Dois Seguranças Negões Fodendo o Filho do Patrão
Meu irmão e eu nascemos e crescemos em cidade grande e sempre fomos acostumados a ir para a escola, freqüentar a casa de amigos ou simplesmente ir ao shopping, levados de carro por nossos pais. Como eles sempre diziam:
- Morar em metrópoles está cada dia mais perigoso. Não dá para vacilar!
Enquanto crescíamos, os negócios do meu pai percorriam o mesmo trajeto. De empreendedor dedicado, foi se tornando médio empresário e, esta mudança no padrão de vida foi exigindo mudanças no modo de ser de toda a família, especialmente no quesito segurança. Alguns sustos e um assalto na empresa fizeram com que meu pai contratasse uma empresa de segurança patrimonial, que não só passou a vigiar a empresa, mas também nossa casa e, até os deslocamentos meus e do meu irmão. Assim, passamos a conviver com dois seguranças atrelados ao nosso dia-a-dia. Uma das exigências do meu pai foi a de não haver muita rotatividade destes dois elementos, para que não tivéssemos que lidar constantemente com novas pessoas.
A empresa contratada designou dois homens negros com idade entre 30 e 35 anos, de porte atlético, invariavelmente fardados em indefectíveis ternos escuros, óculos de sol e caras de mau. Um se chama Raimundo e o outro Edson. O Raimundo é o mais velho, tem 1,85 de altura, coxas muito grossas marcando as calças, ombros largos, cabeça raspada, usa uma barba de corte esquisito, que parte das costeletas e acompanha a borda inferior do maxilar numa faixa estreita até se juntar no queixo numa espécie de cavanhaque. Mais sisudo, é sempre o último a rir quando meu irmão e eu fazemos alguma graça, mostra um sorriso contido e volta logo a estampar a cara de mau. O Edson é mais jovial, gosta de fazer brincadeiras com a gente, também é alto, talvez uns centímetros a mais que o Raimundo, peitoral largo, coxas igualmente muito grossas, cabelo crespo muito curto e, um sorriso largo que exibe uns dentões brancos dentro da boca enorme.
Desde o primeiro dia que vieram aqui em casa, o olhar deles para comigo foi muito diferente daquele com que olharam meu irmão. Meu rosto de menino bem criado, aliado ao corpo cheiroso esbanjando energia foram os responsáveis por essa distinção. Eu sou o mais velho e estou com 18 anos, 1,80 de altura e 74 kg, pele muito branquinha e lisa, não tenho jeito de homem feito e ainda conservo muitos traços de menino, embora, de uns tempos para cá, alguns músculos começarem a se definir, entre eles os das coxas, peito e bunda. Esta, já sempre meio avantajada, está cada dia mais redonda, carnuda e arrebitada, fazendo sucesso entre a galera da faculdade. Tanto que estou me acostumando a ser beliscado, levar umas passadas de mão e, até ser encoxado no chuveiro, depois das aulas de educação física desde os tempos de colégio. Essas investidas fizeram com que eu tivesse minha primeira experiência sexual com um amigo do colégio, hoje cursando a mesma faculdade e, por quem tenho um carinho muito especial, tanto pelo lado emocional quanto pelo físico.
Recentemente fui até a lavanderia para ver se um par de tênis, do qual gosto muito, já havia secado, quando ouço gemidos vindos dos quartos da ala de empregados situada no final de um lance de escadas que partiam do mesmo corredor da lavanderia. Preocupado e curioso com o som que parecia sair de mais de uma boca e se intensificava à medida que eu subia os degraus, cheguei até a porta entreaberta do primeiro quarto de empregados que, na realidade, não era utilizado, pois o casal de empregados que residia conosco ocupava uma suíte anexa a este quarto. Olhei pela fresta entreaberta da porta e vi nossa diarista, uma mulata novinha com cara de puta, nua e ajoelhada sobre a cama, sendo enrabada pelo Edson, em pé na lateral da cama e, chupando ao mesmo tempo a pica do Raimundo, recostado à cabeceira com as pernas bem abertas. A cena me paralisou a ponto de diminuir o ritmo da respiração a fim de não ser descoberto. Fiquei ali olhando como ela rebolava as ancas na enorme jeba que era estocada em sua buceta, enquanto suas tetas avantajadas balançavam no ar no mesmo compasso das estocadas e sua boca gulosa saboreava uma enorme tora suculenta de carne negra. A depravada se deliciava com os dois machos satisfazendo seus desejos. Não sei quanto tempo fiquei ali parado, em absoluto silêncio, espreitando a cena que se desenrolava aos meus olhos, quando, de repente, o Edson abriu a porta e me flagrou espiando. Eu estava tão focado que não notei sua aproximação e levei um susto ao ser descoberto. A diarista soltou um grito e começou a se recompor às pressas, abandonando seus brinquedos. Tentei assumir uma postura de indignação.
- Que zorra é essa? Vocês não têm obrigações a cumprir? – balbuciei em voz tímida que não chegava a convencer, muito menos intimidar ninguém.
O Raimundo se levantou calmamente, acomodou a grande caceta enquanto vestia as calças, fazendo questão de me exibir seu membro avantajado. O Edson, completamente nu, também fez questão de me deixar ver seu falo, à meia bomba balançando pesadamente, enquanto caminhava em direção às suas roupas. Ambos mantinham a safadeza estampada nas caras e me dirigiam o mesmo olhar de cobiça, que tinham há pouco, enquanto trabalhavam na diarista.
Não sei bem o porquê de não ter comentado o ocorrido com meus pais, acho que pensei nos empregos deles e, particularmente, não pude censurá-los por aproveitar a vida. Os dois machos pareciam dois animais selvagens que instintivamente utilizavam suas enormes picas para satisfazer sua volúpia. O fato é que a cena não saia dos meus pensamentos nos dias que se seguiram e, acho que os dois perceberam minha perturbação cada vez que olhava para os volumes abaixo de suas calças. O primeiro a fazer um comentário foi o Edson.
- Você estragou nosso barato naquele dia e deveria pagar uma multa como castigo! – exclamou intimidador e provocante.
- Concordo! Isso não deve ficar impune. – acrescentou o Raimundo sorrindo desafiadoramente para mim.
- Vocês aprontam e eu é que preciso ser punido? – perguntei intimidado.
- Claro! Nós ficamos na mão. Não deu tempo de gozar naquela cadelinha! – soltaram em uníssono.
- Azar o de vocês! Ou melhor, sorte de vocês! Porque, se fosse outra pessoa que os flagrasse, talvez estivessem sem emprego. – acabei exclamando em tom de vitória.
- Já que você foi bonzinho conosco, também podia continuar bonzinho fazendo algo por nós. – o Edson acrescentou provocadoramente.
- Afinal, oportunidades não faltam. – acrescentou o Raimundo.
Me fiz de rogado deixando os dois na expectativa e, dali em diante mais atrevidos do que nunca. Até que na semana passada, num ensolarado dia de folga da faculdade, resolvi entrar na piscina logo cedo e tomar um pouco de sol. Meus pais já haviam saído e meu irmão estava no colégio. Fui até o vestiário da piscina e tirei a roupa para colocar a sunga, quando percebo que não estou só, o Edson e o Raimundo estão me comendo com os olhos.
- É um tesãozinho precisando de um trato! – exclamou o Raimundo se dirigindo ao Edson.
- Tesãozinho é pouco, é um filé pra marmanjo nenhum botar defeito. – retorquiu o Edson.
- Vocês querem parar de falar como se eu fosse comida! – falei zangado
- Desculpe, mas que a vontade de comer é grande não dá pra negar! – disse o Raimundo.
- É só olhar para o nosso estado. – completou o Edson, apontando para a pica que ia endurecendo sob as calças.
Nisso o Raimundo abre a braguilha e libera sua jeba bem diante dos meus olhos. Não consegui desviar meu olhar daquela pica endurecendo livremente estimulada pela visão do meu corpo nu. Fitei-a incrédulo, não imaginava que pudesse existir algo tão enorme assim, um cilindro com mais de 24 centímetros, ligeiramente vergado para baixo, começava pouco mais fino na glande e ia engrossando descomunalmente até o grande saco donde pendiam duas bolas, uma mais alta do que a outra. Enquanto analisava pormenorizadamente cada centímetro daquela pica, não percebi que o Edson já se despira e se aproximava de mim vorazmente. Foi só quando senti o toque de suas mãos agarrando minhas nádegas que me virei para ele. Levei um susto ao ver o baita macho nu com seu caralho, ainda maior que o do Raimundo, se aproximando do meu rabo. Uma verga extremamente calibrosa, cuja cabeça muito saliente, mais clara que a pele que a circundava, fazia uma curva para a esquerda. O saco globoso e enrugado deixava prever que ali a porra era produzida abundantemente.
Fiquei paralisado deixando que o Edson me agarrasse e esfregasse seu caralho nas minhas coxas, meu olhar estarrecedor atraiu o Raimundo para perto e ele também começou a me apalpar, inicialmente ao redor da cintura e em seguida nos mamilos. A mão áspera dele fez com que meus mamilos endurecessem, o que sinalizava que eu não estava indiferente ao que os dois machos faziam comigo. Isso os animou a continuar e o Edson quis que eu o chupasse.
- Chupa a benga para me compensar por aquele dia! – ele ordenou.
Olhando para a vara carnuda babando um líquido claro e viscoso não tive coragem de colocá-la em minha boca, embora adorasse chupar o caralho do meu amigo de colégio, uma sensação de asco se apoderou de mim naquele momento.
- Não vou colocar isso na minha boca! – retorqui decidido.
Ele então me conduziu com violência até uns colchonetes que estavam empilhados num canto do vestiário e me atirou sobre eles. Caí de bruços e senti suas mãos me abrindo as nádegas e sua barba áspera como lixa roçar minha pele branquinha. Ele começou a lamber meu rego desenfreadamente, me fazendo gemer de tesão. Depois de molhar bem meu cuzinho, senti suas mãos me agarrando pela cintura e me puxando contra suas coxas. Guiada por uma das mãos ele pincelava a pica no meu rego procurando a entrada pregueada do meu cuzinho, quando a encontrou, forçou a cabeçorra contra meu esfíncter anal com tal força que distendeu a musculatura e enterrou a jeba nas minhas entranhas, dilacerando tudo o que encontrava pela frente. Gritei de dor e desespero tentando, inutilmente, me desvencilhar. Quanto mais eu me agitava, mais ele me agarrava e estocava meu cuzinho. O Raimundo assistia a tudo deliciado com meu sufoco.
- Calma tesãozinho, você precisa relaxar para não ficar muito machucado. – ele disse sorrindo tranqüilamente.
- Por favor, tira isso de mim. Está me machucando muito. – gemi implorando.
Obviamente ele não me atendeu e continuou a estocar a pica profundamente na minha carne dolorida. Iniciou os movimentos de vai-e-vem, fazendo o caralho deslizar e esfolar minha mucosa anal, o que aumentava meus gemidos e o enchia de tesão. Ele ficou mais do que dez minutos bombando meu cuzinho, até começar a estocá-lo novamente. A cabeça da pica empurrava com tal força minha próstata contra o púbis, que a dor se irradiava por todo meu baixo ventre, ao mesmo tempo em que me fazia delirar de prazer.
- Não quero que você goze dentro de mim! Tira a pica do meu cú! – balbuciei enquanto já sentia a porra escorrendo e me molhando todo e, ouvia seu urro de prazer e satisfação.
Depois que ele sacou a pica do meu cú, mal tive tempo de tomar fôlego e o Raimundo, completamente ensandecido e excitado pelo que havia presenciado, partiu para cima de mim e enfiou o caralho no meu rabo, que ainda não se fechara completamente. Soltei outro grito quando senti minhas entranhas se rasgando a medida em que o pau atolava no meu cuzinho. Ele fodeu como um animal selvagem, guiado apenas pelo instinto sexual e pelo cheiro levemente adocicado que meu corpo suado exalava no esforço do coito. Meu corpo tremia todo, as ondas de excitação que o percorriam, contraiam a musculatura como se eu estivesse com frio. Espasmos contraiam simultaneamente os esfíncteres do meu ânus, fazendo com que os músculos apertassem a vara quente que latejava dentro de mim. Isso produzia uma dor aguda que só podia ser suportada por que estava acompanhada de um prazer que até ali nunca havia experimentado. Uma sensação morna e úmida, que se esparramava por minhas entranhas, me deu conta de que ele gozava seu licor viril em mim. Minha ampola retal era pequena para tanta porra e parte dela escorreu por minhas coxas.
Assim que me vi liberto daquele macho, fechei as pernas e me deitei sobre os colchonetes. Parecia que um túnel, por onde podia passar um trem, estava aberto entre as minhas nádegas. Era evidente que eu estava todo dilacerado e, angustiado, procurei me recuperar para poder lavar, o quanto antes, toda aquela porra pegajosa e formigante que estava alojada na minha carne. Fiquei dias sem conseguir andar direito e, sentar era algo impossível. Os dois continuam trabalhando aqui em casa e, quando aquele olhar de gula e cobiça recai sobre mim, sinto o cuzinho se contorcendo como que pressentindo o risco que corre de ser novamente dilacerado.