loko mano
chantageando a professora
Estava furioso, a minha professora de Inglês fez queixa de mim ao director por perturbar a aula e este castigou-me obrigando-me a ficar a arrumar a biblioteca, a Miss Elisabete Rodgers estava á poucos meses no colégio e só nos arranjava problemas, era uma pena porque era boa como tudo, tinha 25 anos, era loura,olhos azuis, altaá vontade ), umas mamas e um rabo fantásticos, que os fatinhos conservadores que usava não conseguiam disfarçar, era tema das nossas conversas sobre sexo, próprias de rapazes de 16 e 17 anos, eu já me masturbei várias vezes a pensar nela e estou certo que os meus colegas fizeram o mesmo. Acabei de arrumar a maldita biblioteca eram 18.30, perdera completamente a jogatana de snooker que tinha combinado com o Melo e o Canaveira, ia a passar junto do ginásio quando me pareceu ouvir vozes, espreitei cautelosamente, fiquei espantado Miss Rodgers estava de joelhos, blusa aberta e mamas fora do soutien, junto dela o Prof Eduardo ( o nosso prof de ginástica ) bombeava-lhe o pau na boca -isso querida chupa, isso linda, és tão quente- incitava ele, ela acompanhava-o com suaves movimentos de cabeça, as suas mamas ( porra eram lindas ) oscilavam com os movimentos, fiquei cheio de tesão «que espectáculo» pensei, de repente tive uma ideia, era a minha oportunidade de me vingar, saquei o telemóvel e comecei a filmar, entretanto ela agarrara-se aos espaldares e o prof penetrava-a á canzana, amassando-lhe simultaneamente as mamas -mete querido, com força, mais, mais, mete, mete todo- gemia ela, parecia uma cadela no cio, ele começou a acelerar o vai\vem, as suas mãos parecia que lhe iam arrancar as tetas, a prof começou a gozar -URGGGG, URGGG, yes, yes, URGGGG- o prof Eduardo bombeou durante mais alguns minutos, depois virou-a para ele e começou a vir-se, esfregando-lhe o pau na cara e nas mamas -URGGGG, URGGGG, toma querida, toma, URGGGG, és boa, és tão boa- quando terminou a cara e as mamas de Miss Rodgers estavam cobertas de um creme branco, retirei-me lentamente, cá fora encostei-me á parede, «que cena meu» pensei entusiasmado, fui directo para casa, chegado ao quarto revi o filme e bati uma pivia maravilhosa. Aquele filme punha Miss Rodgers em má situação, o colégio era muito conservador e para ajudar o prof Eduardo até era casado, tinha que falar com os meus amigos Melo e Canaveira, havíamos de arranjar maneira de nos aproveitarmos daquele golpe de sorte. Depois do jantar fui teclar com os meus amigos e contei-lhes tudo, não queriam acreditar, quando lhes mandei o video ficaram doidos, entre os três estabelecemos um plano, eu chantajeava a prof para me deixar "brincar" com ela, eles estariam escondidos e filmariam a cena, se resultasse aquele belo pedaço de mulher era nosso, imprimi alguns fotogramas ( um ela a mamar, outro com o prof Eduardo a comê-la á canzana e o terceiro ele a vir-se na cara dela ) , coloquei-os num envelope e preparei-me para a jogada.
A aula foi um tormento, o meu pau quase rebentava de tesão, quando tocou para a saída arrumei lentamente as minhas coisas, depois de todos saírem dirigi-me para a secretária -tens alguma dúvida?- perguntou-me a prof, estranhando a minha atitude, lancei o envelope para cima da secretária olhando descaradamente para ela -gostava de saber a opinião da sotora sobre este "material"- cada vez mais espantada agarrou o envelope e tirou as fotografias, ficou pálida, olhava para mim e para as fotografias e de novo para mim -o que significa isto menino Alves?- perguntou indignada, tentando sem êxito dar um tom autoritário á voz -significa que a sotora vai fazer o que eu lhe pedir- afirmei com segurança contornando a secretária e chegando-me a ela -está doido ? isto não lhe diz respeito- afirmou com voz pouco firme, enquanto recuava um passo ficando encostada á parede -talvez não, mas aposto que o director vai adorar o filme que fiz no ginásio- enquanto falava encostei-me a ela, o meu pau estava duro como pedra, a prof engoliu em seco -qual é a sua ideia menino Alves ?- calmamente expliquei-lhe que queria que ela me fizesse uma mamada, de início recusou, ameaçou, suplicou, mantive-me inflexível, perante a ameaça de colocar o filme na net ela cedeu, ficou combinado no fim do dia de aulas ela ir ter comigo a um anexo que está desactivado para obras, aí faria o que eu lhe pedia em troca de o filme ser apagado. Os meus dois amigos esconderam-se com a câmara digital preparada, finalmente Miss Rodgers chegou, ainda tentou barganhar mas eu não cedi -tira o casaco Elisabete- ordenei, tratando-a por tu, com a face muito ruborizada e de olhos no chão obedeceu, aproximei-me e apalpei-lhe sofregamente as mamas, era uma sensação maravilhosa sentir aquela carne entre os dedos, com os dedos a tremer desapertei-lhe atabalhoadamente a blusa -ena pá, que tetas !- exclamei involuntariamente quando vi aqueles dois belos globos apenas cobertos por um sugestivo soutien rendado, ela ainda tentou demover-me -por favor Alves, sou tua professora- em resposta puxei violentamente o soutien para baixo -para baixo Elisabete, já!- sem alternativa obedeceu, colocou-se de cócoras, sem demora retirei o pau para fora e encostei-lho aos lábios -chupa professorinha, chupa- vendo que eu não me demovia obedeceu, os seus lábios rodearam a glande e começou um delicioso movimento de vai/vem, as minhas mãos amassavam aquelas deliciosas tetas, como era inevitável vi-me em poucos minutos, quando senti o esperma a subir agarrei-lhe a cabeça com as mãos e apertando as minhas coxas contra a sua cara forcei-a a engolir tudo -isso Elisabete isso, engole tudo, tudo, URGGGG, URGGGG- quando a soltei colocou-se de pé e puxou o soutien para cima -calma professorinha, ele ainda está duro- afirmei, segurando o pau ainda erecto -já fiz o que querias, apaga o filme-exclamou indignada -não te safas com tão pouco, quero comer-te- tentou a todo o custo demover-me, por fim resignou-se, sentei-a numa velha secretária, sem cerimónia enrolei a saia na cintura, rasguei-lhe os collans, afastei as calcinhas e penetrei aquele buraquinho delicioso, nem cria acreditar que a minha primeira foda era aquela boazona, para meu espanto ela estava quente e lubrificada -ah Elisabete é bom, ah é tão bom- as minhas mãos apalpavam-lhe as mamas, para meu espanto ela rodeou-me o rabo com as pernas e as suas ancas começaram a acompanhar as minhas bombadas, a puta estava a gostar -sim, sim, isso Alves mete-o todo, todo, fode a tua professora, fode- gritava a safada, os seus lábios colaram-se aos meus e a sua língua explorava a minha boca, não sei quanto tempo aquilo durou, de repente ela cravou as unhas nas minhas costas, arqueou a coluna e gozou -URGGG, URGGG, mete, mete, mais, mais, URGGGG- quase de imediato tive novo orgasmos, a sensação do meu leite a sair para dentro da minha querida professora foi alucinante, ela tapou a minha boca com a sua, evitando que os meus gritos se ouvissem no colégio todo. Compusemos a roupa -o filme menino Alves- disse ela secamente, entreguei-lhe o telemóvel, ela apagou o filme, jurei-lhe destruir a cópia que tinha no computador, saiu sem mais uma palavra. Mal ela saiu o Melo e o Canaveira apareceram -ena pá que grande vaca- disse um deles -porra que grandes punhetas que batemos- disse o outro, fomos até minha casa, o filme estava um espectáculo, conforme prometido apaguei o filme que tinha feito no ginásio, aquele ia ser muito mais útil, ter sexo com um aluno, ainda por cima menor...
Comentários
Mas que muleke doido....tu e um heroi!!!!ta na net? se tiver manda um link ae.
Caraca mlk, fiquei louca e besta com você. Com certeza valeu apena o castigo da biblioteca. Kkk.
mó chantagem hehe mas se for pra comer,ta valendo.
paulinha podemos fazer varias se quizer
mlk loko me passa o link do filme
mlk safado kkkkkkkkkkkkkkk mt bom
adoro esses tipos de safadezas...
bem.. adoro todo tipo de safadeza