Como este é meu primeiro conto, antes de começar, só queria pedir pra que fossem feitas críticas construtivas nos comentários para melhorar meus contos. Grata!
Beijo. Era uma coisa dentro dos meus planos mais que ninguém queria compartilhar comigo.
Eu não era lá grandes coisas, mais eu também nunca fui de se jogar fora.
Sim, eu era diferente; porque enquanto minhas "amigas" ouviam músicas pop que eram "o hit do momento", eu ouvia rock. Rock e Metal.
Eu, só usava roupas pretas e short jeans desgastado. Elas usavam roupas coloridas e calsas feitas pela vovó.
Mas, quando em 2005, fui terminar a oitava série nos EUA, tudo mudou.
Sim, eu tinha medo; porque eu achava que era como nos filmes: ou vc era excluída, ou vc era popular e esnobava todos.
Até, que fiz amizade com uma garota da minha turma. O nome dela era Marry.
Marry era morena, de belos olhos castanhos escuros, e uma bunda digna de nós, braileiras.
Bem, por ser novata na escola, todos me olhavam diferente, até que um dia, eu e Princess of Kill (Ela era conhecida assim. Ela era tipo eu, só que todo mundo tinha medo dela) estávamos cabulando aula e, um garoto com um grupinho de mais uns 3 veio em nossa direção.
Todos eles eram mto gatos. O líder deles se aproximou e se apresentou:
ELE: Olá, meu nome é Ryan.
EU: Oi Ryan, meu nome é... - quando ele me interrope diz:
_Já sei, vc é a Jessica (óbvio que esse é meu pseudônimo no conto!). Só vim te dizer que meu amigo, o Joseph ficou afim de vc e ele tá querendo deitar com vc. Ele quer saber qto vc paga.
EU: Como assim? Deitar? Tá pensando que eu sou o que ein? Escuta aqui seu mimadinho, fala pra esse nada aí, que ele que vá se deitar com tua avó. - e empurrei ele, e sai com Princess.
Ela morava no mesmo prédio que eu, então nos sentamos na escada que fica em frente e ela me abraça e me pergunta se tava tudo bem. Eu afirmo que estava e ela disse que pra dar um up no meu ânimo ela ia me mostrar "a big little thing(uma grande pequena coisa)" da qual eu ia gostar muito.
Sobimos para seu apartamento e não tinha ninguém. Ela me chama para ir em seu quarto e começa a me olhar nos olhos de forma estranha e assustadora. Depois de uns 2 minutos só naquele "olha olha", ela me beijou.
Por um lado, não era bem o que eu queria pra mim, tipo, eu esperava meu primeiro beijo com um homem/garoto lindo, gentil, fofo, inteligente, mais Princess quebrou todas estas espectativas.
Eu obviamente fiquei nervosa em todos os sentidos e enquanto ela passava as mãos por sob minha blusa preta e meu short ultra-curto, eu gritava: Calma Marry, vamso conversar! Espere!. Mas não funcionava.
Aquilo começou a me excitar de uma maneira inexplicável e eu respondendo ao beijo, aos toques e também fui a tocando.
Foi aí que eu tipo, voltei no tempo lembrei que ela sempre elogiava meu corpo, meus cabelo, mordia os lábios enquanto me via trocar de loupa e até mesmo ficava inquieta quando me via próxima a outros garotos.
Mais a excitação não permitia a continuação deste prolongado pensamento.
Ela lambia, apalpava, mordia, pegava, beijava, enfim, ela fazia de tudo com meus seios que são fartos.
Ela me deixou completamente molhada; e, quando ela percebeu que minha calçinha estava toda marcada, ela a tirou, jogou-a longe e comçou a beijar minha vagina. Ela lambia meu clítoris com um desejo que me levava aos céus em múltiplos orgasmos instântaneos.
E, quando ela enfiou de uma só vez os 5 dedos da mão direita na minha vagina, dei um grito. Não sei como ninguém não ouviu, mas doeu. Mas eu senti prazer. A cada vai e vem de sua mãos, do nada, já era. Começou a sangrar. Aquilo significava que a "filinha da mamãe" estava crescendo. Ou que ela não era mais virgem e ia se foder na primeira visita ao ginecologista.
Marry vai tomar banho no banheiro de seu quarto, enquanto eu tomo no de fora.
Depois, ela me assusta e diz que a festinha não havia acabado. Ela me beijou como eu esperava de um beijo masculino. O melho beijo... só que feminino.
Nos deitamos em sua cama, e eu começo a fazer oral nela, e enfio meus dedos em sua vagina. Ora, ela não era mais virgem há muito tempo!
Ela gozou em minha boca. Que prazer!
Depois, ela me surpreende e enfia um dedo no meu rabo. Como diria titia Sandy, sexo anal pode dar muito prazer! E se deu!
A cada vez que ela enfiava mais o dedo ou acrescentava outro, eu gemia mais alto. Foi a experiência amais prazerosa da minha vida! Só quem viveu, pode contar! kkkk'
OBS: EU SEI QUE NÃO ESTÁ COM MUTIOS DETALHES, MAIS PREFERI AFLORAR O RAMANTISMO DO CONTO. BJOS E POR FAVOR COMENTEM!