Estamos na estrada. Gosto de pegar a estrada contigo. A noite mais ainda.
Viagens à noite são sempre deliciosas. Coloco minha mão em tua coxa como prova de carinho, você a pega e a coloca sobre o volume de sua calça, sorrio, emudeço e mantenho minha mão no local que você determinou alisando levemente sob teu membro já pulsante, e não consigo sequer manter a boca fechada..
A estrada esta movimentada, passam carros e caminhões
Você pega dois prendedores de roupa e encaixa nos bicos dos seios.. Respiro fundo sinto teu membro crescer mais na minha mão sob a calça, minha respiração acelera, E você grita: " Tá gostando, vagabunda?".
Começo a gemer baixinho. Dói. Sinto uma ardência e você sorri com o canto da boca, percebendo que alguns caminhões que passam ao nosso lado vêem o que acontece.
O bico do meu seio esquerdo já está ficando roxo, minha respiração ofegante, a boca seca, passo a língua e começo a forçar minha mão sob seu membro. Você apenas olha para baixo e volta dirigir. Entendo e abro o botão e o zíper da tua calça, coloco a mão por dentro da cueca e toco seu membro, você se excita mais enquanto reage ao frio toque. Tua mão sai do volante e me dá um tapa com força no rosto, que lateja.
Continuo te acariciando e você pára o carro no acostamento próximo a um destes postos de gasolina de beira de estrada, e em tom incisivo manda que eu lhe chupe.
Minha boca alcança teu membro, duro, pulsante, passo minha língua molhada em todo ele, bem devagar. Sinto você empurrar teu banco para trás, assim ficará mais confortável. Coloco agora teu membro inteiro na boca e começo a sugá-lo lentamente, sentindo teu gosto na minha boca, é como se teu coração pulsasse nela. Meu corpo estremecido pelo tesão e pela dor se apavora ao ver suas mãos indo diretamente brincar com os prendedores.
Você me machuca muito e a cada movimento teu, mais coloco teu membro dentro da minha boca, me afogo, meus olhos lacrimejam, meu corpo sente você ali, próximo. E você sorri, geme baixo também e tece um elogio que me faz ainda mais feliz: "Vadia, você tem uma habilidade de profissional com a boca, chupa como uma puta mesmo". Meu corpo se excita com tuas palavras e sinto minha buceta encharcada.
Continuo te sugando com força, a saliva escorre de minha boca aberta, minha língua para fora dói, para que teu pau entre mais fundo e me afogue mesmo.
Minha respiração quase não acontece, meu corpo reage às tuas mãos mexendo nos prendedores, deixando meus seios mais e mais roxos e doloridos. Você puxa, torce os bicos, as garras dos prendedores cortam a pele e deixam vergões. Você está muito excitado e goza deliciosamente em minha boca, sinto tua porra escorrer dentro da minha garganta, golfadas quentes e deliciosas. Você força mais minha cabeça e me debato e você delira. Então, com teu pau limpo, levanto a cabeça e me encosto no banco, cansada, tentando fazer minha respiração voltar ao Donol, mas não consigo, estou muito excitada e você também está. Teu membro continua duro, grande como se não tivesse gozado minutos antes.
Você me agride com palavras deliciosas, me chama de puta, de cadela, de vadia como quem me chama de querida. Adoro. Descubro que tudo é tesão, tudo é prazer, por que apenas ouvir tua voz me dá esta sensação, e me delicio com ela.
Você manda que abaixe a calça e a calcinha e mantenha as pernas abertas. Começa brincando com meu cuzinho, coloca a ponta de algo gelado, de leve e tira, observa ele contrair em sua mão, meu corpo inteiro se contrai . Você sente e diz " Tá gostando delicia? Piranhas como você gostam de servir assim".
Percebo então que você saiu em viagem já pensando em fazer isso. Continua brincando com meu cuzinho e pede que empine mais o rabo e derrama um liquido dentro de mim. Reajo, está muito gelado. Você sorri e adora. Sinto reações que nunca havia sentido, sinto meu gozo escorrer por minhas pernas e você sequer tocou minha buceta, meus seios latejam numa constante, deliciosa e cruel, minha boca esta salivante. Sinto sua respiração ofegante, teu corpo quente próximo ao meu e teus atos cada vez mais insanos.
Você então me puxa pelos cabelos para fora do carro e me faz ajoelhar no chão, olhos abertos, calças arriadas, seios descobertos, e coloca teu pau na minha boca. Tento fechar os olhos porque não acredito no que você está fazendo, você me manda abri-los. Obedeço. De olhos abertos, fitando você, como mandou, sinto um jato forte de urina em minha boca, você delira alto e se excita mais com a situação. Você solta palavras desconexas, em tom baixo de voz, como um sussurro.
Grito mais alto, como um soluço, meu corpo implora e dói, meus seios estão roxos, meu rabo esta ardendo muito e você não liga, mete sem parar, sinto tuas bolas baterem em mim, e não consigo imaginar como esta meu cu, afinal ele nunca havia sentido você inteiro dentro dele, é grande, meu cu está dilacerado, sinto escorrer filetes de dentro e não sei se é sangue, liquido ou porra.
Você puxa meus cabelos e geme alto, vadia é um nome singelo perto dos adjetivos que você usa. Gozamos juntos, como há muito tempo não acontecia, sorrimos em tom de cumplicidade, meu rabo ainda lateja, você tira teu membro de dentro dele devagar, só para me fazer sentir dor, mais dor.
Sinto você fora de mim, me viro, você comenta em tom de ordem que quer se vestir limpo. Obedeço como sempre, sempre... me ajoelho novamente, chupo teu membro, lambo ele todo, deixando limpo como estava.
Você está deliciosamente feliz, uma música boa no som, eu sentada mesmo sentindo dor, pois sei que você está adorando saber que dói e que estou assim para te satisfazer, invadimos a estrada e a noite, a caminho de nosso destino.
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