Olá queridos. Essa é a minha segunda publicação aqui na casa, adorei a maneira como fui recebida. O carinho e os comentários. Obrigada a todos.
Hoje vou contar-lhes duas histórias que se completam. Na verdade a segunda só aconteceu por conta da primeira, ou não. Mas ajudou bastante.
Pra quem não me conhece, meu nome é Jéssica e hoje tenho 22 anos. Minha curiosidade em relação a sexo começou logo cedo. Sempre gostei de conversar sobre isso com as minhas primas mais velhas, a Van e a Nath. A Van era de longe a mais safada, gostava de putaria. Penetração, boquete. Não era sobre isso que eu queria conversar, eu tinha um pouco de nojo na verdade. Gostava de conversar com quem tinha as mesmas dúvidas que eu, as mesmas sensações, o mesmo frio na barriga e a excitação absurda. A pessoa certa era sem dúvida a Nath. Na época eu tinha uns 12 anos e a Nath 13. Ela sempre passava fins de semana na minha casa e o papo sempre acabava nesse tipo de conversa. Pra ser bem sincera eu não lembro o conteúdo das conversas, só lembro que eu amava, me realizava. Nessa época eu já tinha descoberto a masturbação, sozinha na minha cama, de barriga pra baixo e com os dedos no meu grelo, enquanto lia uma revista de swing que havia encontrado na gaveta do meu pai junto com um consolo enorme, sem vibro, cor de pele.
Naquele dia, a excitação foi tanta que resolvi mostrar minha descoberta para a Nath. Assim que meus pais saíram para o mercado, eu corri e peguei a revista e o consolo. O consolo não nos animou muito, eram ambas virgens e jamais usaríamos aquilo. Mas lendo a revista nossas bocetinhas começaram a pulsar fortemente. Eu sentia um tesão absurdo. É assim quando somos virgens, as mulheres irão concordar comigo, qualquer toque naquelas partes nos faz suspirar, perder o fôlego. Eu me tocava disfarçadamente, enfiando a calcinha entre os lábios da bucetinha e esfregando uma coxa na outra. Estava louca pra me masturbar mas não faria isso na frente da minha prima, por mais que o tesão fosse imenso, eu tinha medo do que poderia acontecer. Experiências com mulheres não era bem o que eu sonhava pra mim, será que eu era lésbica?
Naquela noite, deitada na minha cama, não resisti e comecei a me tocar. Nath estava no colchão no chão, ao lado da minha cama. Fui aumentando as carícias, mas fazendo de tudo para não dar bandeira. Não teve jeito, minha respiração me entregou. Estava ofegante, e saber que minha prima estava do meu lado me excitava mais. Gozei e gemi. Puts, e agora?
Quando virei de barriga pra cima novamente, para disfarçar e assistir TV junto com ela, era tarde demais. A Nath já tinha sacado. Estava me olhando, sem piscar.
- O que é?
- O que você estava fazendo?
- Nada. – tentei disfarçar – só estou com calor.
- Jéssica, você consegue?
- Consigo o quê? – já estava tremendo.
- Gozar.
Não sei como aconteceu, de repente eu já estava sem calcinha e de pernas abertas pra Nath. E os dedos dela passeavam na minha bocetinha, só no grelo, claro. Nada de penetração. Não consegui gozar na mão da Nath, e logo trocamos de lugar. A bucetinha da Nath já tinha pelinhos, diferente da minha. Achei estranho, mas meti a mão. De frente era muito diferente, não sei se foi bom, ou se a excitação da Nath estava tão grande que senti que ela gozou. Seu corpo tremeu e ela deu um gritinho. Ouvimos barulho no quarto dos meus pais e deitamos assustadas. Desligamos a TV e dormimos, relaxadas.
Nunca mais tocamos no assunto. Nunca mais nos tocamos.
Passaram-se sete anos até eu desenterrar essa história, e logo pra quem? Meu namorado. Ele ficou louco só de imaginar. Eu já sacava uns olhares dele na direção dela. Ah! O meu contato com a Nath nunca diminuiu, só aquele assunto que morreu. A Nath ainda vem em casa com muita freqüência, e estava ficando cada vez mais difícil enrolar meu namorado, ele insistia muito pra fazermos sexo a três. Mais difícil ainda era segurar minha vontade.
Na virada de ano de 2010 para 2011 meus pais iriam viajar. Eu e meu namorado trabalhamos no comercio, não podemos nos dar esse luxo, passaríamos a virada de ano sozinhos em casa. Foi dele que veio a maravilhosa idéia de chamar a Nath pra passar a virada de ano conosco.
- Vida, a gente pode fazer um churrasquinho básico.
-Ah, não sei não.. Não quero ter trabalho. – Cacete, ia acontecer! Uma outra mulher dando para o meu namorado? Não!
- Jéh, você sabe o que eu quero não sabe, linda?
Não respondi.
- Amor, relaxa. Eu sinto que você também quer. Sua respiração te entrega sempre que falamos sobre isso. Seu coração dispara, suas mãos ficam geladas – dizia isso enquanto me tocava.
- Pára. – Me afastei.
- Não, não paro. Vem cá vem minha gostosa. – Me entreguei ai seu beijo.
- E depois?
- O que tem depois? A gente faz a mesma coisa que vocês fizeram no passado. Apagamos da memóriaAlô?
- Fala fia!
- Como você está? E o trabalho? E sua mãe? – Ai que nervoso.
- Tudo tranquilinho e você?
- Tudo bem.. Escuta, tem lugar pra passar a virada de ano?
- Ainda não combinei nada com ninguém. Por quê?
- Vem aqui pra casa, eu vou ficar sozinha com o Edu, a gente vai fazer um churrasquinho.
- E eu vou segurar as velas? Hahaha
- Ah, pára! Você sabe que não é assim.. O único fogo vai ser o da churrasqueira.
- Promete? Não quero ter que me virar com o consolo da sua mãe! hahahahaha
- Hahaha! Sua besta! - Caramba, ela ainda lembra?
- Ok. Até sexta então.
Continua...