SURPRESAS DA PAIXÃO NO LITORAL PAULISTA

Um conto erótico de DanadinhoCasado69
Categoria: Heterossexual
Contém 2226 palavras
Data: 02/01/2012 14:07:10

Olá a todos!

Para quem não leus meus contos anteriores vou me apresentar.

Sou o DanadinhoCasado69, cabelos e olhos castanhos, moreno claro e 1,70 de altura e tenho 25 anos. Sou gordinho, falante, expansivo e simpático.

Conheci aqui na casa minha namorada Paty, uma mulher linda de 24 anos, do Paraná, um pouco mais baixa que eu, cabelo curto e preto (recém pintado), boca sexy, fofinha mas com uma cintura bem formada, seios fartos, coxas grossas e um bumbum lindo.

Feitas as apresentações vamos ao conto.

Eu sai do Paraná no domingo a tarde. Falei com Paty na segunda e na terça-feira ela me ligou chateada porque tinha brigado feio com seu esposo e não queria mais viver daquele jeito. Eu a consolei da maneira que foi possivel e a convidei para vir a São Paulo para esfriar a cabeça, na hora foi um convite de amigo mesmo, nem me passou nada demais pela cabeça.

Como mencionei em contos anteriores também sou casado mas trabalho em dois empregos. Durante o dia trabalho em um dos maiores e mais caros hospitais de São Paulo e durante a noite trabalho como homecare na casa de um senhor. Sendo assim vou pra casa uma ou duas vezes por mês, não faço questão de ir mais vezes porque minha esposa quase não tem desejo sexual (pelo menos comigo, se tem com outros não sei e não quero saber) e só me faz passar raiva.

Na sexta-feira Paty me liga dizendo que aceita vir pra São Paulo, que ficar comigo lhe faria bem naquela situação. Como as passagens aéreas ficam muito caras em dezembro ela veio de ônibus.

No sábado de manhã fui busca-la na rodoviaria do Tietê com as malas prontas para irmos para praia. Tirei o fim de semana no homecare e no hospital dei um atestado.

Quando a encontrei, Paty estava visilvelmente abatida e mostrava que chorou muito durante a viagem, apenas dei um abraço forte sem nada dizer. Ela me puxou pelo pescoço e me deu um beijou que soou com um desabafo. Permaneci calado, não queria cometer o erro de dizer nada que a deixasse se sentindo mal.

Seguimos em silêncio até o estacionamento.

- Que carro é esse?

- É do patrão, o meu ta com problema na suspenção e peguei o dele emprestado.

- Que legal. Disse ela com um ar meio desanimado.

Não era nenhum carrão, era uma pickup S10 dessas mais antigas, sem nenhum item de luxo mas eu tinha planos especiais com aquele carro.

Paty percebeu que pegamos rodovia que leva ao litoral paulista.

- Pra onde você tá me levando?

- Pra praia! Mais precisamente ao Guarujá.

- - Nãoooo! porque você não me avisou? Eu não trouxe biquine nem nada.

- Paty confia em mim! Falei com um sorriso triunfante.

Ela sorriu ficou com uma carinha de curisa.

Chegando na praia paramos numa pousada e alugamos um quarto, eu comecei a desmanchar as malas e Paty apenas olhava. Eu entreguei a ela um sacolinha quando ela abriu viu que era o biquine vermelho que ela usou na chácara no fim de semana anterior.

- Como isso foi parar com você? Eu achei que tinha perdido no bosque,

- E perdeu! Mas eu peguei pra guardar de lembrança.

Nós haviamos transado lá e voltamos sem roupa pra casa, antes de ir embora fui lá e peguei o biquine pra mim.

Uma lágrima lhe correu os olhos e nos abraçamos. Percebi que esse cuidado a tocou e ela começou a contar sobre a briga e que estava pensando seriamente na separação. Ela me olhou com um ar de criancinha manhosa perguntou se ela viesse a São Paulo se eu cuidaria dela. Respondi que sim e começamos a fazer planos sobre como seria essa mudança. Nos trocamos e fomos pra praia andando, passeamos de mãos dadas pela orla e Paty viu o morro do Maluf na praia de Pitangueiras.

Ela queria saber se poderiamos ir lá aquela hora, mas aquele lugar fazia parte dos meus planos. Então eu disse que era muito perigoso.

Ficamos ali namorando. Tomamos batidas, espanhola, almoçamos e quando era umas 18h voltamos para a pousada e ela veio toda cheia de tesão pra cima de mim. Eu a chamei para um banho e ficamos apenas brincando, eu a provoquei ao máximo mas não transamos aquela hora, queria ela bem sedenta.

Eu beijava aqueles lábios perfeitos massageava com moviemntos circulares o seu grelinho, ela se torcia e puxava meu corpo ao encontro do seu. Paty punhetava meu pau e de vez enquando tentava enfia-lo na na buceta, eu permitia que ela apenas o esfregasse no grelinho. Minha namorada ia loucura, eu massageava seus seios, mamava, acariciava aquelas mamas sem deixar de tocar a bucetinha molhadissima. Paty então gozou na minha mão, como sou viciado no saber do gozo dela, eu me sentei no piso do banheiro, entre suas pernas e comecei a chupar como se fosse a ultima vez que estariamos juntos, Paty gemia e apertava meus rosto contra sua vulva. Eu esticava, torcia, puxava e vibrava o grelinho com minha boca e lingua e ela gozou mais uma vez.

- Me come logo safado!!!!!

Eu me divertia em vê-la suplicando pelo meu pau, então a posicionei de costas pra mim com a bundinha empinada, enfiei só a cabecinha e disse que ela ia ter que esperar mais um pouco pois eu tinha uma supresa, ela deveria me aguardar dentro do quarto. Eu sai e deixei ela no banheiro, coloquei uma bermuda e uma camiseta e corri pro estacionamento da pousada para encher um colchão inflavel na carroceria da pickup, fiquei uns 5 minutos até que o colchão estava cheio, encomendei uma pizza e um vinho e voltei ao quarto.

Quando entro Paty esta com a pernas totalmente abertas tocando uma siririca gostosa. Deu o maior trabalho não me despir e transarmos ali, apenas me deitei com o rosto entre sua pernas e comecei a enfiar alingua em sua grutinha que estava pegando fogo, quando percebi que ela estava quase gozando eu segurei suas mão e interrompi de uma vez o que estava fazendo. Foi a primeira vez que Paty me xingou:

- Filho da puta!!!!! Ah eu vou me vingar você vai ver!!!!!

- Eu já te fiz gozar hoje, agora só vai gozar quando eu deixar.

Eu memso abri sua mochila e peguei uma mini-saia branca e uma bata tomara que caia rosa, fuçei nas suas calcinhas até encontrar a menor de todas. Um calcinha fio dental branca, de rendinha com um lacinho atrás (ela veio preparada). Ela se vestiu e eu fique ali excitadissimo vendo ela se aprontar. Paty se perfumou, maquiou colocou um par de brincos delicados que foi o detalhe que faltava para deixa-la perfeita, calçou uma saltinho modesto e disse que estava pronta.

Sem nenhum protesto eu a vendei e Paty ficou curiosa e cheia de tesão. Eu lhe apalpei mais um pouquinho e peguei no colo para irmos até o carro.

Saimos da pousada rumo a pizzaria pra buscar o meu pedido, quando ela sentiu o cheiro achou que a supresa fosse uma pizza. Eu disse que a pizza era só 5% da surpresa. Coloquei a caixa no colo dela e sob o pretexto de ver se estava quente eu lhe apertava as coxas e bolinava o grelinho. Ela abria as pernas e se entregava toda pra mim, brinquei naquela bucetinha que encharcou a calcinha, quando ela ia gozar eu parei (eu sou mal e cruel kkkkk).

Ela tentou se tocar mas eu disse que se ela insistisse eu iria amarra-la. Ela parou e subi com o carro no morro do Maluf.

Quem conhece sabe que a vista da praia daquele lugar é inesquecivel.

Eu abri a porta do passageiro peguei a pizza e o vinho deixei sobre o capô do carro. Puxei Paty com força, adeitei no banco e cai de boca mais uma vez, agora permitindo que ela gozasse.

- Amor! Ta gostoso mas ainda não entendi qual a supresa.

Nada respondi, apenas a conduzi pela mão, retirei a venda e mostrei aquela vista aérea de toda a extenção da praia.

Paty mais uma vez chorou, me abraçou e disse que era perfeito. Sentamos no capô do carro, comemos a pizza e tomamos o vinho. Conversamos sobre muitas coisas e falamos do futuro e dos sentimentos. Paty disse que não importa quanto tempo durasse nosso namoro eu jamais seria esquecido.

Aquele lugar estave deserto, lá de cima viamos os transeuntes como se fossem formiguinas.

Nos beijamos mais um pouco e começamos a nos pegar ainda sentados na parte dianteira do veiculo, Paty tirou logo a calcinha e vei esfregar a xaninha na minha cara, mais uma vez chupei gostoso até ela gozar. Eu coloquei o pau pra fora e Paty começou a chupar com tanta vontade que fazia uns barulhos bem altos. Nessa hora eu vi que valeu a pena ter resistido e não termos transado no quarto.

Paty se posicionou para cavalgar no meu pau mas eu disse aqui não!

- Não é essa a surpresa? Ainda vai ficar me torturando?

Ela já estava meio irritada, eu apenas disse vem aqui e desci da frente do carro e fui pra carroceria, Paty veio atraz de mim bufando mas quando viu a parte de tráz do carro completamente tomada pelo colchão ela sorriu e disse que por essa não esperava.Subi na frente auxiliei minha namorada. Ela me empurrou no colchão e disse que era hora da vingança.

De maneira bem rispida ela tirou minha roupa e me deu algumas mordidas, mais uma vez começou a me chupar, uma garganta profunda na velocidade 6, eu tremia de tesão e quando isso acontecia ela chupava só a cabecinha. Me segurei ao maximo pra não gozar, se eu não tomasse o controle da situação ela ia me matar de tesão. Levantei o mais rapido que pude e tive que fazer uma certa força para tira-la do meu pau, brincamos um pouco “jiu-jitsi” pra ver quem dominava quem e terminei de tirar sua roupa. Naquele momento sentimos a mágica do momento, Paty me beijou e deitamos suavemente no colchão, lado-a-lado nossos corpos entrelaçavam, a paixão aflorava em nós e tudo isso era externado através dos nossos gemidos.

Fiquei beijando sua boca enquanto ela apalpava meu orgão, Paty se posicionou sobre mim e começamos um 69 delicioso, ainda não tinha visto aquela buceta molhada daquele jeito, escorria pelas pernas e a buceta estava literalmente babando, tive que limpar o excesso tamanha a lubrificação. Enquanto isso ela chupava meu pau delicadamente, com movimentos lentos e longos, como se fosse um picolé que ela não poderia deixar derreter. Comecei a lamber o clitóris que estava inchado, o cheiro daquela mulher era um embreagante, um estimulante e quanto mais eu era chupado mais eu queria chupa-la. Nem sei quantas vezes ela gozou ali, foram mais de 3 concerteza.

Em um dado momento Paty parou de chupar e sentou no meu rosto, eu enfiei a lingua e ela começou a sentar com força no meu rosto, gozou mais uma vez e foi se sentar na minha rola. De costas pra mim ela desceu devagar, empinando a bundinha pra ver como meu pau era engolido por aquela buceta rosinha. Quando chegou ao fudo ela começou a rebolar em movimentos circulares e vigorosos, alternando para um sobe e desce frenético, ela estava de frente para o mar com meu pau enterradona bucetinha, uma visão fantástica e quando soprava o vento ela se arrepiava. Eu deitado olhava para a bundinha dela e para o céu me sentindo o cara mais feliz do mundo.

Ficamos assim por uns 20 minutos e mudamos de posição. Coloquei minha namorada de 4 e ficamos de frente para o mar. Dei uns tapas pra deixar a bunda vermelhinha e comecei a socar forte, quando ela gozou de novo a puxei pelo cabelo e ela ficou de joelho e comecei a dizer no ouvido dela o quanto ela é gostosa, o quanto eu a quero e como ela é especial. Ao ouvir estas coisas Paty começou a força o quadril ao encontro das minhas estocadas, o choque dos nossos corpos estralavam e comecei a gozar.

- AHHHHHHHHHHH GOSTOSA QUE DELICIA!

Gozei dentro daquela buceta que ficou pingando.

Ela se limpou com uma toalha nos vestimos e ficamos ali contemplando aquela vista. Trocamos alguns beijos e Paty perguntou se eu já tinha feito uma surpresa assim para alguém, eu disse que experiências assim só se vivem uma vez e que tem ser com alguém muito especial.

Liguei o som do carro e ficamos ouvindo uma seleção de músicas, um misto de rock que é meu estilo e sertanejo que é a preferência dela (pensei em tudo). Adormecemos por volta das 3h da manhã e acordamos quando o sol estava nascendo, ver o sol raiar ali foi como se a natureza estivesse nos presenteando, umas especie de confirmação de que tinhamos que estar ali juntos naquela hora.

Acho que dá pra notar no minha narrativa que estou apaixonado, não é só por conta do sexo (que é de muita qualidade) mas Paty é realmente encantadora. Uma moça inteligente, sensivel carinhosa e que modestia a parte tem um bom gosto kkkkkkkk.

Quem gostou e quiser acompanhar essa historia do começo, clica no meu nick e lá poderão ver todos os meus contos.

Me adicionem:

Um abraço e Feliz Ano Novo a todos!


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Comentários

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Nossa, amém o seu conto. Vc é mesmo um safadinho... Adoooro... Rs Parabéns pela criatividade, seu taradinho. Realmente soube surpreender sua namorada. Adoro homens assim. Tarados e românticos... Nota 10, claro!!

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Bem danadinho essa Paty esta lhe virando a cabeça mesmo ein, muito bem escrito o conto, emocionante, parabéns bem que eu queria ser ela sentir tudo isso, continue escrevendo nota 10 beijossss

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