A pequena magrinha safada

Um conto erótico de boasmemorias
Categoria: Heterossexual
Contém 1151 palavras
Data: 27/12/2011 12:56:52
Última revisão: 27/12/2011 13:02:35

O nome dela era jessica. Pequena(quase 1.50m), magrinha, e de temperamento forte.

Estavamos juntos a alguns anos e toda vez que eu tentava comer aquele cuzinho, era me respondia que não, toda bravinha, e trocava de assunto.

Eu sempre respondia que já tinha visto aquele jogo e que uma hora ela ia querer conhecer e eu estaria ali, pacientemente, esperando.

E de tanto esperar, recebi minha recompensa.

Era época de natal, e estavamos brigados.

Saímos e fomos beber com uns amigos no bar.

Sentados na calçada eu olhava aquela menina magrinha, cada coisa no seu lugar. Aqueles peitinhos gostosos que cabiam na minha boca, aquela cintura que me permitia levantar ela e praticamente encaixa-la na cabeça do meu pau e ir descendo, aquela cara de sacana sabe, daquelas mulheres que todos olham e sabem que dão trabalho na cama, mas que todos respeitam porque ela não dá espaço, deixando claro que ali, no meio daquelas perninhas de bailarina bem torneadas, existia uma coisa preciosa que poucos sortudos e selecionados podiam lamber, cheirar, morder e meter.

Sim, meter. A gente não fazia amor, a gente metia mesmo. E ela gostava de deixar claro isso.

Eu encaixa meu pau na bucetinha dela, ela sorria de canto de boca, me olhava nos olhos e sentava com tudo enquanto soltava um suspiro, algo como um ar respirado entre-dentes, um 'usssssssssss'.

Aos poucos, cada vez que transavamos, eu ia fazendo carinhos em torno daquele anelzinho virgem que enfeitava uma bunda redondinha e dura(só quem já pegou uma magrinha de bunda perfeita sabe do que estou falando).

Eu molhava o dedo com saliva, encostava bem no meio do cuzinho dela e ficava fazendo movimentos circulares enquanto forçava um pouco(só um pouco).

No começo foi isso.

Ela me olhou meio curiosa/reticente, mas deixou o carinho prosseguir.

Se nos primeiros dias eu usava saliva... já lá pela decima vez eu estava usando ky e colocando ate a segunda falange do meu dedo indicador naquele rabinho.

E sempre a mesma história.

O dedinho estava bom. Ela até gozava mais intensamente(claro), mas para colocar meu pau naquele cuzinho... "Nunca!!!" ela dizia.

Aquela menina era dificil, mas um tesão de mulher.

gozar com ela olhando pra minha cara enquanto eu enchia sua bucetinha de porra era o melhor momento do dia e isso se repetia TODO dia.

Naquele dia, quando voltamos do bar eu não notei nada diferente.

Eu já estava de pau duro e fomos direto para o local onde eu morava na época.

Entramos e ja fomos nos beijando.

Mesmo após muito tempo de namoro ainda tinhamos uma chama maluca, que nos fazia meter todos os dias e nunca de forma protocolocar.

Lógico que tinhamos posições que se repetiam.

Ela adorava que eu a chupasse, depois brincasse um pouco com seu clítoris enquanto chupava e lambia seus seios e dava mordidas no seu pescoço, mas não iamos direto para o que já sabiamos dar prazer. A gente se explorava.

Nesse dia, fizemos tudo isso.

Ela já tinha gozado uma vez e estava ali fazendo aquela cara de perdida no espaço.

E eu bombando naquela coisinha pequeninha, apertada e molhada que era a bocetinha da Jé.

Eu pedi para ela ficar de quatro, para come-la por tras.

Ela olhou nos meus olhou e sorriu, aquele sorrisinho de canto de olho que indicava que ai vinha alguma coisa. E veio.

Ela virou e eu encaixei por tras. Coloquei a cabeça e ela jogou o corpo com tudo na minha pica.

Não sou bem dotado, tenho uns 17cm, grossura normal. Eu já fui encanado com isso, mas aprendi a usar o pau que tenho e dar conta do recado.

Eu peguei o pote de Ky, passei um pouco no meu pau e voltei a meter na rachinha dela.

Por brincadeira, joguei um pouco tambem no cuzinho dela, um pouquinho só.

O líquido estava gelado e ela deu uma reboladinha enquanto soltava mais um 'ussssssssssssssss'.

fiquei brincando de espalhar o KY no cuzinho dela, sem fazer pressão.

Ela tomou o ky das minhas mãos e praticamente o entornou sobre a bunda dela.

Colocou minha mão sobre sua bunda e ficou fazendo movimentos para eu espalhar todo aquele óleo por sua bunda, seu cuzinho tudo.

A meia luz do quarto me deu uma visão maravilhosa.

Aquela bundinha pequena estava ali, brilhando no escuro, e eu vi, estava também sedenta por pica. Aquele cuzinho piscava pra mim.

Eu todo empolgado, mas me segurando, não querendo demonstrar, deixando o jogo ser jogado por ela.

E a felicidade veio.

Ela tirou meu pau da bucetinha. Encaixou no cuzinho, bem na portinha.

Eu sentia a ponta da minha vara sendo apertada na portinha do cuzinho dela.

Ela olhou pra mim nos olhos, sorriu de canto de boca e forçou um pouco o corpo para tras.

Aquele KY todo fez seu trabalho e a cabeça do meu pau entrou naquele cuzinho virgem.

Quando tirei o olho do espetáculo que era meu pau começando a entrar naquele cuzinho pra olhar pra ela. Ela estava olhando nos meus olhos, sem expressão de dor. Ela estava sorrindo.

Tirou sua mão do meu pau, virou o resto pra frente e apoiou os ombros na cama, do jeito que sempre gostei.

Com os ombros na cama, quando eu estava comendo sua buceta, eu podia sentir meu pau roçando por toda a extensão de sua vagina. Isso somado ao pompoar, era a minha definição particular de paraiso.

E agora ela fazia isso com a cabeça do meu pau atolada no seu cú.

Fui colocando devagar e ela não gemia, não reclamava de dor nem nada.

Ela somente forçava o corpo um pouco para tras quando queria dizer que era hora de enfiar mais um pouco.

Assim que senti minhas bolas batendo na buceta dela, falei.

Meu ta inteirinho no seu cú, sua safada.

Ela virou o rosto pra traz e só disse mais uma coisa.

— "Então Mete."

E eu meti, meti. Meu sorriso era o de uma criança que acaba de ganhar ingresso pro playcenter.

Aquele cuzinho apertava meu pau de um jeito que nenhum outro fez até hoje.

E eu meti naquele cuzinho. Variava entre ir rapido e bater na bunda a sair quase todo, deixar so a cabeca, e entrar novamente, bem devagar, milimetro a milimetro.

Assistir meu pau entrando no cuzinho da Jé foi um dos momentos maiores das minhas transas.

E quando o gozo veio, veio em litros de porra. Que deixei alí, bem no fundo daquela bunda enquanto me agarrava com todas as forças na cintura dela e puxava ela pra mim, querendo enfiar mais e mais. Eu queria ter mais pica pra poder meter mais. Cada centimetro que eu metida naquele cú era mais um passo pro paraiso.

Eu gozei e ela riu, a safada. E declarou feliz e satisfeita:

— " Você arrombou o meu cú."

ao que respondi:

— " E vou arrombar mais. Te amo"


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