Na véspera de ano novo, o dia amanheceu chuvoso e frio. Minha mãe tirou todos da cama cedo para ajudar nos preparativos dos pratos para a ceia de mais a noite. Íamos para a chácara da família, que é um pouquinho distante da casa dos meus pais, tínhamos que terminar tudo e fazer 2 ou 3 viagens de carro para levar tudo até lá.
Quando eu cheguei na cozinha todos já estavam adiantando o serviço. Meu tio estava mais animado que criança em festa de aniversário, quando me viu aparecer na porta da cozinha abriu um sorriso lindo.
- Acordou né dorminhoca, tem muito serviço aqui pra você - disse ele
- Ah não, se é assim eu vou voltar pra cama
- Vai voltar coisa nenhuma, pega as lembrancinhas e vai escrevendo ai - interrompeu minha mãe
- Não tem nem onde eu nem sentar aqui mãe
- Pede uma beiradinha na cadeira do seu tio e faz no cantinho da mesa
- Pode sentar aqui no colo do tio, você não tá tão velha pra assim pra isso
- Tá vendo, não tem mais desculpa - disse minha mãe me entregando uma caneta
Fiquei um pouco sem jeito na hora, não sabia o que a esposa ou meu pai iria achar, mas nenhum dos dois se manifestou, acredito que não viram maldade no fato de uma sobrinha sentar no colo do tio mesmo estando com 20 anos.
Timidamente sentei em uma das pernas do meu tio, que passou a mão esquerda em volta do meu corpo, pousando em minha coxa. Por debaixo da mesa ele alisava discretamente minha coxa, protegido pela comprida toalha da mesa, ele subia cada vez mais a mão, a ponto de chegar bem pertinho da minha xaninha e fazer uma cosquinha, ele já estava ficando mais a vontade já que todos estavam prestando atenção em suas tarefas e muitas vezes ficavam de costa pra nós. Aproveitei e tomei conta do colo do meu tio, não sentei somente em uma das pernas, resolvi sentar em cheio em seu colo, ficando com o meu bumbum bem cima do cacete dele, que eu já podia sentir totalmente duro através da calça fininha do meu pijama. Demorei o mais que pude na minha tarefa, e ele na dele. Vez ou outra eu me esticava toda para pegar uma coisa que estava distante de mim na mesa, e na volta me jogando com um pouquinho de força no colo dele, só pra ficar atiçando.
Terminei tudo e peguei os pacotes para levar para o carro na garagem, pedi uma mãozinha pra ele, com esperança de pelo menos conseguir dar um beijinho nele enquanto estava na garagem, mas ele me enrolou dizendo que logo me ajudaria, mas instante depois percebi o motivo, o volume de sua pica insistia em sobresair por sob o short de tecido fino que ele usava. Eu me divertido muito com aquilo.
No comecinho da tarde estava tudo pronto, apesar da chuva começaram a fazer as viagens para levar tudo até a chácara. Fiquei em casa enquanto os outros faziam o trabalho, pra não ocupar mais um lugar no carro, na última viagem eu iria. Preparei uma mochila com algumas roupas e fiquei aguardando. Eram quase 18h e ninguém havia aparecido para me pegar. Instantes depois o telefone toca, era meu pai dizendo que a estrada para a chácara estava péssima devido a chuva e que havia tido acidentes na pista, e que tinham acabado de chegar lá, um trajeto que 40 min havia demorado 3h.
Quem mora na região sudeste, principalmente em Minas Gerais sabe que desde o natal o chuva não está dando trégua, mas que especialmente no ano novo a situação ficou bem complicada em alguns lugares.
Pronto era só o que faltava, passar a virada de ano sozinha em casa. Quando deu quase 21h, meu tio ligou para meu celular dizendo que já estava na entrada da cidade, que tinha vindo me buscar, mas ia ser muito díficil a gente conseguir ir para a chácara. Tinha acabado meu ano novo, ficar em casa com meu tio e sua esposa mal humorada não estava em meus planos.
Alguns minutos depois meu tio chegou, entrou pela porta completamente ensopado.
- Nossa até o centro da cidade está enchendo - disse ele tirando a camiseta
- Ah nem brinca tio, vamos ficar presos aqui?
- Ué, não gostou da idéia?
- Só nós três? nosso revéillon não vai ser nada animado...
- Nós três quem minha linda?
- A tia não veio?
- Claro que não! deixei ela lá dizendo que só vinha te buscar. Pensei em tudo meu amor... espera um instante.
Ele foi em direção ao telefone e ligou para o meu pai, contando que não íamos conseguir voltar pra lá, e que amanhã bem cedo iríamos para a chácara. Isso tudo com uma voz tão triste, que estava quase me convencendo.
Assim que ele desligou eu corri e pulei sobre ele, me agarrando em seu pescoço, e beijei a sua boca de maneira voraz, como quem quisesse devorar a sua língua quente e macia.
- Calma, a gente vai ter a noite toda.
Dizendo isso pegou minha mão e foi me levando até o quarto onde ele dormia com a sua esposa. Chegando lá ele trancou a porta do quarto e se despiu completamente, e logo depois fez o mesmo comigo. Tirou cada peça da minha roupa muito devagar, observando e tocando todos os cantinhos do meu corpo. Tomamos um banho quente delicioso, eu ensaboei cada parte do corpo do meu tio, tentei começar um punheta pra ele no banho, porque não estava aguentando ver aquele pau gostoso na minha frente e não fazer nada, mas ele pareceu não estar com a mínima pressa, apenas pediu para que eu esperasse. Depois que ele também me deu um banho, ele me envolveu em uma toalha e me pegou no colo me levando para o quarto.
Ele me deitou nua no centro da cama, e ficou me apreciando um pouquinho de longe.
- Você é uma menina simplesmente linda e muito gostosa - disse ele punhetando levemente o próprio pau, olhando pra mim parecendo não acreditar no que ia acontecer.
- Tio... vem comer a sua putinha, vem - disse eu chamando ele pra cama
Quando ele ouviu isso pareceu que eu tinha colocado fogo nele. Ele foi pra cima de mim, como um leão vai pra cima de um pedaço de carne. Ele beijou e mordeu meu pescoço, e desceu a boca até chegar nos meus seios. Meu tio abocanhou com vontade, sugava e lambia tão forte que até chegava a fazer barulho, enquanto sua boca estava ocupada em um seio, a mão estava massageando e puxando o biquinho do outro, ficou assim por algum tempo, até ter lambido e chupado cada milímetro dos meus peitos.
Ele continuo descendo, lambendo minha barriga e circulando em volta do meu umbigo com a língua, chegando cada vez mais perto da minha xaninha. Ele abriu bem minhas pernas e ficou entre elas, e com os dedos começou a brincar com a minha bucetinha, ele abria e fechava os lábios dela e dava tapinhas leves. Depois de fazer um suspense ele finalmente passou a língua nela, de baixo até em cima, me arrancando gemidos baixinhos. Ele continuou a lamber e sugar meu grelhinho com vontade, e as vezes enfiava a língua na porta da minha xaninha, deixando ela mais lambuzada do que já estava. Eu já não estava mais aguentando, estava louca pra gozar, mas eu queria gozar com ele me comendo primeiro, então pedi pra ele parar.
- Ai tio... não aguento mais, me fode logo, quero gozar no seu pau
- Quer levar pica minha putinha?
- Eu quero tio!
- Então pede a pica do tio, vai...
Ele ficou no meio das minhas pernas, só pincelando o pau na minha bucetinha, enquanto eu implorava pra ele me comer logo. Depois de esfregar a cabeça do seu pau no meu grelhinho ele começou a enfiar bem devagar, me fazendo pedir cada vez mais. Ele sabia o que estava fazendo, sabia como deixar uma mulher doidinha. Meu tio foi acelerando os movimentos, estocando cada vez mais forte e mais rápido, seu pau não era muito grande, mas preenchia perfeitamente cada pedacinho de mim.
Depois de meter em mim nessa posição, ele me pediu pra ficar de quatro. Como uma sobrinha boazinha eu obedeci, ficando de quatro e arrebitando bem a bundinha. Ele voltou a me comer bem forte, dava tapas na minha bunda e puxava meu cabelo me chamando de sua putinha, o que me deixava doida, me fazendo rebolar bem gostoso na pica do meu tio. Logo ele avisou que ia gozar, e acelerando os movimentos ele jorrou seu leitinho quente todo dentro de mim, me fazendo gozar logo depois.
Assim que ele tirou de dentro, eu fui lamber a pica do meu macho. Queria lamber cada gotinha de leitinho misturado com meu gozo, e assim fiz, deixando o pau dele bem limpidinho. Deitamos e ficamos abraçadinhos curtindo o relaxamento de um gozo intenso, mas eu ainda queria muito mais, mas meu tio me pediu um tempinho para poder se recuperar.
Fomos para a cozinha fazer algo pra comer e vimos que faltava pouco para meia noite, beliscamos uns queijos com torrada e pegamos uma garrafa de champagne e voltamos para o quarto. Chegando lá já cai de boca no cacete do meu tio, chupei e babei nele bastante até deixar ele durinho de novo, o que não demorou muito. Ele reclinado na cama tomando champagne direto da garrafa apenas ficava admirando a cena da sua sobrinha mamando deliciosamente na sua pica. Logo depois fui pra cima dele, fazendo minha bucetinha engolir seu pau todinho, e comecei uma cavalgada lenta enquanto ele me passava a garrafa para beber também. Olhamos para o rádio relógio ao lado da cama e marcava 23:59, eu ia entrar o ano novo fincada na pica do meu tio, não teria melhor jeito de começar o ano. Comecei a cavalgar mais rápido, enquanto escutava os fogos de artifício do lado de fora anunciando a entrada de mais um ano, eu rebolava e gemia gostoso trepando na vara dele, enquanto eu enchia a minha boca e a dele de champagne. Gozamos muito gostoso, ele encheu minha bucetinha de porra novamente e eu cai exausta e completamente suada por cima dele sem tirar seu pau de dentro de mim. Nesse momento o celular dele tocou, era a esposa dele desejando feliz ano novo, ele conversou com ela, mas comigo ainda em cima dele, eu aproveitei para dar beijinhos silenciosos em seu pescoço enquanto ele falava ao telefone.
Logo depois tomamos mais um banho juntos, e ele ainda chupou minha bucetinha até eu gozar em sua boca, me fazendo dormir como um bebê. Já acordamos pela manhã cheios de tesão e trepamos novamente, e meu tio me comeu bem gostoso no sofá da sala, e me fez sentar na sua pica em uma das cadeiras na cozinha durante o café da manhã.
Depois pegamos a estrada para chácara, e ninguém nem desconfiou que meu tio passou o revéillon comendo a sobrinha, e mesmo lá conseguimos um cantinho pra eu chupar meu tio, mesmo com tanta gente por lá.
Hoje meu tio não está mais hospedado na minha casa, o que é uma pena. Uma semana depois ele alugou um apartamento a 3 quadras da casa dos meus pais. Está meio complicado de nos encontrarmos esses dias, mas depois do ano novo já fui para o motel 3 vezes com ele.
Ele me trata como uma princesa sempre, faz todas a minhas vontades, e todas as vezes que ficamos juntos ele me dá um agradinho, estou adorando ser a sobrinha puta do meu tio.
Para a nossa sorte a esposa dele começou a trabalhar esses dias, então logo logo vou poder fazer algumas visitinhas pra ele, e espero ter muita coisa ainda para dividir com vocês.
Agradeço muito a todos que leram, e espero que tenham gostado.
Até logo!
Carol
