Travessura de adulto

Um conto erótico de Homem de Bem
Categoria: Homossexual
Contém 1476 palavras
Data: 10/02/2012 22:23:41

Sou advogado, divorciado e tenho uma vida que pode se chamar de normal: namoradas, algumas até mais duradoura, mas me propus a não me casar de novo até que surja alguém especial novamente. Tive algumas experiências homo na juventude, como a que contei anteriormente com o Luís. Mas foram episódicas e sem continuidade, embora eu goste de lembrar e fique de pau duro quando me lembro. Não sou de me arrepender do que faço.

Tenho 40 anos, 1,75m e 68Kgs bem distribuídos de maneira que não falta nem sobra em lugar nenhum. Sou levemente moreno, cabelos pretos e lisos e tenho olhos esverdeados, o que me garante muita sorte com algumas mulheres por aí. As questões de comportamento sexual e preferências não me perturbem. Adoro mulheres, mas há épocas em que algum homem me desperta um tipo de atração. Não falo de bombados e desses estereótipos de candidato a BBB, mas de homens comuns, como eu e sem trejeitos, pois acho isso inconveniente.

Outro dia, ao sair do escritório, fui a um clube conhecido e popular aqui em São Paulo, recém inaugurado no Bom Retiro. Conheci um camarada, também advogado e entre uma travessia e outra na raia, conversamos um pouco sobre trabalho. Um cara bem culto por sinal e 3 anos mais novo que eu. Lindenberg, como se apresentou. A conversa rolava solta até que deram os avisos de fechar a piscina, por volta de 21h. Acabamos ficando por último, até pra diminuir o tráfego nos armários e desocuparem as duchas, até que fomos. Já éramos quase os últimos e um faxineiro já começava a limpar.

Por coincidência ele estava ocupando o armário no mesmo corredor que eu e, assim, enquanto separávamos os toilletes continuamos a conversa e seguimos para as duchas. Ele ficou em um boxe na frente do meu, de modo que a conversa ia longe. Com a porta fechada (na verdade é quase uma meia-porta) tirei minha sunga e debaixo da ducha comecei a me ensaboar, passar xampu no cabelo, etc.. Olhei para o rosto do Lindenberg e instintivamente ensaboei meu pau e percebi que ficou duro. O meu colega parecia-se um pouco comigo. Só tinha o cabelo já meio grisalho e os olhos castanhos bem escuros. Confesso que senti um pouco de tesão por ele. Comecei a reparar e ele parecia me dar sinais com um sorriso que era mais que simpático. Tinha comentado comigo que era solteiro e morava sozinho na Av. Angélica.

Pensei em outra coisa, inclusive num processo de um cliente para meu pau abaixar e não dar bandeira. Até que saí antes dele e fui para o corredor dos armários me enxugar. Caminhava com a toalha sobre os ombros e peladão mesmo, pois no clube isso é normal. Não havia mesmo mais ninguém além de nós e o faxineiro, que agora estava sentado num banquinho próximo da porta de saída do vestiário. Olhei para trás e tive certeza de que o Lindenberg estava olhando pra mim e se masturbando. Aquilo me deixou meio trêmulo.

Quando ele chegou, com a toalha enrolada na cintura, eu já estava quase vestido. Faltava a camiseta e pentear o cabelo. Perguntei se ele estava de carro e ele comentou que não. Pegaria um ônibus a uma quadra dali que o deixaria quase em frente ao prédio aonde morava. Ofereci carona, ao que ele aceitou. Desta vez no carro havia um silêncio. Parecia que o assunto tinha acabado, de modo estranho. Quando chegamos em frente ao prédio que ele indicou. Dei um aperto de mão nele e sem disfarçar ele me perguntou se eu queria subir para tomar um drinque rapidinho. Topei e subimos.

O apartamento era simples e tudo de bom gosto, bem arrumado e organizado. Ele chegou com dois copos com gelo e uma garrafa de uísque 12 anos, do bom. Botou uma dose pra mim, outra pra ele. Brindamos à amizade e ele sentou-se do meu lado no sofá. Colocou a mão sobre minha coxa, olhei pro rosto dele e ele estava com cara de quem pede um beijo. Foda-se! Beijei! E gostoso mesmo. Com as mãos no rosto um do outro, nossas línguas se roçaram e nossas salivas se misturaram. Desci uma das mãos e fui direto apalpar o pau dele por cima da bermuda e notei que estava durão. Ele também apalpou-me e sentiu meu cacete latejando. Abaixou-se na minha frente, abriu o zíper da minha bermuda e começou a lamber meu pau. Sacana, bebericava o uísque, botava a pedra de gelo na boca e abocanhava meu pinto. Que coisa doida! Que tesão que dava!

Logo estávamos nus, nos abraçando, trocando sexo oral... até que não aguentei mais de vontade de pegar aquela bunda gostosa do Lindenberg. Virei-o de bruços sobre o sofá, dei uma linguada no cuzinho e logo vi que estava abrindo, piscando. Ele esticou uma das mãos até a mesinha de telefone e abriu a gaveta. Sabiamente lá havia algumas camisinhas. Ele me empurrou pra me sentar no sofá, abriu uma e abocanhou meu pau de novo. Como ficou mais duro ele mesmo colocou a camisinha nele já meio subindo no sofá de frente pra mim. Ficou agachado, com os pés ao lado das minhas coxas, foi se abaixando e com uma das mãos foi ajeitando meu cacete duro na direção do cuzinho dele. Me beijava com uma vontade que nunca vi. O pinto foi entrando, enterrando devagar enquanto ele abaixava. Até que ficaram só as bolas pra fora. Ele continuava me beijando na boca enquanto subia e descia o cuzinho em cima do meu pau. Ficamos nessa brincadeira um pouco, porque logo explodi de tesão e gozei, segurando-lhe os cabelos na nuca e chupando os mamilos dele.

Carinhoso ele foi tirando o meu pau devagar e gemendo. Se abaixou novamente, tirou a camisinha, amarrou e lambeu meu pau melado com uma gula imensa. Depois, com a boca com gosto da minha própria porra, veio até meu rosto, sentou-se no meu colo e nos beijamos de novo, misturando o gosto das salivas e da porra. Seu pinto continuava duro. Segurei aquele pau quente e masturbei ele um pouco. Ele se levantou e chupei. Mas eu e ele queríamos mais. Virei-me no sofá, ajoelhado no assento, as mãos na parede e de costas pra ele, que entendeu tudo. Passou a língua no meu cuzinho enfiando a ponta me deixando com mais tesão. Abriu outra camisinha, que ele mesmo colocou em si. Encheu a mão de saliva e passou no meu cu. Logo senti a ponta do pau dele forçando a entrada. Fui cedendo, relaxando e a dor inicial passou, pois percebi que o cacete dele - um pouco menor que o meu - entrou todo. Ele mordeu minha nuca e me abraçou acariciando o meu pau com uma das mãos enquanto me enrabava.

Sem muita dó e percebendo que eu gemia de tesão, começou a dar bombadinhas no meu cuzinho e meu pau ficou duro de novo. Ele continuou me fodendo e me masturbando, de modo que eu enlouquecia, com aquilo tudo e a boca dele beijando minha nuca e a parte de trás das minhas orelhas, nosso suor escorrendo nos corpos. Percebi que o gemido dele foi aumentando e meu tesão também aumentou, na frente e atrás. Ele gozou, me segurando com força para o pau entrar todinho. Envolvido com o tesão dele, acabei gozando de novo na mão dele, mas percebi que havia sujado o sofá. Ele ainda ficou enfiado em mim uns minutos enquanto me acariciava o peito e a barriga com uma das mãos e segurava meu pau melado na outra. Por duas vezes ele levou a própria mão à boca pra lamber a porra que escorria-lhe os dedos. Até que o cacete dele foi amolecendo e devagarzinho tirou do meu rabo arrombado por ele.

Pedi desculpas pra ele por ter respingado no sofá mas ele disse que não tinha importância. Tirei o preservativo do pinto dele e retribuí a limpeza que ele tinha me dado, sugando todo esperma que ficou na cabeça e na glande. Nos beijamos várias vezes e fomos carinhosos o tempo todo. Disse a ele que tinha que ir porque já era tarde e na manhã seguinte tinha que terminar um processo para uma audiência à tarde. Terminamos nossas bebidas e brindamos uma saideirazinha "à amizade" novamente.

Ainda não encontrei o Lindenberg de novo, pois não fui ao clube nas últimas semanas por falta de tempo. Não trocamos telefones, nem cartões. Acho que, no fundo, não quisemos misturar os assuntos. Talvez ele passe a ser meu "amigo do clube", isto é, se nos encontrarmos de novo para uma transa eventual. Eu espero que sim, porque confesso que já me masturbei uma vez, com o dedo enfiado no rabo, lembrando da nossa trepada. Aliás, enquanto escrevo isto meu pau está durinho de vontade de repetir o troca-troca. Delicioso por sinal...


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Comentários

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tesao de conto! nao tem cliente em BH? sou casado, 42 anos e tesudo. email

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bom. espero que o reencontro a aconteça logo.

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