe pediu pra eu ir até a casa do Dione para ver se ele estava bem. Segundo ela, alguns vizinhos estavam falando que o mesmo estava usando drogas. Achei estranho, mas fui até lá. Qual foi o meu espanto; casa bagunçada, e uma galerinha mal encarada nos fundos da casa se acabando com a maldita da pedra. Chamei-o no canto da cozinha e troquei algumas palavras, mas tudo em vão; o mesmo voltou para o meio da turminha e continuou se drogando.

Depois deste dia, pelo menos uma vez na semana eu passava lá pra vê-lo e a pedido da minha mãe, ajudava ele a dar uma geral na casa e até preparava comida para o folgado. Nessas visitas, ele sempre me pedia uns trocados e eu nunca neguei, ele foi e é um irmão muito querido por mim e por toda minha família. Pra minha decepção, percebi que devido ao vicio, ele estava usando o dinheiro para comprar crack. De imediato passei a não dar mais. Mas como é de se esperar, ele começou a vender objetos pessoais da casa e até suas próprias roupas.

Certo dia após o faxinão, estávamos assistindo tv, quando ele vira pra mim e pede 20 reais. Eu simplesmente neguei, mas ele mostrou-se desesperado e insistiu, explicando que ia sair daquela vida, mas naquele dia ele precisava muito daquele dinheiro. Eu já saturado da insistência dele, mandei ele se lascar logo e disse: _ Brother, se você deixar eu comer sua bunda, eu te arrumo até 50 mangos. Como era de se esperar, ele jogou um treco encima de mim e esbravejou: _ Depois de casado tá virando viado é? Eu, na maior cara dura não me fiz de rogado: _ Tô mesmo camarada... E vai tomar um banho seu gambar. Você chegou da quadra já fazem duas horas e nem encostou no banheiro.

Passou-se alguns minutos de silêncio, ele começou a tirar a roupa ali mesmo na sala (até então normal) e se dirigiu para o banheiro, todo peladão. Eu fiquei babando. As drogas ainda não tinha afetado o corpão da criança.

Quinze minutos depois, sai ele do banheiro se acabando de sorrir, descontroladamente. Numa atitude bem sapeca, se aproxima de mim, tira a toalha joga encima de mim e mostra o pauzão completamente duro e perguntou se minha proposta ainda estava de pé. Sem nenhuma reação só consegui dizer: _ Muleque, você tá ficando louco? Vai vestir uma roupa ou eu vou te dar uma mãozada na zureia. Ele pegou a toalha de volta e insistiu: _ Tu come a porra do meu rabo, me dar a porra da oncinha e pronto, não se fala mais nisso. Morre aqui entre nós. Ninguém vai ficar sabendo. Qual é cara, eu já vi você olhando pra minha bunda. Você tá doidão pra enfiar faca e fica se fazendo de durão.

Já extremamente excitado, minha mente se descontrolou e eu só consegui falar uma única coisa: _ Dane-se! Vamos curtir essa merda agora! Empurrei ele para o quarto, fechei a porta, baixei minha bermuda até os joelhos, pedi pra ele se deitar de bruço e caí de boca naquela buzanfa. Aquele cheirinho de sabonete, aquela pele lisinha, aquele cuzinho rosinha piscando. Enfiei língua a dentro. Modiscava aquele rabão de macho feito um animal no cio, puxei o pauzão dele para trás e comecei a suga-lo... Meio sem jeito, mas com muita vontade. Alternei as chupadas entre o pau e o buraquinho. A respiração dele estava totalmente ofegante. O pau dele estava estourando de tão duro. O cara se contorcia feito cobra e esbravejava: Caralho, que porra é essa! Tá doido é? Chupaê cara, vai...

Passei a dedar enquanto chupava sua rola na tentativa de alarga-lo, pois estava um pouco apertado. Minutos depois, meus três dedos já estava entrando tranquilamente. Não aguentando mais, peguei um gel pra cabelo, sem álcool e untei meu pau e o cuzinho dele o máximo que eu pude. Deitei-me sobre o corpo dele, encaixei meu pau no meio daquele paraíso da felicidade e comecei a esfregar lentamente enquanto beijava lambia seu pescoço e ouvido. Vale comentar que um homem excitado, se transforma em um verdadeiro animal. Naquele momento minha mente não pensava em nada além foder, foder e foder. Aos poucos meu pau foi invadindo aquele meninão tão cobiçado pelas gurias da rua e do bairro. Sem nenhum pudor, ele me surpreendeu mais uma vez quando começou a empinar, como se pedisse: Mete tudo, vai...

Sem noção de tempo ou espaço, percebi que estava completamente dentro dele. Ele não reclamou, mas mordia meu braço ferozmente. Fiquei quieto e esperei ele se acostumar enquanto mordia levemente suas costas, pescoço e orelha. Aos poucos me levantei coloquei ele de quatro parti para o ataque. Dione gemia alto e pediu pra eu gozar logo porque estava ardendo muito. Eu dei uma paradinha, passei mais gel, coloquei ele de joelhos e continuei metendo e punhetando ele simultaneamente. Acredito que ele não fazia a mínima ideia de como seria sexo com homem. Eu não vou menti. Já tinha comido uns antes do casório.

A dilatação anal do Dione foi incrível. O buraquinho que outrora, rosinha cercado de pelinhos dourados, se transformara em uma cratera avermelhada que mais parecia uma flor. Essa visão ficará nos anais de minhas memórias para sempre. Meu brother machão, marrento, viciado em crack, estava dando a bundinha pra mim. Quando senti que ia gozar, coloquei ele de frango assado, soquei até o talo e pedi pra ele gozar. A imagem dele de pernas abertas (e que pernas) com aquele rostinho de dor, boca molhadinha, olhinhos fechados, me deixou mais louco do que já estava. Derrepente, ele se contorce feito uma narja, contrai o rabo esmagando meu pau e começa a gozar uma quantidade exorbitante de porra. Eu estoquei com força máxima e enchi o rabo dele. Ele baixou as pernas, eu desmaiei encima dele, mas continuei cravado esperando meu pau sair voluntariamente.

Fomos para o banheiro, nos lavamos, dei o dinheiro combinado e fiquei esperando ele falar algo. Ele sorriu com uma cara mais deslavada do mundo, colocou o dinheiro no bolso e falou pra eu ficar frio porque a vida é pra ser vivida. É claro que passei uma semana com aquelas imagens na cabeça, mas já estamos nos comunicando bem e pra surpresa de todos; ele não comprou drogas. Quase seis meses se passaram e ele continua limpinho da maldita pedra.

Bom, foi assim que eu comi um hétero. Moro em Brasília e trabalho no período da tarde. Se você, assim como eu, curte comer um machão, me escreva. Não aos afeminados.


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