Meu nome é Rodrigo, tenho 23 anos e a história que vou conta aconteceu quando com minha irmã Julia. Era um ambiente em casa muito gostoso. Tínhamos o hábito de ficar com pouca roupa em casa, devido ao forte calor que faz em nossa cidade.
Foram inúmeras vezes que vi minha irmã só de calcinha circulando pela casa, com os seios já brotando. Porém, com o passar do tempo, ela ganhou seu primeiro sutiã e foi ficando cada vez mais raro vê-la com pouca roupa em casa.
Pouco tempo depois de eu notar que ela já usava a peça amiga do peito, eu estava deitado sem camisa, vendo TV na sala, quando Julia se aproximou e perguntou se eu poderia fazer cafuné nela. Até então, não via maldade nenhuma. Afinal, crescemos juntos e sempre reinava aquela imagem de irmão protetor.
Eu disse que sim, que seria um prazer fazer carinho na minha irmãzinha. Ela deitou-se ao meu lado e eu comecei a fazer a tal massagem. Papo vai, papo bem, quando me dei conta sua cabeça já estava no meio peito, e ela já retribuía esse carinho, fazendo massagem no meu peito. Achei aquilo natural e continuei.
Até que em uma certa hora, eu perguntei como estava a vida amorosa dela, se ela já havia se apaixonado por alguém. Como um verdadeiro choque na imagem que eu tinha dela, Julia contou que estava ficando com um menino de sua sala, da mesma idade que ela e que eles se beijavam nos intervalos das aulas, em uma sala 32, que não era utilizada.
Ela contou que nesse lugar havia apenas um banquinho e que ela ficava sentada nele, ele ficava de pé e eles se beijavam. Segundo ela, por ser um lugar um pouco utilizado, eles ficavam mais tranqüilos e que isso os dava uma liberdade maior.
Não sei como explicar, mas nessa hora me deu um misto de ciúmes com tesão. Eu, de forma brava, perguntei:
- Como assim mais liberdade?
- Besteira, deixaria pra lá.
- Se você não me contar nossa mãe ficaria sabendo.
- Não, por favor, você não pode fazer isso, se não vou ficar de castigo.
- Prometo que se você me contar, ninguém ficará sabendo.
- Ta bom, eu te conto. Rodriguinho, você sabe como a coisa funciona. Conforme o tempo foi passando, os beijos deixaram de ser suficiente e o Lucas começou a passar mão boba pelo meu corpo. No início eu o repreendi inúmeras vezes. Mas, com o tempo, os beijos começaram a seguir para a região do pescoço, e eu perdi o controle.
- Você já perdeu a virgindade, é isso?
- Não, claro que não. Vontade não me faltou e quase transamos, mas ainda sou virgem. Tenho algumas dúvidas sobre o assunto.
- Até onde vocês já foram?
- Promete que não conta pra ninguém?
- Sim, prometo.
- Dos beijos no pescoço, eu comecei a abraçar o Lucas com as pernas, já que eu fico sentada. Ficamos nisso por um tempo.
- A, então foi só isso?
- Não, a mão boba dele evolui muito e o máximo que nós chegamos foi eu ficar só de calcinha e sutiã ele com a cabeça do pipi pra fora.
Mostrando um pouco da sua ingenuidade, ela disse que sentia, principalmente quando entrelaçava suas pernas na cintura dele, que ele ficava muito excitado.
- Você disse que não tinha transado ainda porque tinha algumas dúvidas. Que tipo de dúvidas?
- Um pouco vermelha, ela disse:
- Nós não sabemos como colocar o preservativo.
Já não aguentando mais aquilo e com o pau explodindo, perguntei:
- Quer que eu te ensine?
Ela relutou, mas concordou.
- Então vamos para o nosso quarto.
Quando chegamos lá, eu disse:
- Espera, deixa eu pegar um banana na cozinha.
Nesse momento, ela me puxou pelas mãos e, olhando nos meus olhos, com uma cara de safada, disse:
- Não, eu quero algo mais natural, mais real.
Entendendo o recado eu disse:
- Você tem certeza?
- Sim
Então eu sentei na cama e pedi para que ela pegasse o preservativo na minha carteira.
Ela rapidamente pegou e perguntou:
- E agora?
Abaixei lentamente a minha bermuda e fiquei só de cueca.
- Nossa, porque ele está assim?
- Você me deixou assim.
Então lentamente tirei a cueca e meu pau pulou brilhando e já soltando aquela baba antes do gozo.
- Nossa, como é grande.
Então eu peguei a camisinha, segurei o reservatório para tirar o ar e vesti no meninão.
Ela não se conteve e começou a tocar nele. Suas mãos pareciam uma pluma, com tanta leveza e um pouco sem jeito. Seus olhos brilhavam.
Como última tentativa, relutei mais uma vez, tirei as mãos dela de lá e falei que já havia ensinado. Tirei rapidamente a camisinha e comecei a me vestir.
Ela me abraçou e falou nos meus ouvidos:
- Eu quero aula completa.
E deu um leve beijo no meu pescoço.
Então perdi de vez o controle e me deixei levar
Peguei mais uma camisinha, joguei na cama e, antes de tirar a minha bermuda novamente, disse em seu ouvido:
- Agora ele está dormindo. Precisa ser acordado.
Ela me jogou na cama e sentou no meu colo, de frente pra mim. Pegou minhas mãos e as levou até as alças de sua blusa. Em pouco tempo, ela estava só de calcinha na minha frente.
Trocamos um beijo ardente e suas mãos começaram a desce até a minha cueca. Ela arrancou e começou a bater uma punheta deliciosa. Mostrando ser um professor atencioso, eu disse:
- Já está no ponto. Você pode colocá-la.
Ela mostrou que aprendeu a lição direitinho, colocou e, dessa vez, começou a pagar um boquete delicioso.
- Ai irmãzinha, estou quase gozando. Ainda está cedo para isso.
Ela saiu de cima de mim, deitou na cama e falou:
- Quero ser sua. Quero perder a virgindade com você.
Então eu beijei sua boca, seu pescoço, dediquei uma atenção aos seus mamilos. Foi quando ouvi seus primeiros gemidos. Olhei pra ela e ela estava com a cabeça para trás, perdendo os sentidos.
Coloquei sua calcinha de lado, beijei deliciosamente sua gruta que emanava um mel delicioso e ela me implorou:
- Quero te receber, vem.
Não perdi mais tempo e comecei a bombar na irmãzinha. Nós dois gritávamos muito.
Quando ela estava cavalgando em mim, não agüentei, anunciei que ia gozar e ela disse:
- Vai, goza, quero gozar junto com você.
E então gozamos juntos. Ela caiu sobre o meu corpo, cansada, mas ao mesmo tempo em êxtase.
Demos um longo e gostoso beijo, ela me agradeceu e foi ao banheiro tomar banho. Mas deixou a porta aberta. Eu resolvi entrar no banheiro e tomar banho junto com ela.
Mas essa história eu conto depois, ou quem me adicionar no MSN:
Agora eu vou gozar ali no meu quarto, pois relembrar isso me deixou muito excitado.
Quem quiser me adicionar no MSN: