"O Amor É Cego!" - Cap 04

Um conto erótico de Garoto Dv
Categoria: Homossexual
Contém 1078 palavras
Data: 27/01/2012 14:29:36

Oi gente, fiquei muito tempo sem escrever por falta de privacidade, mas

agora estou voltando.

para quem não leu os contos anteriores, leia para entender.

Capítulo 1:

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"O Amor É Cego!" - Capítulo 04

- Eu te amo, Nato... sempre sonhei com isso! - disse Natan beijando Pedro.

- Natan, você disse Nato? eu ouvi bem?

Natan não sabia o que dizer. Acabara, sem querer, de confessar para

Pedro que estava gostando do melhor amigo dele; e o pior, fez isso após

transarem.

- desculpa, foi efeito da bebida... - Foi a desculpa mais esfarrapada do

mundo, mas foi o que Natan conseguiu pensar. Sabia que Pedro não

acreditara; aliás: quem iria acreditar em uma desculpa como essa? mas foda-se. A noite foi boa; ou

melhor: será que tinha sido tão boa assim? Natan sempre fora liberal:

mesmo quando estava apaixonado por alguém transava com outros caras sem

sentir-se mal com isso, mas o que estaria acontecendo? lembrou-se do seu

antigo relacionamento que terminou depois de ele ter sido pego na cama

com outro cara. Natan gostava de seu antigo namorado, mas não o

Suficiente para que esse relacionamento tivesse o poder de "amarrá-lo". Depois do término do relacionamento, Natan

sentiu-se culpado, mas logo passou.

Mas agora era diferente: E se Pedro contasse para Renato que eles haviam

transado, como ele iria conviver com Renato?

Mas porque ele estava pensando isso, se Renato nem sentia nada por ele?

Será que não sentia?

Não, não sentia!

mas e a forma com que Renato se despediu dele? Parecia triste com algo;

antes de ele e Pedro ficarem Renato estava alegre.

bobagem, bobagem. Quando estamos gostando de alguém colocamos coisas

aonde não existem.

Natan adormeceu com esses pensamentos. Quando acordou, estava com uma

infernal dor de cabeça. Dando trombada nas coisas por não conhecer

direito o

ambiente, arrumava-se para ir embora torcendo para que Pedro não

acordasse; não queria encará-lo.

Mesmo sem disposição para usar a bengala, não foi de táxi. Arriscou-se e

saiu batendo sua bengala e perguntando para as pessoas até conseguir

achar o ponto de hônibus.

chegou no ponto de hônibus, sentou-se e se pôs a esperar.

- Natan!

Era a voz de Renato.

- Nato?!

- oi... tudo bem?

- tudo! e você?

- tudo... dormiu na casa do Pedro? - disse Renato, com uma voz triste.

- sim... pra onde está indo?

- estou indo pra lá. Ele tá lá?

- Tá, sim. Mas tá em um sono pesado.

- poxa, você veio até aqui sozinho?

- sim.

- quer que eu vá até sua casa com você?

- não precisa, vou sozinho... Não quero dar trabalho.

- trabalho algum. O dorminhoco não vai gostar de ser acordado, e eu

estou morrendo de tédio. Preciso fazer algo pra não surtar com

pensamentos bestas... - Renato calou-se triste.

- que mal lhe pergunte, que tipo de pensamentos?

- nada, deixa... agente se ilude e depois se ferra... só isso. Na

carência vemos coisas aonde não tem.

- entendi, você não quer falar... precisando estou aqui.

- o hônibus, vamos?

- vamos.

Pegaram o hônibus e seguiram conversando banalidades. Quando chegou,

Natan convidou Renato para entrar.

- tá entregue - falou Renato.

- Obrigado, Nato. mas não vou te deixar ir embora assim. Entra, vamos

tomar nem que seja um refri.

- não, quê isso... agora quem não quer dar trabalho sou eu!

- trabalho? você anda até esse fim de mundo de hônibus, em um calor do

cão, e ainda não entra pra tomar nem um refrigerante? desse jeito quem

está dando trabalho sou eu.

- só pra você não botar na cabeça que está dando trabalho, vou entrar.

os dois sorriram e ficaram conversando e bebericando os refrigerantes.

- Natan?

- oi

- você gosta do Pedro?

- ham?

- você gosta do Pedro?

- não!

- então por que ficou com ele?

- por nada. Ele quis ficar e ficamos, mas só isso. Não gosto dele. Quer

dizer: pra namorar, não. Só amizade. Aliás, acho que depois de ontem

estragamos a amizade.

Renato deixou escapar um suspiro de alívio, e Natan percebeu.

"será que isso foi um suspiro de alívio?"

"não, Natan, para com isso. Vai se iludir."

"mas que ele suspirou, suspirou."

Os pensamentos do garoto foram interrompidos por Renato:

- Bom, acho que já vou.

- já? por que, tem compromisso?

- não...

- então porque não passa o dia aqui?

- não vou dar trabalho?

- aff, maldita frase que fui inventar de dizer. Agora você não para de

usá-la. Esquece essa frase, você não dá trabalho, caramba!

Eles riram e Renato aceitou o convite. Depois de Natan esquentar o

almoço e eles almoçarem, foram ouvir música.

Em um determinado momento começou a tocar a música when i look at you

"quando eu olho pra você" de miley cyrus.

Renato disse:

- conhece a tradução dessa música que tá começando?

- não.

- então vou traduzir.

Na medida que a música ia tocando, ele ia falando:

"todo mundo precisa de inspiração,

todo mundo precisa de uma música

Uma linda melodia

quando a noite é tão longa

porque não existe garantia

de que a vida é fácil

quando o meu mundo está desmoronando

quando não há nenhuma luz para quebrar a escuridão

é quando eu

eu...

eu olho para você

quando as ondas inundam a costa

e não consigo mais encontrar o caminho para casa

é quando eu

eu...

eu olho para você

quando eu olho para você

eu vejo perdão

eu vejo a verdade

você me ama por quem eu sou

como as estrelas abraçam a lua

bem ali aonde elas devem estár

e eu sei que não estou sozinho

quando o meu mundo está desmoronando

quando não há nenhuma luz para quebrar a escuridão

é aí quando eu

eu...

eu olho para você

quando as ondas inundam a costa

é quando eu não consigo mais encontrar o caminho para casa

eu...

eu olho para você

você apareceu simplesmente como um sonho para mim

como as cores de um caleidoscópio

que provam para mim

que tudo que preciso

cada suspiro que eu dou

você não sabe

que você é lindo..."

Renato não conseguiu terminar, percebeu que Natan estava chorando e instintivamente

ele puxou com carinho Natan para perto dele e o beijou, no que foi

correspondido.

depois de um tempo de beijos calmos, Renato disse:

- Natan, você não sabe... você não sabe o quanto te ver beijando o Pedro

me fez mal... aí que eu percebi que te amo... eu te amo Natan, eu te

amo...

- que porra de viadágem é essa na minha casa?

- pai?


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Comentários

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oi li seus conto e só agora consegui posta um comentarios, esta ficando perfeito continue, nota 10

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Eitaaa , o q sera q vai acontecer com eles ,estou encantado pelo o seu conto!!!! Estou ancioso pelo o proximo!!!

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