Namorado de mentirinha , transa bem real- Parte 2

Um conto erótico de Marcãozinho
Categoria: Homossexual
Contém 2122 palavras
Data: 23/12/2011 01:49:15

Paulo e eu combinamos tudo. Nosso namoro de mentirinha logo tinha detalhes de como nos conhecemos, oque fazíamos, a quanto tempo e tudo mais. Combinamos ainda que poderíamos dizer que eu não ficava a vontade com demonstrações de afeto na frente de outras pessoas, para Alex o ex, não suspeitar se fossemos distantes fisicamente. Mas Paulo me lembrou também que gays, (a maioria deles), não ficam se agarrando por aí, e que enquanto estivéssemos em público não haveria problema. Problema seria se fossemos a algum lugar privado, como uma boate GLS, pois ali, me disse Paulo, o bicho pegava.

Era quinta feira e Paulo me ligou avisando que Alex já estava na cidade. Já havia inclusive ligado pra ele e o convencido a sair mais tarde. Eu me senti meio nervoso e achei aquele cara meio abusado, chamando alguém que estava “namorando” assim, na maior cara dura para sair. Paulo perguntou se estava tudo bem para mim e se queria continuar com aquilo. Falei que estava tudo bem, que agente ia até o fim e que eu ia ajudar ele se livrar dessa mala.

Peguei o Paulo de carro que me cumprimentou com um beijo no rosto. Depois daquele beijo torto no canto da boca, sempre que ele me cumprimentava ou até mesmo ficava muito perto eu me sentia estranhamente nervoso, com o estomago pesado e frio. Fomos até o bar que combinamos e esperamos bem pouco até que o mala chegou.

Alex era um cara boa pinta, meio baixinho, devia ter menos de 1,70 de altura, cabelos pretos e pele bem branca, olhos verdes e nariz comprido. Se eu não soubesse, não suspeitaria que o cara era gay. Ele cumprimentou o Paulo com um abraço e depois me estendeu a mão. Ele não disfarçou nem um pouco quando me analisou de cima a baixo e parou com aquele olhar desafiador nos meus olhos.

Ficamos bebendo um pouco e conversando. Ele era do tipo de pessoa que não fazia questão de perguntar muita coisa, mas falava muito de si mesmo. Aquele cara me irritou, e eu comecei a me perguntar oque o Paulo via nele. Ele sempre dava um jeito de elogiar alguma coisa no Paulo, e de tocar de leve a mão dele, ou o ombro, e pior, a perna. Me estressei e quando vi já havia levantado . Falei tentando parecer calmo:

--Vamos embora Paulo?

Ele me olhou meio surpreso, mas foi se levantando e se despedindo de Alex. Eu estendi a mão e novamente recebi aquele olhar desafiador. Ele olhou para mim e falou:

--Você também vai lá no sábado, ou o Paulo vai sozinho?

Não fazia ideia do que ele falava, mas disse que nós íamos juntos. No carro Paulo me falou que a cena de ciúmes o surpreendeu, mas que eu fingi muito bem. Com certeza o Alex estaria acreditando que éramos realmente namorados. Me avisou que o programa em que eu havia me incluído era uma balada GLS em Londrina, que iriam reunir uma turma pequena na casa de um amigo de lá antes de ir, e que eu me divertiria. Talvez

Em casa refleti sobre a tal cena de ciúmes, tive de admitir pra mim mesmo que era isso que eu havia sentido.

No sábado tive de dirigir quase duas horas até Londrina, e o mala teve coragem de pedir carona. Eu fui todo simpático, segui o protocolo do namorado bonzinho e aturei o cara a viagem inteira. Mas avise o Paulo que eu ficaria em um hotel, pois não gosto de dormir na casa de pessoas que mal conheço. Ele topou de boa e disse que ficaria no mesmo quarto comigo, pra rachar gastos.

Fomos conhecer a tal turma. Fui apresentado como namorado do Paulo, e estranhei um pouco aquele reboliço feminino numa turma de homens. Um deles era bem feminino e escandaloso. Mas os outros eram mais comportados. Um deles era como Alex e nem parecia gay. Bebemos um pouco antes de ir, o Paulo parecia estar se divertindo bastante, ria muito com os amigos e eu fiquei observando ele de longe uma hora. Quando ele sorria ficava tão bonito. O amigo mais “macho”, que não me lembro o nome, estava do meu lado puxou papo do nada:

--Você tá bem apaixonado em cara. A Paulo deu sorte . Você parece ser um cara legal.

--Ah, valeu!—Eu fiquei meio constrangido com aquilo. Eu não estava encenando mais, mas já estava convencendo os caras de que estava apaixonado.

Fomos então pra tal balada, todos já meio bêbados, menos o tal “macho” que disse que não estava bebendo. Era um lugar cheio de ”homens”, algumas mulheres, sendo metade delas bem parecidas com homens também. Musica alta e bebida, não diferente de uma balada hétero, mas os caras se pegavam na frente de todo mundo. O Paulo ficava sempre perto de mim, mas mesmo assim alguns caras olhavam fixamente para mim, era bem estranho ser paquerado por eles.

Já fazia quase duas horas que havíamos chegado lá e percebi que o Paulo não estava se divertindo tanto, pois tinha que ficar sempre ali ao meu lado e eu já havia sentado em uma poltrona fazia um tempão. Falei pra ele curtir um pouco e ir dançar com os amigos se quisesse. Ele sorriu e foi se juntar a eles . Novamente fiquei observando ele de longe e vi quando Alex se aproximou. Ele veio todo insinuante dançar com o Paulo, e vi que falava algumas coisas em seu ouvido. Levantei e fui rapidamente pra perto dele, só cheguei e segurei a mão dele. Alex já meio bêbado começou a me empurrar e eu já tentei ir pra cima dele, mas o Paulo e seus amigos entraram logo no meio e nos seguraram. As pessoas em volta começaram olhar. Alex começou a gritar descontroladamente:

--Você prefere ele,?!Olha só pra ele. Ele nem te dá atenção. Ele tem vergonha de beijar você em público. Ele tem vergonha de VOCÊ!

Olhei para o Paulo e vi que seu olhar ficou muito triste então segurei sua mão e o puxei pra perto de mim como pude pois seus amigos ainda não haviam me soltado. Ele olhou pra mim e falou:

--Tudo bem!

Acho que naquele momento ele havia desistido da farsa. Puxei ele pra ainda mais perto e o beijei. Não sei de onde eu tirei coragem, mas foi oque eu tive vontade e fazer naquele momento. Foi um beijo meio afoito, despreparado, mas foi ficando calmo e pude prestar atenção no quão gostoso era aquele beijo. Sua boca era macia e se movia de forma suave e deliciosa. Esqueci onde estava, esqueci dos amigos dele e principalmente esqueci do Alex. Ficamos ali nos beijando e não demorou pra eu estar abraçando e passando a mão em suas costas. Acho que foi o melhor beijo da minha vida. Comecei a ficar excitado com aquele beijo e percebi que o um volume rijo se formava entre as pernas d Paulo também. Ele se afastou interrompendo o beijo. Parecia Meio encabulado, surpreso, não sei. Mas definitivamente ele não estava mais triste.

--Vamos embora?—O convidei com um sorriso. Eu não conseguia parar de sorrir.

Ele simplesmente pegou na minha mão e foi me conduzindo pra fora. Pagamos e peguei meu carro. Fomos para o hotel. No caminho não falamos praticamente nada, mas Paulo veio meio de lado me observando. Eu mantive a concentração no trânsito, mas sempre que dava olhava pra ele e via aquele rosto de menino e aqueles olhos me olhando com aquela expressão que eu nunca vou esquecer.

Demoramos a chegar, pois quase me perdi no caminho. Não conhecia direito a cidade e quando chegamos fomos direto pro quarto. Ele se sentou na cama dele e ficou me olhando. Eu apenas me sentei ao seu lado e comecei a beija-lo. Ele se afastou e tirou a camisa sentou apoiado na cabeceira falou:

--Agora não é mais encenação.

Ele deitou e não falou nada. Mas olhava pra mim de forma convidativa. Eu tirei a camisa e já fui por cima dele beijando-o e me esfregando em seu corpo. Rapidamente fiquei excitado e o beijava e apertava cada vez mais. Ele pediu pra eu ir com calma e pediu para eu me deitar de barriga pra cima. Eu obedeci e ele levantou-se e tirou a calça. Veio e tirou a minha também, o ajudei levantando o quadril . Ele pegou sua mochila e colocou perto da cama e se sentou em cima do meu pau. Ambos estávamos de zorba ainda mas aquilo me deixou muito excitado mesmo. Ele colocou as duas mãos no meu peito e esfregava –se em mim. Minha cueca começou a ficar melada. Eu comecei a gemer e falar, como costumo fazer:

--Vai ! Isso...mexe assim vai.....

Ele colocou o dedo sobre minha boca e fez shhhh com a boca. Seu olhar era dominador e eu senti prazer em obedece-lo e me calei. Ele pediu que eu fechasse os olhos e me concentrasse no que estava sentindo. Obedeci e senti que ele se afastou um pouco e foi baixando minha zorba um pouco. Quando se sentou novamente sobre meu pau ele também já estava sem e começou novamente a mover-se. Meu pau estava tão babado que quando ele esfregava-se em mim a pele dele deslizava com facilidade. As vezes sentia que seu cu deslizava exatamente sobre a cabeça, era uma sensação quente e enlouquecedora, tinha vontade de penetra-lo com urgência. Mas ele estendia aquilo mais e mais, me deixando cada vez mais desesperado .

Abi meus olhos e olhando pra ele pedi:

--Vamos! Por favor.

Ele levantou-se e mexeu na mochila. Voltou com uma camisinha e um tubinho de KY. Ele abriu a camisinha e veio colocando no meu pau. Só naquele momento me dei conta de quão envolvido estava. Estava prestes a penetra-lo, coisa que jamais havia imaginado, mesmo nos últimos tempos tendo percebido dentro de mim que estava atraído por ele. Eu não era muito experiente, minha ex- mulher não gostava de anal, comecei a ficar preocupado, imaginei que poderia machuca-lo. Mas me calei, apenas me deitei e senti o gel gelado que ele passava em meu membro e escoria um pouco para o saco. Ele terminou de tirar minha zorba e veio sentando-se novamente por cima de mim. Mas desta vez segurou meu pau pra cima, mirando em seu cu, e veio sentando devagar em cima. Pude ver em seu rosto que aquilo doía. Mas ele continuava forçando.

Sentia meu pau forçando a entrada dele, e de repente a cabeça entrou de uma vez. Ele soltou um suspiro forte de dor e mordeu o lábio inferior. Pediu para eu esperar um pouco e ficou lá parado por alguns minutos. Ele respirava forte, mas sua careta foi sumindo. Ele voltou a me olhar e começou a forçar novamente seu corpo contra meu pau. Dessa vez eu pude sentir-me deslizando para dentro do seu corpo, não era rápido, mas muito intenso e ele parou quando pude sentir suas bolas se forçarem contra meu púbis. Seu pau tava meia bomba nessa hora mas todo babado, a ponto de pingar em mim. Eu ainda não havia reparado em seu pau e fiquei observando como era bonito e delicado, meio rosado e nisso ele começou a subir e descer muito lentamente e seu pau começou a ficar duro novamente.

Enquanto o ritmo das penetrações aumentava lentamente, fiquei reparando em como a minha pele, mesmo sendo clara, contrastava com a dele. Ele era tão branco e delicado. Sua pele era macia. Ele tinha apenas um pouco de pelos no púbis, loiros e ralos, as coxas eram lisas e a panturrilha tinha pouquíssimos pelos. Observei seu rosto, como era lindo vê-lo de olhos fechados, rebolando sobre meu pau com aquela cara de prazer. Fiquei com muito tesão e não aguentei segurar, Tentei anunciar o gozo mas a voz não saiu, apenas um gemido meio engasgado.

Percebendo que eu estava gozando, ele começou a se masturbar. Seu ânus começou a se contrair muito fortemente, e meu pau ainda dava as ultimas pulsações do gozo, ele ficou alí apenas mais alguns segundos antes de gozar muito fortemente e espirrar porra até no meu peito.

Havia sido uma foda muito rápida, pois não consegui me segurar como faço normalmente, mas a intensidade foi tamanha que eu me senti esgotado. Depois de algum tempo comecei a me sentir meio estranho, como se tivesse feito algo errado. Só fiquei lá deitado. Imóvel.

Paulo levantou-se e tirou minha camisinha. Saiu e foi ao banheiro. Voltou com uma toalha e limpou meu peito e barriga. Depois deitou-se e aconchegou-se no meu ombro. Sentir o carinho dele fez a sensação estranha passar. Só levantamos quando ele me chamou pra tomar um banho.


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Comentários

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Muito bom. Inusitado até. Ficcional ou não, conseguiu convencer... A maturidade eleva o nivel de contos às alturas, e você tem boas ferramentas para ser um ótimo contista. Esperando próximos.

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Otimo amando gostei nota 10 me add no msn

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