O prazer bate a sua porta

Um conto erótico de punhetista
Categoria: Homossexual
Contém 2705 palavras
Data: 03/04/2012 23:18:56

Sempre

fantasiei com homens

mais velhos, mas nunca

havia transado com um.

Isso até o dia em que a

sorte bateu à minha

porta, me dando a

oportunidade de

experimentar o sabor

de um macho maduro.

Foi numa

sexta-feira de manhã.

Estava de folga do

trabalho e aproveitei o

dia para descansar. Por

volta das dez da

manhã, a campainha

tocou. Atendi a porta e,

um senhor,

aparentando uns 48

anos, foi logo se

apresentando:

— Bom dia,

rapaz? Tudo bem? Sou

Agente Sanitário do

município e vim fazer

uma inspeção na sua

casa.

— Inspeção?!

Inspecionar o quê? —

perguntei tentando

descobrir do que

realmente se tratava.

— Bem, estou

fazendo um serviço de

prevenção contra

insetos em todo o

bairro. Parece que há

uma infestação? Mas,

não se preocupe... eu

preciso apenas observar

se na sua residência há

algum foco e fazer

algumas anotações. —

esclareceu em um tom

educado e

extremamente formal.

— Você pode permitir a

minha entrada?

Cocei o queixo

em sinal de dúvida, mas

depois de dar uma bela

conferida no senhor e

reconhecer tanto o

uniforme quanto as

suas credenciais, decidi

deixá-lo entrar. Pareceu-

me um homem distinto,

cujos cabelos

levemente brancos

imprimiam respeito.

Tinha a estatura

mediana, era parrudo e

usava um bigode bem

aparado, e trazia numa

das mãos uma

prancheta.

— Rapaz,

pode me mostrar onde

fica o banheiro?

— É só seguir

o corredor... É no final

dele! — indiquei.

Ele caminhou

na frente, enquanto eu

o examinava

cuidadosamente. O

uniforme grudado no

seu corpo deixava à

mostra os seus

músculos rijos e uma

bundinha larga, firme e

deliciosa. As coxas eram

bem grossas e peludas

e pareciam

estranguladas naquela

bermuda justa. Reunia

todos os atrativos que

me interessavam em

um macho na sua idade.

Não pude deixar de

comê-lo com os olhos e

pensar no que aquele

homem experiente e

com um forte ar

paternal poderia me

ensinar. Mas, sabia que

tudo não passava de

fantasia, pois, não

acreditei que com ele,

eu conseguiria aquilo

que estava querendo.

Ele entrou no

banheiro. Deu uma

olhada rápida e fez uma

anotação na prancheta.

— Há algum

problema? — perguntei

ansioso.

— Não, rapaz.

Por enquanto, não!

Ele me fez

algumas perguntas

corriqueiras a fim de

saber um pouco mais

sobre a rotina da casa e

voltou a anotar na

prancheta. Olhei para os

seus braços e fiquei

impressionado; eram

bem fortes e tinham

uma boa quantidade de

pêlos brancos. Ele

continuou o trabalho,

indo à varanda, e logo

em seguida, ao quintal

dos fundos. Examinou

cada canto que pôde,

mantendo-se apenas

concentrado no serviço,

apenas me

respondendo o que

julgava ser necessário.

— Bem, não

achei nada aqui. O meu

trabalho está

terminado!

Entramos

novamente na casa e o

conduzi pelo corredor

até a sala. Ele fez mais

algumas anotações e

guardou o seu material

de trabalho dentro da

bolsa.

— Rapaz, será

que você poderia me

arranjar um copo de

água?

— Claro—

respondi, pedindo que

ele me acompanhasse

até a cozinha.

Tirei uma

garrafa da geladeira e

peguei um copo. Servi-

lhe um pouco d’água e

fiquei a uma certa

distância, observando-o.

Estava com muita sede,

pois em seguida, me

pediu um pouco mais.

— Tá muito

quente lá fora! — disse.

— Andar nesse sol não

é fácil! E olha que tenho

que trabalhar até as

quatro da tarde.

— Realmente,

tá muito quente!

— Bem, ao

menos você tem sorte,

pode ficar em casa, de

bermudão, camiseta e

chinelo... debaixo do

ventilador. — disse

mencionando aos trajes

que eu vestia.

— É. Mas me

parece que esse seu

uniforme também é

bem confortável?

— Pois é! Não

esquenta muito, mas a

bermuda aperta um

pouco nas coxas. É bem

justa! — respondeu,

confirmando as minhas

suspeitas iniciais.

— Hum!

— Às vezes,

eu fico todo assado. —

disse sorrindo.

— E o senhor

que é bem branquinho

deve ficar vermelho

pegando todo esse sol.

— Hum, hum...

— Posso

perguntar uma coisa?

— Claro,

rapaz!

— Quantos

anos o senhor tem?

— Eu, eu

tenho 55.

— Nossa, 55?

Pensei que tivesse

menos, o senhor está

com tudo em cima.

— É que eu

me cuido rapaz!

— Espero

chegar na sua idade

assim.

— Você vai

chegar! Pelo que estou

vendo, você também

está em forma. Sabia

que quando eu tinha a

sua idade o meu corpo

era bem parecido com o

seu?

— É sério?

— Sim, eu só

era um pouco mais

forte... Eu tenho uma

saudade danada da

minha época de

moleque... Das coisas

que eu fazia quando

tinha a sua idade, você

nem imagina?!

— Que isso! O

senhor tá ótimo, ainda

pode fazer o que quiser.

Não tem essa de idade.

É um garotão ainda!

— É pode ser...

Mas tem coisas que não

dá mais. Depois dos

quarenta, a gente perde

um pouco da agilidade...

— Mas eu

compensação ganha em

experiência.

— É verdade.

Ele já não

estava mais tão

reservado quanto

antes. Aquele papo

agradável o havia

deixado mais simpático.

Olhou para o meu corpo

com admiração, como

se quisesse levar com

ele um pouco da minha

juventude, e suspirou.

— Nossa,

você tem uma

tatuagem! — exclamou

surpreso ao notar a

pequena rusga de

tatuagem que escapava

pela minha camiseta.

— É, é uma

tribal. — respondi,

levantando a camiseta

e virando de costas

para que ele pudesse

ver melhor.

— Bonita,

cara!... e você tem um

belo abdome! — disse

admirando a minha

barriga.

— Obrigado!

— Você mora

sozinho? — perguntou,

olhando em volta,

desconfiado.

— Sim... eu

moro — respondi sem

dar muitos detalhes.

— Você sabia

que eu também tenho

uma tatuagem? —

recomeçou depois de

alguns minutos sem

falar.

— Sério?

— Sim, quer

ver?

— Bem,

quero... — respondi sem

pensar, imaginando que

a tatuagem ficava em

um lugar menos

comprometedor.

Ele então abriu

a fivela do cinto, desceu

o zíper e baixou um

pouco a bermuda. E para

o meu espanto,

mostrou a cueca, ou

melhor, um sungão

vermelho bem recheado.

Subiu um pouco a

camisa e exibiu

finalmente parte da

tatuagem que tinha na

região pubiana.

— Bem, isso

não é tudo! Ela começa

aqui e vai até aqui... —

disse apontando a

trajetória da tatuagem.

— Vou mostrá-la

melhor.

Sem nenhum

constrangimento, o

coroa arriou a sunga e

não me mostrou

apenas a curiosa

tatuagem, mas

também um baita

pedaço de carne.

Estremeci. “Como um

coroa daquele podia ter

um jeba tão perfeita e

gostosa como aquela?”

— Gostou da

minha tatuagem? —

interrogou o coroa cheio

de malícia.

— Gos...tei... —

respondi meio tenso.

— Gostou

mesmo? — perguntou

mais uma vez como se

quisesse me testar.

— Sim...

— Bem, os

seus olhos estão

dizendo que sim, mas

acho que não foi só da

tatuagem, estou certo?

Acho que gostou foi é

de uma outra coisa. Que

tal a minha rola? —

interrogou, balançando a

vara.

Não respondi...

Apenas gaguejei... Na

realidade, gostaria de

responder que havia

adorado aquele pau e

que estava louco pra

segurá-lo, e depois,

botá-lo em minha boca.

Mas não me atrevi...

— Ei, rapaz,

não precisa ficar tímido.

Fica à vontade, afinal

você está na sua casa...

Pode fazer o que bem

entender! Eu saquei qual

é a sua desde que

cheguei aqui. Fique

sabendo que, de vez em

quando, eu curto um

garotão. Agora vem cá!

Chega mais perto, o

papai aqui tem uma

coisinha pra lhe dar.

Como que

hipnotizado me

aproximei, sem

conseguir tirar os meus

olhos de cima do pau do

coroa. Era lindo e grande,

longo, bem branquinho e

de cabeça rosada com a

forma de um botão de

rosa.

— Quer dar

uma pegadinha? —

convidou-me.

Claro que

queria, por isso, depois

de hesitar um pouco,

estiquei o braço e

apalpei o cacete

suculento que havia em

minha frente.

— Ah, isso! Ai

que gostoso! Que

saudade de um macho

segurando a minha rola.

Fazia tempo que eu

não... ahh!! Isso, rapaz,

toca uma punheta bem

gostosa, toca!

Com uma das

mãos, friccionei

suavemente o cacete

do macho e com a

outra, acariciei o seu

saco peludo.

— Hum, que

delícia! Continua,

garotão! Me mostra um

pouco mais o que você

sabe fazer!

Querendo lhe

mostrar os meus

segredos, me ajoelhei

no chão da cozinha e,

olhando faminto para

ele, pus a sua jeba na

boca. Aos poucos, ela

foi endurecendo, ficando

em ponto de bala. Prendi

meus lábios nela e fui

deslizando com alguma

pressão pela lateral,

escorregando da ponta

até a base. Enfiei a

trolha na boca,

mamando-a mais uma

vez, com uma energia

que deixou o coroa

espantando.

— Nossa,

rapaz, que fome é essa!

Faz muito tempo que

ninguém lhe dar de

mamar, não é?

Realmente há

muito tempo que eu

não mamava uma rola. E

aquele cacete comprido

e lindo me despertava

uma fome canina.

— Bate com

ele na minha cara!

Vamos! Esfrega o saco

no meu rosto! — pedi

tomado de tesão.

Ele atendeu.

Primeiro, me deu uma

bela surra de pica e, em

seguida, esfregou o

saco no meu rosto.

Empurrou a minha

cabeça um pouco para

trás de modo que eu

pudesse olhar

diretamente para ele e

passou as suas bolas

no meu nariz.

— Cheira meu

saco, viado! Sente como

ele está cheiroso depois

de duas horas andando

no sol!

Realmente

estava todo molhadinho

de suor. Uma delícia que

tratei de abocanhar

assim que ele o pousou

sobre os meus lábios.

Dei-lhe então algumas

dentadas de leve.

— Ah, filho da

puta safado! — disse,

puxando o meu cabelo e

fazendo cara de mal.

Você quer piru, não

quer? Então, eu vou te

dar.

Enfiou-me a

pica na boca e

segurando-me pelos

cabelos me trouxe

contra o seu corpo.

— Tá

sentindo ele na goela,

porra? Tá? E assim que

eu vou meter no seu

cu... Não vou deixar nem

um pouquinho dele pra

fora.

Enquanto ele

me sufocava com o

pau, eu apalpava o meu

pênis que latejava

dentro da bermuda

pedindo pra sair.

Ele afrouxou

por um instante para

que eu pudesse tomar

fôlego. Tentei, porém,

abocanhá-lo mais uma

vez. Nervoso com a

minha impaciência, ele

bateu com a ponta dele

nos meus lábios para,

logo depois, enfiá-lo

com vigor até a minha

garganta.

— É isso que

você quer, não é?

Puxou várias

vezes o meu rosto

contra o seu corpo, me

fazendo polir o seu

mastro.

— Levanta!

De pé, deixei

que ele abrisse a minha

bermuda e enfiasse a

mão dentro dela.

— Acho que

eu achei um

brinquedinho?

Arriou a minha

bermuda e trouxe pra

fora o meu cacete. E me

encoxando gostoso, foi

me masturbando

ritmadamente, me

deixando

completamente

derretido nas suas

mãos. Alisou a minha

bunda, com as suas

mãos firmes e

calejadas. Passou o

dedo no meu períneo

subindo com ele até o

meu ânus.

Enterrou o

indicador no meu cu,

fazendo uma vigorosa

pressão. Em seguida,

abriu as minhas ancas o

máximo que pôde para

sentir toda a

elasticidade do meu

rabo.

— Acho que

você já deu o suficiente

esse rabinho na vida,

pra agüentar a minha

mandioca?

Agachou e,

depois de dedilhar as

pregas do meu cu, ele

aproximou o rosto,

enfiando, em seguida, a

língua quente e úmida

dentro dele. Enquanto

ele, o lambia, eu me

masturbava,

esfregando, às vezes,

com a mão a ponta do

meu pênis e as minhas

bolas.

— Ai, que

língua gostosa! Assim

você vai me fazer gozar

rapidinho.

O coroa se pôs

de pé, recheou as

minhas coxas com o

seu mastro bem

dotado, esfregando-o

bem gostoso na minha

bundinha faminta.

— Ai, por

favor, não me castiga!

Não seja tão mal

comigo! Mete logo, a

minha bundinha não

agüenta mais ficar sem

rola. — supliquei

tocando com os dedos

os meus mamilos

endurecidos.

Ele se afastou

um pouco, retirou a

bermuda, desabotoou a

camisa e envergando a

vara, posicionou-se de

modo que a cabeça do

seu pau tocasse a

entrada do meu cu. Eu o

senti roçando de leve a

glande contra ela,

espetando aos poucos a

sua estaca dentro de

mim.

— Abaixa um

poquinho! — disse

curvando um pouco as

minhas costas. —

Assim! Agora, entrou

mais um pouquinho.

Gemi...

— Nossa,

acho que me enganei?!

Esse seu cuzinho até

que é bem apertadinho!

Tá difícil de arregaçar.

Tirou o

mastro e o ensaboou

com um pouco de saliva.

Tocou mais uma vez as

minhas pregas e

enterrou bem devagar.

Senti uma dorzinha

gostosa e um prazer

mais delicioso ainda.

— Ai, que cu é

esse! Tá mordendo o

meu pau!

Tirou

novamente; Agora,

dando-me mais umas

lambidas para ver se

conseguia, afinal, vencer

a resistência do meu cu.

Quando ia enfiar mais

uma vez, teve uma

idéia: puxou uma cadeira

que estava próxima e

me pediu para apoiar

um dos pés sobre ela.

Obedeci. Ele então,

encaixou o mastro no

meu buraco e foi

empurrando.

Desta vez

conseguiu meter até a

metade, mas sentiu

dificuldade para socar.

— Você tá me

dando trabalho, hein

rapaz? Mas sabia que eu

tô gostando?! Nunca

antes tentei comer um

cu tão fechadinho. Esse

seu buraco tá me

deixando ainda mais

excitado.

Procurando

alguma coisa que

pudesse lhe servir

naquele momento,

avistou em cima da

mesa a manteigueira.

Rapidamente a

alcançou, destampou-a

e passou um pouco de

manteiga na cabeça do

seu pau e em volta do

orifício do meu cu.

Encostou a

cabecinha nele, e

começou a penetrar

gostoso e bem

devagarzinho.

— Ah, sim!

Agora essa porra vai!

Aos poucos, o

meu cu foi engolindo

todo o cacete do coroa.

Relaxando e se

alargando para dar

passagem ao mastro

do meu macho. Agora,

ele já podia bombar,

empurrá-lo com vigor

para dentro de mim. Já

não sentia dor, apenas

um prazer, um calor

inexplicável na portinha

do meu rabo.

— Ai que

cuzão quente e gostoso

é esse! — elogiou. —

Tá até derretendo a

manteiga.

O coroa metia

com força, me

segurando pelas alças

da camiseta. Batendo e

alisando o meu rabo, me

fazendo sentir o quão

era maravilhoso ter um

pau dentro de mim.

— Ai, me

enraba, filho da puta!

Me enraba que eu

gosto!

Uma hora, ele

sacou o pau e fazendo

mira com ele, foi pondo

e tirando inúmeras com

folga. Aquilo me levou

aos céus, porque

enquanto ele assim

procedia, eu apalpava as

minhas bolas e gemia

alucinado.

Continuou

comendo o meu cu

naquela posição,

metendo com uma

vontade incrível. Eu

apoiava na borda da pia,

agüentando os

solavancos que recebia

toda vez que ele

empurrava a jeba com

força pra dentro de

mim, quase me

arrancando do lugar.

— Vem cá,

vem! Vamos mudar de

posição! — disse

desengatando, dando-

me um tapinha na

bunda, e sentando na

cadeira que estava por

ali.

Coloquei-me

por cima dele, deixando-

o encaixar o pau no meu

cu. Desci devagar, até

chegar perto de suas

bolas. Rebolei, sentindo

a sua vara entrar

gostoso, remexendo

como uma alavanca

dentro do meu cu.

Ele segurou-

me o queixo, olhou-me

com tesão e me deu um

beijo rápido e depois

uma lambida no rosto.

Toquei-lhe os

mamilos com os dedos.

Durinhos e deliciosos

eles eram. Estreitei

nossos corpos, e ele

pôde sentir o meu pau

roçando gostoso na sua

barriga.

Pra facilitar a

penetração, levantei as

pernas, e apoiei os pés

nas laterais da cadeira.

Deste modo, meio que

de cócoras, pude descer

mais folgadamente. Ele

me sustentou pelas

nádegas e me ajudou a

subir e descer,

deslizando rapidamente

por todo o seu membro.

Já não

podendo mais, lancei o

meu corpo pra trás,

fazendo a cadeira

trepidar um pouco. O

meu pau tocando a

barriga do coroa, acabou

explodindo. Gozei, sem

precisar me tocar, um

jato de porra violento

que sujou o peito do

agente. Mas ainda

faltava ele, que se

mantinha ainda firme,

todinho dentro de mim.

Depois de umas rápidas

e vigorosas estocadas,

ele me afastou para

fora do seu colo e se

pôs de pé.

— Tá na hora!

Vem pra cá, porra!! Vou

te dar um banho bem

quente de esperma!

Foi então o

que ele fez, depois de

se tocar

vigorosamente...

Explodiu num jato forte

que lambuzou toda a

minha cara. Fiquei de pé,

e recebi dele um

carinhoso beijo de

língua.

Ele apanhou

parte do seu uniforme

que estava no chão.

Vestiu a bermuda e

começou a abotoar a

camisa.

— Cara —

disse ele! — Foi

fantástico! Essa foi

uma das transas mais

gostosas que eu tive na

vida. O seu cu é

maravilhoso. Daqui

alguns dias, eu volto

novamente neste bairro

e se você quiser, eu

posso lhe fazer uma

visita.

Respondi que

sim, pois, depois do

prazer que ele havia me

dado, a porta da minha

casa estaria sempre

aberta para ele...


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