Pedido de casamento sempre remete-nos a felicidade. E eu estava super feliz, sempre sonhei em me casar com Bruno, mas antes era tudo diferente eramos mais jovens e inconsequentes, mesmo assim não poderia recusar aquele pedido. Estava decidida que não amava mais a Paula e que gostava de estar com Bruno, voltei a me sentir segura com ele, estávamos prontos.
GISELA: Nossa ... Fui pega de surpresa.
BRUNO: Desculpa, não queria te assustar, mas achei que esse era o momento certo para o pedido, agora eu sei que posso te dar a vida de princesa que merece.
GISELA: Que vida de princesa Bru? Eu não sirvo para isso não, esqueceu que sou uma caipira que se mudou para cidade Grande para fazer um futuro melhor.
BRUNO: Claro que lembro meu amor, e é o que me cativa em você, vive uma realidade completamente diferente, mas não se esquece de suas raizes. Mas em relação a meu pedido?
GISELA: Eu aceito!
BRUNO: Sério?
GISELA: Mas com uma condição, igualdade total, você já está formado, trabalhando com um salario maravilhoso, não é justo casarmos agora, eu sou só uma estagiária, ainda faltam tres anos para me formar.
BRUNO: Mas eu não me importo de pagar tudo, aliás é a função do homem. Enquanto termina a faculdade eu cuido das despesas as minhas e as suas.
GISELA: Nada disso, se quiser será assim, podemos noivar agora, mas casaremos só depois que estiver formada.
BRUNO: Não acredito que vai me fazer esperar três anos.
GISELA: Desculpa, mas eu preciso me formar e me estabilizar profissionalmente para me casar. Se não quiser esperar tudo bem.
Disse isso levantando e levando um copo e um prato para a cozinha, ele logo me seguiu fazendo o mesmo.
BRUNO: Por você eu espero o tempo que for preciso.
Nesse momento Bruno me prendeu contra a pia, e me beijou calorosamente. Tentei desviar-me do beijo para lavar a louça, mas sem sucesso. Mesmo sem convite ele me conduziu para meu quarto em seus braços - acho que estava treinando para noite de nupcias quando o novo marido carrega a esposa romanticamente para o ninho de amor, que brega, mas o amor é brega né - nada sutil ele me deitou na cama. Deitou-se sobre mim me deixando sem ar, pelo beijo e pelo fato de estar esmagando minhas vias respiratórias. Mas eu gostava, senti um Bruno de antigamente, o do começo de nosso primeiro relacionamento, o Brubs selvagem e meio bruto, mas não violento.
Ele dizia palavras desconexas, que eu não entendia, acariciava todas as partes do meu corpo que sua mão alcançasse. Nos assustamos com o celular dele vibrando entre nós, pensei que ele iria atender, mas eu era a prioridade naquele momento. Senti-me lisonjeada, assim como recompensa lhe ofereci a ele a parte de meu corpo que ele mais gosta, me desfazendo da minha camiseta lilás - nada sexy - expondo a ele meus seios pouco cobertos com um sutiã branco um pouco menor do que deveria ser. Bruno me admirava com sorriso lateral, tirou sua polo listrada azul, branca e laranja, deitou ao meu lado olhando em meus olhos e eu o fitando, percebendo como aquele abdomen não era tão definido antigamente, agora ele tinha uns pouco gominhos na barriga, mas nada que desse para esfregar roupas ali. O silencio pairou, seguido de um "eu te amo" vindo dele claro. Respondi subindo em cima dele e dizendo.
GISELA: Então me ama, agora.
Ele prontamente me obedeceu, me virou na cama assumindo completamente o controle, desabotoou o botão de seu jeans, mas sem tirá-lo apenas deixou mais em evidencia sua cueca branca, com um leve volume.
Enquanto ele beijava meu pescoço, eu explorava suas costas também mais definidas. Desci as minhas mãos até a bunda dele, que era bem macia porem bem firme. Acho que ele não gostou muito, pois se esquivou, e me recostou na cabeceira da cama, segurou firmemente minhas bobas mãos, mas logo me soltou, desfez-se de suas calças junto com a cueca e - meu Deus que paisagem, Nossa Senhora do Sexo Bom tem piedade de mim - sentou na beirada da cama de costas para mim. Me encaminhei de joelhos até ele, beijei suas costas, desci até o chão, me ajoelhei e comecei a chupar aquele pau lindo, cheiroso e gostoso, eu parecia um bebezinho em sua primeira mamada, apenas mamava, não encostava a mão e nem deixava ele encostar, queria que ele gozasse apenas com minha boca quente e macia, e depois de quase quarenta minutos - acho que 40 min é exagero - ele gozou, mas não muito. Ele estava um pouco cansado mas não a ponto de me recusar, aproveitei que ele deitou ainda com os pés no chão, tirei meu short e minha calcinha de florzinha - um pouco infantil - e me sentei em cima dele, estava encharcada e ele sentiu, olhou para mim e indagou.
BRUNO: O que quer que eu faça?
Dei um tapa na cara dele - sempre quis fazer isso só não tinha coragem - e pedi que ficasse calado, comecei a rebolar em cima do pau dele ainda mole, arqueei o corpo para aproximar nossas bocas, mas não o beijei queria torturá-lo. Subitamente me levantei e me encaminhei ao banho, tudo que precisava para esfriar a cabeça e pensar naquele pedido.
CONTINUA !