DELÍRIOS NA NOITE 2

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 2050 palavras
Data: 30/11/2011 21:21:39
Assuntos: Heterossexual

Oi, amores! Estou de volta para contar a última parte do meu conto “DELÍRIOS NA NOITE”. Para quem leu o primeiro vai ver que eu não fiz com o meu namorado o que ele queria, e eu também: engolir o leite dele. E ele tem uma gozada bem farta. Eu havia falado com a Mi, uma amiga minha que estuda medicina. Ela tem 25 anos e namora um garotinho de 15. Certo dia eu perguntei prá ela se ela engolia o leite do namorado dela. Ela me respondeu:

- Claro, Aninha. Tem sabor de mel.

- Mí, eu estou louquinha prá engolir o leite do meu namorado. Ele quer muito, e eu também.

Ela fez uma careta ao dizer:

- Credo! Que nojo, Aninha. Engolir “aquilo” de velho?! É nojento.

- Você não engole do seu?

- Mas é um gatinho, Aninha. Tudo dele é gostoso. Mas de velho! Eca.

- Mas u gosto, Mi. Ele só tem 41 anos. Você já o viu: é lindo, cheiroso, gostoso, carinhoso...

- Para, Aninha – ela me interrompeu. Você é doente! Só você gosta de velho. Mas tudo bem, já que tem estômago de ferro... Você não sabe o que ele faz por aí. Homem é tudo safado. Então pede um exame de HIV porque engolir o esperma é bem mais perigoso. Não aceita exame velho. Depois de tudo certinho vá em frente. Só me avisa para eu nunca mais compartilhar o mesmo copo que você, sua nojenta.

A Mi é quem escreve prá mim, já que ela é muito boa de redação. E em matéria de sexo ela é muito experiente. Foi ela quem me deu todas as dicas de como me preservar. Ela é uma beleza de amiga.

Naquela noite fui prá casa do meu namorado e ele ainda não havia chegado. Só quase uma hora depois ele chegou. Estava lindo como sempre. Super bem-vestido. corri ao seu encontro e pulei nele ficando penduradinha no seu pescoço e as pernas trançadas em volta dos seus quadris. O beijo quente e molhado que dei naquela boquinha me dava um prazer à parte.

Mas, me pondo no chão gentilmente, ele disse:

- Moleca, eu estou mal. Hoje foi insuportável no trabalho; muita bronca. Eu estou com muita dor de cabeça. Vá prá casa. Eu quero ficar só. Nem fui malhar hoje. Você não precisa ficar com ninguém doente. Vá se divertir com suas amigas.

- A, não, tio – foi a minha negativa enérgica – não sou mulher de abandonar meu homem. Posso ser uma moleca como você diz, mas não sou covarde. Vem prá cama. Eu vou cuidar de você. Vem.

Ele estava pálido demais. Deitei-o na cama. Estava desesperada sem saber que atitude tomar. Liguei imediatamente prá Mi. Quando ela atendeu, eu falei desesperada:

- Mi, me ajuda. Meu namorado tá passando mal.

- Valentina, eu já e disse prá não se meter com velho. Tu tá matando ele.

Eu comecei a chorar. Aquela não era hora prá brincadeira.

- Calma, Valentina. Me dá o endereço. Eu já vou. Calma, tá?

Dei o endereço e saí ligando prá todas as amigas e amigos enquanto acariciava o rosto dele e beijava-o e dizia que tudo ia terminar bem.

Em menos de cinco minutos a casa se encheu de garotas e garotos e a Mi foi a primeira a chegar com seus apetrechos médicos.

- Rápido, Mi, vem, vem...

E o nosso quarto se encheu de mulher. Todas em silêncio enquanto a Mi fazia al-gumas perguntas de praxe. Logo ela receitou um analgésico. Rapidamente uma parte das garotas foi comprar remédio, outras que ficaram foram amornar água que a Mi pediu; outras foram caçar toalhas limpas. As meninas fizeram uma bagunça!

Rapidamente o remédio chegou e o meu amor foi medicado e dormiu.

- Nada demais, Aninha – disse a minha médica predileta. E brincou: - Hum, é bonito, mas euzinha aqui não queria.

- Só tu mesmo prá gostar de velho – disse a Jamili, passando por mim.

- Tu vai matar esse tiozão ai, ô – disse o Pablo.

Todos foram embora. Fiquei ali juntinho dele até que ele acordou por volta de três da manhã. Acordou sorrindo. Caí por sobre ele e comecei a chupar aquela língua gostosa. Levei-o para o banheiro e eu mesma dei banho nele. O safadinho logo ficou de pica dura. Humm... caí de boca. Chupei aquela cabeçorra pulsante e larga... depois parei. Fui até à cozi-nha, peguei um daqueles copinhos descartáveis de servir cafezinho, e voltei. Continuei a mamar na vara. Ele, como sempre, delirava no calor da minha boquinha quente e sedosa. Quando senti que ele estava quase gozando, me esforcei prá não deixar ele fazer dentro da minha boca. Ele anunciou, em gemidos gostosos que me excitam ainda mais:

- Vou gozar... ahhh...

Tirei da boca bem na hora “H”. botei o copinho bem no buraquinho e meu namo-rado lindo jorrou seu esperma dentro do copinho. Foram três jatadas maravilhosas que encheram o copinho que transbordou derramando pelos meus dedos.

- Nossa, tio, é muito mesmo. Amei.

Eu estava louca de tesão e com vontade de tomar todo aquele líquido gostoso. Invés disso derramei nos meus peitinhos e me lambuzei espalhando na barriga, nas coxas... Aí ele veio e chupou meus peitinhos lambuzados de esperma e nos beijamos. O cheiro daquele esperma em meu corpo estava me deixando louca de tanto tesão!

Tomamos um longo banho e dessa vez foi ele quem me ensaboou e depois voltamos para a cama. Ele já estava de pau duro! Foi aí que ele perguntou por que eu não bebia o leite dele.

- Tio, eu tenho medo. Posso te pedir uma coisa? – perguntei pausadamente, pois estava mordendo aquele corpinho, beijando...

- Pode.

- Faz um exame de HIV, tio. Eu tenho medo.

- Tudo bem, moleca. Eu vou fazer só prá te agradar.

- Ô... obrigada, minha paixão. Eu te amo, tio.

- E se eu ficar gordinho?

- Vou amar do mesmo jeito com gordurinhas e tudo.

- E quando “ele” não funcionar mais?

- Vou amar você sempre. Você já faz maravilhas com e sem “ele”.

Ele queria trepar, mas não dei. Ele podia ficar doente de novo. Ao invés disso fi-camos nos chupando e gozamos como dois loucos. Ou como dois tarados pervertidos? Sei lá!

No dia seguinte fomos fazer o exame. Até eu fiz. Ele fez vários outros. Cinco dias depois ele recebeu todos. Ele estava super bem de saúde. Até o de próstata ele fez. Tudo normal!

Peguei os exames e corri prá Mi. Ela leu aquelas coisas complicadas e disse:

- Tá aí, Aninha. Se você tem estômago de ferro...

- Ah, para, Mi – disse eu. – Eu quero. Eu sou louca por ele.

Quando saí dali a Mi foi me deixar no trabalho dele. Ele é arquiteto. Quando lá chegamos ele estava numa reunião. Ele me recebeu no escritório e, louca como eu estava, tasquei-lhe um beijão daqueles apaixonados na boca deliciosa dele. Ele ficou todo sem jeito, envergonhado. Ele sempre acha que sou novinha demais prá ele. As mulheres do escritório e os homens ficaram olhando, sem jeito.

- É a Valentina – ele apresentou limpando o batom da boca, sem jeito. – Ela é...

- A namorada dele. Eu o amo. Ele é ma-ra-vi-lho-so.

Tirei ele dalí. A Mi estava esperando no carro. Acenou prá ele.

- Moleca, você é doida! – ele disse. Sei que adorou o que eu fiz. Me beijou na boca. – Tá louca?!

- Vamos prá casa agora.

- Eu estou...

- Tio, agora. Você é o patrão. Vem.

Puxei-o pro carro da Mi

- Mas o meu carro...

- Deixa prá lá, tio. Você tá comigo. Isso é o que importa.

Entramos. Enquanto dirigia a Mi disse:

- A Aninha só tem essa carinha de boneca, tio. O senhor vai ter que controlar ela.

- Ela é louca! – ele disse, me beijando. Na verdade ele adora as minhas loucuras por ele.

- Sim, sou louca por você. E você adora, né, tio?

A Mi nos deixou na casa dele e foi embora.

Levei-o pro banheiro e de roupa mesmo ficamos debaixo do chuveiro, brincando. Rasguei a camisa dele e, ele mais forte, rasgou as minhas. Ele ria como um adolescente. Uma vez nuzão, a pica duríssima que na noite passada havia penetrado o meu traseiro estava apontada prá mim. Nos ensaboamos e depois fomos para a cama, molhados. E eu caí de boca naquele corpo molhado, forte, chupando os mamilos dele e mordiscando a barriguinha que me deixava louquinha de tesão.

Como costumo fazer, peguei Milk shake no freezer e fui degustar no corpo dele, nas coxas, no pau.

- Ai, tio... que gostoso! Assim você me mata... – eu disse, labendo ele todinho.

Ai, meu Deus!!! Quando ele me lambuzou de Milk shake, ãããiiiii... não consigo nem dizer a sensação maravilhosa que era ter aquela boca quente tirando aquele doce gelado do meu corpo. Ãããiiiii que homem safado e tesudo, meu Deus! Encheu a minha bucetinha rosada de Milk shake e lambeu tudinho. Inclusive no meu cuzinho. E foi aí que eu gozei gritando e chorando, como eu gosto de fazer.

- Ai... tio... ããããnnnn... aaaiiiii... chupa esse cu...

E enquanto eu chorava e gozava e gritava, ele espancava minha bundinha. Deli-rante!!! Loucura!!! Me levantei da cama e mandei que ele ficasse de pé. Me ajoelhei ali na frente, peguei o resto de Milk shake e lambuzei todo o pau depiladinho dele, a virilha, as coxas e caí de boca como uma criança faminta. Fui labendo tudo! Ele gemia gostoso quando eu chupava o saco. A minha cara estava toda melecada de Milk. E fui chupando aquele pau até deixá-lo bem limpinho. E continuei mamando bem gostoso como ele gostava. Ora eu mamava bem na cabeçorra grande e pulsante que enchia a minha boca. A saliva escorrendo pelos cantinhos da boca. Às vezes olhava para ele e via a expressão de prazer em seu rosto. Como ele havia me ensinado, comecei a foder o pau dele com a boca. Sem usar as mãos.

Meu tesão era tão grande que nem precisava me masturbar, eu já estava quase gozando só em chupar aquele pau. Então depois de mais ou menos meia hora, ele sussurrou:

- Ai, moleca... eu vou gozar... vai... chupa, moleca, chupa...

Tarada como eu estava, chupei com mais força na cabeçorra pulsante e logo veio o que eu tanto queria: aquele gozo delicioso do meu namorado. . Ah! Que delícia! Seus gemi-dos vieram juntos com jatos fortes de esperma quente que inundou toda a minha boca. Foi delirante! Era a primeira vez que eu recebia o gozo de um homem na boca. Foi exatamente como eu sempre havia sonhado nas noites solitárias antes de eu encontrá-lo. Era um líquido morno e saboroso. Eu engoli tudinho sem fazer cara feia.

- Nossa, tio... é muito gostoso...

Me levantei e nos beijamos na boca longamente. E uma vez de pé, me pendurei nele e, me encostando contra a parede, ele comeu minha bucetinha me levando a vários gozos. Ele é muito forte e vigoroso! Ele me levanta como se eu fosse uma boneca de pano.

E é isso. Eu amo esse homem que me fez mulher de verdade, que me ama, me satisfaz! Ele é o homem que faz molecagem junto comigo e que também brinca de boneca ao meu lado; me leva pro shopping... enfim, sempre tem tempo prá mim e nunca diz “não”.

As minhas amigas aprenderam a aceitar e muitas vezes saímos todos juntos. Eu tenho o maior prazer em exibí-lo para todos. A Mi também já parou de falar e é amiga dele agora. Quando estamos todos juntos é aquela festa das garotas. É tio prá lá, tio prá cá e rimos e fazemos molecagem todos juntos. Mas eu estou sempre grudada nele. Cuidado nunca é demais. E ele – apesar de discreto – mantém sempre o olho em mim.

Nos meus pequenos shows eu toco prá ele a nossa música no piano. É aquela música do Zezé Di Camargo e Luciano “Pão de Mel”

E um dia desses, num restaurante, estávamos todos juntos: eu, ele e todas as minhas amigas. E em meio a uma conversa de namorados, ele me fez chorar quando disse:

- Moleca, você é o sonho bom que se transformou em realidade. Foi você quem me escolheu no meio de tantos homens interessantes. E é você que me faz sentir mais vivo, mais homem como nunca me sentira antes.

Eu estava em lágrimas e as garotas aplaudiram e abraçaram-no. Era uma festa!

Eu adooooooorooo!

Ana Valentina. Macapá-AP.


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Comentários

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Mais um conto mto gostoso,virwi aeu fã rsrsrs

Ah não consigo te mandar email nesse endereço que vc deixou

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eu sou dmais!

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