Fiquei sem ver, Luciano, meu primo, com quem eu tinha feito muita sacanagem na adolescência, por dez anos. Meus tios se mudaram para outra cidade e acabei perdendo as gostosas chupadas que recebia no meu cacete quando Luciano aparecia lá em casa. Fizemos muita putaria juntos, chegamos inclusive a dividir a bundinha de Claudinho, um moreninho que perdeu as pregas comigo. O que não consegui foi comer a bundinha do meu primo.
Num dos encontros que tivemos, depois de fodermos juntos o Claudinho, fiquei namorando meu primo e falei:
- Agora só falta você conhecer meu pau dentro dessa bunda gostosa...
- Você tá é doido... eu vi o estrago que ele fez no moleque...
- Clau é pequenininho e aguentou... você que tem uma bundona vai aguentar legal...
- Safado... vamos ver... quem sabe um dia eu não tomo coragem pra sentar gostoso nessa picona...
A verdade é durante dois anos tentei meter na sua bunda mas ele não liberava, ficávamos só na chupação.
Qual não foi minha surpresa reencontrei Luciano. Se ele era um mulatinho gostoso, corpinho definido e um cacete de 18cm, dez anos depois ele estava com o corpo sarado e a bunda então nem preciso dizer. Luciano estava de férias e veio passar alguns dias em Salvador. Quando o encontrei a primeira coisa que veio a minha cabeça foi as sacanagens que fazíamos quando éramos mais jovens.
- Há quanto tempo, primão!
- Luciano... quem é vivo aparece...
Estávamos na casa de minha mãe e ficamos só no social, conversando na sala com o resto da família. Quando ele se despediu lhe passei meu endereço e falei para que ele passar lá em casa mais tarde para conversarmos melhor. Ele disse que lá pras 19h apareceria por lá.
No fim da tarde ao voltar pra a casa, fui tomar um banho e abri um vinho enquanto aguardava pelo Luciano. Claro que nossas chupações não saiam da minha cabeça, eu só pensava naquela boca gostosa no meu pau e a minha no cacete dele. Eu estava perdido nesses pensamentos quando Luciano apareceu. Ele estava um tesão, de calça jeans apertada, camiseta o cabelo ainda molhado.
Ele entrou e eu tratei logo de servir uma taça de vinho. Ele sentou no sofá e eu me sentei ao seu lado. Ficamos conversando sobre nossas famílias e sobre a cidade. Perguntei se ele estava namorando e ele me disse que sim, que estava noivo. Toquei no assunto das nossas antigas brincadeiras e ele apenas sorriu. Oferecer mais vinho e a conversa continuou. Depois de algumas taças resolvi perguntei o que ele fez pra ficar tão bonito.
- Você era bonitinho mas hoje está sarado... pernas grossas... e bunda que era gostosinha agora está uma maravilha...
- Você continua o mesmo sacana de sempre... – falou sorrindo.
- Levanta aí e vira de costas... deixa eu ver melhor esse parque de diversões...
Sorrindo ele se levantou e virou as costas pra mim.
- Olha só, nem parece aquela bunda que vivia querendo comer... impressionante... não vai me dizer que teu pau também mudou...
Luciano só fazia rir e ficou de frente pra mim, eu segurei no zíper e disse que ia abrir pra ver se o pau tinha mudado muito. Ele tirou minha mão e abriu o zíper, colocou sua mão lá dentro e puxou seu pau pra fora. Eu então matei as saudades de ver aquele pau que continuava o mesmo, a cabeça praticamente coberta e os pentelhos bem aparados. Brincando eu disse que o pau dele estava também diferente e dei uma leve balançada na rola. Sorrindo ele guardou a caceta e falou que eu tinha mudado muito pouco.
- Você continua o mesmo... verdade que você esta um pouco mais encorpado mas na safadeza não mudou nada...
- Vamos pra piscina, a gente continua esse papo pro lá... e depois quem sabe não acabamos dando um mergulho...
Mostrei o caminho e fui pegar mais uma garrafa de vinho enquanto ele se encaminha pra área da piscina. Depois de mais algumas taças e a conversa rolando bem apimentada, eu sugeri um mergulho e ele disse que estava sem calção de banho. Falei então para tomarmos sem roupa mesmo. Tiramos nossas roupas e eu pude apreciar melhor seu corpo nu. Notei que ele também ficou me olhando.
Ele foi andando e fiquei olhando sua bunda dançando na minha frente. Não aguentei e apertei ela, sorri e sai correndo para a água. Ele veio correndo atrás de mim, mergulhamos e ficamos jogando água um no outro. Como a agua estava muito fria resolvemos sair rapidinho. Corremos para a varanda, peguei uma toalha e dei pro Luciano se enxugar.
Ele se enrolou com a toalha, e sentou num banco, não me contive, abri sua toalha e cai de boca no seu pau. Luciano gemeu quando minha boca engoliu seu cacete que endureceu rapidamente. Eu então olhei pra ele e perguntei:
- Alguém já te chupou como eu chupo?
- Não... ninguém sabe chupar como você... alias foi com você que eu aprendi...
- Você vai dormir aqui, primo... vou te ensinar muitas outras coisas...
Ele sorriu e disse que sim, que queria ver que novas lições eu tinha pra ele. Entramos em casa e eu conduzi Luciano para o quarto segurando em sua bunda. Meu priminho continuava safadinho, ele se deitou na cama de cacete duro e eu deitei ao seu lado. Segurei seu rosto e beijei sua boca gostosa, fui descendo e voltei a chupar seu pau. Ele segurava minha cabeça com os olhos fechados. Abri suas pernas e lambi seus ovos, chupei, engoli e lambi aquele par de ovos. Eu fazia minha língua escorregar um pouco mais até a entradinha do cu. Ergui um pouco suas pernas e cai de boca no cuzinho. Quanto mais eu chupava e tentava meter minha língua em seu cu, mais ele se punhetava e dizia:
- Oh, delicia! Ninguém chupa um cu como você! Chupa gostoso, primão, chupa!
Aos poucos fui também levando um dedo no cuzinho, ele delirava, gemia e se contorcia na cama. Cai de boca naquele bundão e ele, com as mãos arreganhava ainda mais forçando suas polpas a ficares bem abertas. Pude ver o cuzinho roxinho, bem fechado. Meu tesão só aumenta pela certeza de que desta vez eu ia meter naquela bunda tesuda. Luciano gemia a cada linguada que eu dava. Esfreguei o dedo, coçei as pregas que piscava, e disse:
- Agora vamos para a lição que você nunca quis receber... fica de quatro e arreganha essa bunda pra eu voltar a dar um trato nesse cu...
Ele se colocou na posição e eu voltei a cair de boca. Luciano com as mãos arreganhava ainda mais forçando suas polpas a ficares bem abertas. Peguei um tubo de KY, esparramei uma grande quantidade nos meus dedos da mão esquerda, enquanto continuava chupando o anelzinho. Aos poucos fui fazendo uma mistura de dedos e língua. Tirei a boca deixei só um dedo coçando seu cuzinho, ele se contorcia cada vez mais. Fui introduzindo um dedo devagar, ele parado sem fazer nenhum movimento, apenas se concentrando no meu dedo que entrava em seu rabo. Soquei dedo e comecei a girar dentro do seu cu. Fui fodendo o cuzinho com o dedo, quanto mais eu acelerava mais ele pedia:
- Fode o meu cu, vai... mete o dedo...
Coloquei o segundo dedo e Luciano gemeu e começou a rebolar o rabão. Dei mais umas dedadas e ele delirava de tesão. Tirei os dedos e passei a pincelar o pau pelo seu rego. Ele contraiu a bunda.
- Relaxa, primo...
- Seu pau vai me rasgar...
- Você diz isso desde que era moleque... agora com esse rabão vai entrar gostoso... relaxa... você é macho suficiente para aguentar meu pau...
Quando a cabeça da pica esbarrou no seu rabo, Luciano esboçou uma certa resistência mas eu voltei a massagear seu cu com os dedos, espalhando generosas porções de KY.
- Fica calmo... eu sei que você tá afim... relaxa e aproveita... você vai adorar... pode ate sentir um pouco de dor no começo, mas depois vai ser muito gostoso...
Forcei a cabeça e ele pediu pra eu ir com calma e foi assim que eu fiz. Senti a portinha do cu se abrir, ele soltou e suspiro e esperei ele dá o sinal verde. Ele me disse pra continuar e eu voltei a forçar a entrada do cuzinho dele. A cabeça melada escorregou pelo furo apertado e levou junto um bom pedaço da minha pica dura. Luciano soltou um grito abafado, gemeu mordendo os lábios. Dei uma parada e depois deixei meu pau ir deslizando vagarosa e deliciosamente pra dentro da sua bunda, sem que eu forçasse ou desse bombadas. Quando os pentelhos roçaram sua bunda esperei um pouco pra ele se acostumar e disse:
- Entrou tudo... só falta as bolas...
Eu alisei sua bunda e comecei com o vai e vem. Devagar eu tirava um pouco e enfiava de volta meus 21 cm de pica no cuzinho apertado. No começo Luciano ainda reclamava da dor e gemia muito, mordendo a própria mão. Depois de um tempo, Luciano, mais relaxado, gemia de prazer e me falava:
- Primo, você sabe mesmo como fazer isso...
Seu cu se abria e ele arrebitava a bunda. Luciano deu uma empurrada com a bunda para trás, forçando meu pau dentro de seu cu. Em seguida, gemendo muito, ele apertava meu pau com os músculos da bunda. Seu cu apertava e dilatava conforme eu bombava. Meu saco dava tapas na sua bunda, eu viajava vendo as pregas do seu cu ao redor do meu cacete, esticadinhas e brilhante quando eu ia puxando o pau pra fora. Segurei seus quadris com firmeza e comi aquela bunda com estocadas rápidas e profundas. Minha boca chupava sua nuca e minha mão segurava seu cacete.
- Mexe a bunda, tesão... puta que pariu, Lu, seu cu tá estrangulando meu pau...
Eu o fodia gostoso, meu caralho deslizando para dentro e para fora daquele cu apertadinho, em um vai-e-vem cada vez mais frenético. Mesmo procurando me controlar para prolongar o gozo, não segurei mais e atingi o ponto máximo. Enterrei o caralho o mais que podia e dei uma tremenda esporrada. Luciano suspirou fundo e ainda contraiu o cu umas três vezes. Tirei meu pau de seu cu e me deitei ao seu lado.
Luciano pegou minha cabeça e levou até seu pau novamente. Eu engoli tudo com vontade, lambi toda a cabeça, depois descia por toda a vara. Quando notei que ele iria gozar tirei da boca e a gala saiu como de um vulcão em erupção. Voitei a colocar na boca e engoli tudo quanto podia, mas era muita porra e deixei escapar um pouco, que escorreu pelo meu rosto e queixo. Luciano veio me beijar e lambei sua porra.
Ficamos jogados na cama e acabamos adormecendo, abraçados. No meio da madrugada acordo com Luciano chupando meu pau. Ficou beijando meu pau e foi subindo até chegar no meu pescoço. Puxei meu primo gostoso e dei um leve beijo na sua boca. Enquanto o beijava notei que seu pau estava bem próximo do meu cu. Era minha vez que levar no cu. Ele não acreditou quando eu coloquei minhas pernas em seus ombros e facilitei o encaixe do seu pau no meu anel.
- Vai, primo, me fode... enterra essa vara no meu cu...
Ele passou o gel começou a meter muito devagar. Uma estocada forte e a cabeça passou, eu gemi e ele deu mais uma forçada, tora escorregou quase inteira dentro do meu rabo. Luciano deu uma parada e depois foi enterrando o que faltava pra dentro da minha bunda. Quando seus pentelhos roçaram meu cu ele ficou parado. Eu segurei nos seus braços e puxei. Ele deitou, dobrando totalmente o corpo, beijando minha boca, mantendo seu cacete todo enfiado no meu rabo.
Luciano começou fazendo um vai e vem delicioso, aos poucos ele foi aumentando a velocidade do entra e sai e procurando meter mais fundo. Mal ele começou a bombar e eu senti um comichão no pau e no saco, subindo pela espinha e esporrei nas nossas barrigas. Ele me apertou com força e começou a me socar violentamente e a urrar como um animal. Senti seu pau inchar dentro de mim e me encher com a sua porra quente. Seu corpo arriou sobre o meu e ficou ali, enterrado em mim, o cacete pulsando. Ficamos abraçados um bom tempo, seu pau pulsava dentro de mim, lançando os últimos jatos de porra, até que amoleceu e saiu lentamente.
Fomos tomar um banho, bebemos mais um pouco e voltamos para a cama. Pela manhã acordei com o famoso tesão de mijo, acordei meu primo com um beijo e passei o creme eu seu cuzinho e introduzi o meu pau . Com cuidado e calma, enfiei a cabeça ele deu um pequeno grito, e pediu:
- Vai devagar que está bom demais...
Aproveitei e introduzi o resto de pau, aos pouquinhos e com muito carinho, fiz um vai e vem delicioso, beijando sempre a sua nuca. Ele começou a rebolar com força e eu fui estocando com mais força ate sentir o meu gozo se aproximar. Meti forte, meu pau inchou e explodiu dentro dele com força. Luciano batia uma punheta e também gozou.
Ficamos na cama praticamente toda a manhã. Convenci meu primo a ficar na minha casa, ele ainda tinha quatro dias em Salvador, e nós dois trepamos feito animais no cio durante o tempo todo. Infelizmente ele precisava voltar para sua cidade e sua noiva. Voltei a encontra-lo cinco meses depois no seu casamento, onde, na véspera do casamento, fizemos sua despedida de solteiro... só nós dois.