mulher honesta

Sou Janete, 28 anos, casada a 5 anos com Wilson, 30 anos, comerciante. Mulher fiel, discreta, prendas domésticas. sexo só papai-mamãe, normalmente no fins de semana. Uma vida de tédio, a única que eu conhecia.

Um dia, no supermercado, casualmente conheci um casal, jovens, ambos lindos, desinibidos, ambos de short e camiseta, descalços. Que diferença para mim, como eu gostaria de ser assim, puxei conversa, fomos tomar um lanchinho.

Uma atração forte pelo homem, Luis, tomou conta de mim, meu recato me inibia, minha vontade era beija-lo, agarra-lo, mas me contive. Ela, Lilian, colocou as mãos na minha cintura, um arrepio, de algo para mim estranho, percorreu meu corpo. Nos despedimos, eles me deram seu telefone, gostamos de vc, nos liga. Num impulso dei também o meu número.

A noite, meu maridão dormindo, relembrei o acontecido, uma vontade de conhecer um mundo mais livre, menos contido, tomou conta de mim.

Sozinha em casa, resolvi experimentar andar descalça, nunca antes meus pesinhos, normalmente de meias e calçados, tinham tido tal trato. Andei o dia todo, nas minhas lides domésticas, gostei.

Viviamos em área praiana, resolvi fazer minhas compras de pé no chão. Fui ao supermercado, a padaria, andei a esmo, os pés arderam, caminhei sobre vários pisos, voltei para casa, meus pés com as solas pretas, resolvi só andar descalça.

Meu marido sequer notou a novidade.

Comprei alguns shorts, passei a andar em casa e na rua de pernas de fora, descalça. Me senti ótima, fui mais além,decidi fumar. Tossi um pouco, mas logo virei fumante. Wilson me viu de short, descalça, fumando, nem comentou.

Peguei o telefone e liguei para Lilian, vamos sair. Ela topou, nos encontramos em um bar da beira da praia, fui de short e descalça, meu novo uniforme. Ela apareceu de shortinho, top, pé no chão. Sentamos, começamos o papo.

Lilian disse: estas bem mais a vontade que da últma vez, mais solta ficas mais atraente. Logo o assunto chegou a nossas intimidades, eu me confessei honestíssima, pudenda, ela abriu o jogo, eu e Luis somos swingers, fazemos troca de casais, fudemos muito. Fui franca, estou morrendo de inveja. Experimenta trepar com outros e outras, és jovem e bonita, bota teu sexo para funcionar. Vou pensar. Despedimo-nos.

A noite, Wilson roncando, pela 1ª vez toquei uma bronha, como é bom ter o tal do orgasmo.

Lilian teklefonou para mim, vamos à praia, nos te levamos. Topei. Vesti meu maio bikini comportado, saída de praia,

chutei as sandalias, fui descalça. Um carrão, a praia é tão perto disse eu. Vamos noutra, lá se fica mais a vontade.

Chegamos, uma praia de nudismo. Ficar nua na frente de tanta gente? Dominei-me, fiquei pelada, ruborizada, Lilian e Luis nem ligaram. Aos poucos venci meu pudor, Passamos horas nús, voltamos para casa.

Decidi continuar nua, um pouco de frio, muito tesão. Wilson chegou, olhou e disse: vais apanhar um resfriado!

Lilian ligou novamente: Luis quer te comer, vem até aqui em casa, hesitei, trair meu marido, trepar com aquele Deus grego, fui. Já me receberam nús, Lilian deu-me um banho de lingua, senti o maior tesão de minha vida, Luis exibindo aquele pau, cai de boca, um delicioso sabor de macho, Lilian me ensinando o que fazer, ele esporrou, um mar de esperma na minha boca, engole tudo falou Lilian, engoli, o líquido dos deuses.Tomei um banho bem frio, fomos lanchar.

Lilian começou a bolinar meu cú, lubrificou, enfiou um dedo, outro, mais outro, doeu um pouco, meu cú nunca tinha sido usado, passado um tempo colocou quase toda mão, doeu bastante, um tesão enorme tomou conta de mim, Luis veio com seu pirocão erecto, com jeitinho me enrabou, alguma dor, depois prazer, um maravilhoso orgasmo.

Passado algum tempo, o pau de Luis subiu de novo, foi a vez de minha buceta, que delícia, mais um orgasmo. Para terminar a orgia chupei Lilian e ela retribuiu, uma quarta gozada tomou conta de mim, eu que só fudia, e mal, uma vez por semana.

Eles me explicaram que tinham muitos casais clientes e, porisso, não podiam continuar a atender fodas com um parceiro, queres pegar o serviço? Da bom dinheiro. Nem refleti, aceitei.

Cheguei em casa pouco antes de Wilson, ele, como de costume, nada notou, apenas insistiu que peladona como eu estava ficaria resfriada.

Dia seguinte fiz as compras da semana, depois, num impulso, fui a uma loja de roupas de praia, comprei um micro fio dental, fui para praia, recebi várias cantadas, vibrei. Em casa, como sempre em pelo, toquei uma boa bronha, gozei.

Na manhã subsequente, logo que Wilson saiu, Luis me ligou: um cliente para vc, vá para o motel lá no fim da praia, short, top, descalça e espera o macho. Ele se identicará. A gorgeta é de R$....., em dinheiro. Recebe no quarto.

Fui, louca de tesão. O porteiro me perguntou: puta nova, esperando cliente. Sim, disse eu. Meu apelido é Juju, se gostar da casa vou ficar freguesa.

O macho chegou, fomos para a esbórnia, chupei, fudi na buceta e no cú, recebi a gorgeta, o porteiro me falou: puta Juju, gostaste da casa? Sim, vou fuder sempre aqui. Sai, sou uma puta, trepei por dinheiro, só de pensar minha buceta encharcou.

Uma semana passou, fudi com 6 homens, no sábado trepei com Wilson, papai-mamãe, sem graça. Não resisti, Wilson pareces não gostar de sexo, estou errada? Estas certa, sexo não me atrae. Se estas buscando isso, procura com outro, um pouco de chifres não me incomodará. Verdade? Ter uma puta em casa não me fará sofrer.

Confessei: já sou prostituta, permites eu continuar? Vai fundo piranha. Fomos dormir.

Outra semana, sem pudor, sem vergonha, agora sem remorsos do maridão, louca por sexo, idas e voltas ao motel.

Wilson passou a me tratar de puta, eu gostei, uma noite chegou com uma caixa de charutos, ganhei de um freguês da loja, eu não fumo, toma para ti, uma piranha de charuto deve chamar atenção. Experimentei, de noite Wilson ja me encontrou pelada, descalça, tragando um charuto. Minha puta, estas uma mulher de film porno.

As reações de Wilson a ter uma esposa puta foram muito curiosas: primeiro sua escancarada satisfação em me ver sempre nua e fumando. mais ainda, uma noite, papeando comigo, disse gastar muito dinheiro custeando garotas de programa para atender parceiros de negócios vindos de outras cidades. Se quiseres fazer esse serviço posso te encaminhar muitos clientes, inclusive algumas mulheres, topas? Claro, como dizem minhas colegas, "dinheiro apareceu, calcinha desceu, dinheiro sumiu calcinha subiu". Ele riu muito, me beijou, só que não usas mais calcinhas.

Outra novidade: Wilson, gelado no sexo como sempre, agora gosta que eu me vista escandalosamente.

Fomos ao teatro, eu de vestido fino, nada embaixo, salto alto. Depois de andar tanto descalça estranhei o sapato, custei a me reacostumar, na volta para casa ja vim de pé no chão.

Um dia, voltando do motel, top , shortinho justo, pé no chão, fui cantada por um rapagão. Respondi, se quer fuder é só pagar. Topo, voltei para o motel, trepamos, grande macho. O porteiro me chamou: Juju esta botando para quebrar!

Esses retornos se tornaram frequentes, minha avidez por dinheiro e sexo cada vez aumentando mais.

Vez por outra , atendo "clientas", cada vez gosto mais de trepadas homosexuais. Estou muito depravada.

Lilian e Luis me convidaram para um gang-bang, As duas contra 10 homens. Aceitei, meus 3 buracos foram usados fartamente, terminamos eu a chupando e ela a mim. Maior delícia, Luis e Wilson assistindo nosso show.

Estou incentivando Wilsonn a comer meu cú, acho que vou conseguir.

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