UMA SURUBA NO SWING LIBERTY CLUB
Minha mulher e eu combinamos visitar o Swing Liberty Club de Porto Alegre numa quinta-feira que o dia que a casa destina somente a casais.
Na portaria recebemos uma chave para trancar nossos utensílios, inclusive roupas, num armário, que é praxe para todos os pares que para lá vão.
Já saímos de casa de banho tomado, mas lá pedem para tomarmos outra ducha antes de nos vestirmos a caráter, que é um roupão sem nada por baixo.
Depois vamos para a sala onde tem diversas mesas com uma pista de danças no meio.
Acomodamo-nos numa das mesas e ficamos conversando baixinho, trocando algumas ideias safadas, enquanto observávamos o ambiente.
Eram apenas 9h30min, mas às 10 horas o ambiente já estava quase repleto.
Uma música mecânica soava e todos nela se embalavam. Uns dançando e outros em suas próprias mesas conversando e bebericando.
Na nossa frente, sentados contra a parede estavam dois casais que nos observavam. Minha mulher notou e disse-me que iria seduzi-los a sua moda. E eu concordei. Agachou-se então sobre mim e começou a chupar o meu pau, mas ao abaixar-se levantou o roupão até o topo de suas costas e deixou propositalmente sua bunda aparecendo para os casais que estavam a nossa frente.
Todos notaram e encantados olhavam a paisagem que ela proporcionava.
Passados uns dez minutos de apresentação fomos para o quarto onde tem duas camas grandes que suportam três ou quatro casais, cada uma. Deitamo-nos e começamos um 69, quando, de repente, na penumbra, surgem dois vultos. Um deles se agacha e fala baixinho se nós os aceitávamos para brincarem juntos. Perguntei a minha mulher e ela respondeu que sim, sem problemas. Eles eram um dos casais que assistiam deslumbrados o exibicionismo de minha mulher.
Pegou então pela mão de sua mulher e a trouxe para cima da cama. Ambos já estavam completamente pelados, como nós. E, na luz tênue da penumbra, fomos nos descobrindo, alisando-nos mutuamente.
Ambos eram bonitos e bem afeiçoados. Ela uma mulher de estatura normal, quadris meio largos, coxas grossas, seios médios e pronunciados, com pelos pubianos ralos depilados nas laterais. Seu sexo cheirava a sexo de mulher no cio. Ele um homem de estatura e corpo normais, de belo aspecto físico, com ombros largos e bom tórax, braços e pernas fortes e um membro de uns 23 cm x 5 cm, portanto, bastante grosso.
A mulher dele subiu sobre minha mulher e começou a sugar-lhe os seios e, paulatinamente, do pescoço para baixo foi deslizando suavemente com sua cabeça, lambendo-lhe os seios, a barriga e em seguida a região pubiana. Ao chegar ali entreabriu as pernas de minha mulher e começou a lamber sua vagina começando pelo clitóris. Nós dois, homens, as assistíamos cheios de excitação.
Passei a mão na mulher do parceiro e a trouxe para cima de mim, de modo que de barriga para cima a penetrava e ela por cima bombeava com movimentos de sobe e desce. Minha mulher de joelhos se abraçava ao parceiro que também de joelho em cima da cama a apalpava percorrendo o seu corpo com suas mãos. O parceiro, porém me vendo na posição em que me encontrava veio por trás de sua própria mulher e a penetrou por trás, e nós então comíamos a mesma mulher, um pela frente e outro por trás, isso é numa dupla penetração.
Após alguns minutos de transa com a mulher de nosso parceiro pensei fazer o mesmo com minha mulher e, em seguida, saí da posição em que estava, puxei minha mulher e me coloquei por baixo dela de barriga para cima e ela por cima de frente com seu rosto virado para o meu rosto. O outro parceiro colocou-se atrás dela, de forma que colocaria o seu pênis em seu ânus e eu a comeria pela vagina. Ela, no entanto reclamou porque o pau do parceiro era muito grande, por isso trocamos de posição. Ele deitando-se por baixo dela e eu por trás penetrando-lhe o ânus. Lubrifiquei o meu pau e quando introduzi o meu membro no ânus de minha mulher ela, não sei porque estava sentindo também o pau do parceiro em sua boceta, começou a rebolar como eu jamais tinha visto. Excitou-me tanto que gozei. Foi um gozo perfeito. Retirei-me de cima dela, mas o parceiro continuou e mudando de posição subiu sobre minha mulher e começou a dar-lhe um trato espetacular, pois ela gemia alto, contornava-se elevando sua boceta para cima a fim de permitir maior penetração do meu parceiro; entrelaçava suas pernas em seus quadris, puxando-o mais para cima de sim mesma e abraçava-lhe com os braços beijando-lhe no rosto e na boca com carícias infindáveis.
Neste meio tempo, por estar sendo exigido, e para não fazer fiasco, escondido de todos, providenciei em morder um comprimido de Viagra e o engoli pela metade. Minutos após, eu abraçado com a mulher de nosso parceiro senti meu pau latejar e endurecer como um aço. Trepar a sua própria mulher em casa é sopa, mas numa suruba, dar duas, três ou quatro trepadas não é tão fácil assim.
Assim que senti firmeza comecei novamente a envolver-me com a mulher de nosso parceiro e a comi novamente, desta vez eu por cima dela, introduzindo meu membro primeiro na boceta e depois no cu, e bombeando maneiramente consegui fazê-la gozar diversas vezes e finalmente também gozei chegando a ficar em torpor.
Fomos ao banheiro tomar uma ducha e minha mulher me disse que precisava lavar-se logo, pois estava com a boceta inchada e toda encharcada.
Logo após despedimo-nos do pessoal e rumamos para a nossa residência e, por incrível que pareça, entusiasmados pela orgia, fizemos tudo de novo.
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