Setenta e sete coisas imorais - Parte 5

Um conto erótico de Cheetara
Categoria: Heterossexual
Contém 1237 palavras
Data: 10/11/2011 01:17:00
Assuntos: Heterossexual

V

Quando atendi a porta minha vizinha de cima, Érica, apareceu. Ela era uma daquelas mulheres inocentes, que tem os olhos brilhantes e um sorriso fácil. Pernas finas, cabelos castanhos com aquele ligeiro toque sentimental de ruivos, faiscantes olhos azuis escuros, leves sardas no rosto, principalmente nas bochechas, o que a fazia ter uma expressão de eterna alegria, cintura no comprimento perfeito, seios médios um bunda que, pelo menos na roupa que usava, era muito bonita, arrebitada. Ela estava vestida com um daqueles vestidos mais longo, todo florido, um vestido que se fechava na sua cintura perfeita com um laço e que me fez imaginar por alguns milésimos, enquato reconhecia que era ela mesmo na porta, as nuances de seu corpo nu. O decote do vestido tambem era algo a se admirar, pois permitia com certa liberdade ver o inicio de seus seios tambem manchados pelas sardas, que eram um convite a descoberta completa, dos pontudos bicos dos seios avermelhados que faziam contraste com a pele branca e manchada. Tudo em Érica era cores.

Parada em frente a minha porta, Érica perguntou-me se eu possuia algum pouco de oleo para ela. Não venham imaginando que esta era uma desculpa para sexo, como se costuma ver em filmes pornôs ou coisas parecidas, Erica era uma mulher casada e mesmo sendo nova, creio eu que não mais que 25 anos, já era mãe de uma menina. As casas onde moravamos eram relativamente proximas uma das outras, não como num cortiço ou vila, mas proximas o bastante para que a vida alheia reberberasse sempre. E como eu era uma daquelas pessoas que não costumava sair muito de casa, não era um trabalhador convicto, era comum que ela me emprestasse algumas coisas, e que de vez em quando pedisse emprestado. Por sorte eu tinha oleo e emprestei-lhe com prazer. Erica agradeceu-me e continuou conversando na porta de casa, apenas pelo prazer da conversa. Devo admitir que ter contato com alguem tão alegre, radiante, me fazia bem:

- Você esta a um bom tempo sem sair de casa, não é? - Perguntou Érica para mim

- Pois é. Estava meio cansado, sem vontade de sair, sabe? Cansado.

- Sei. Eu entendo porque você esta cansado, não é fácil mesmo...

Erica terminou esta frase com um sorriso e um inicio de risadas, talvez sendo apenas inocente talvez deixando a entender que se referia mesmo as noitadas de sexo gritado com Vivian. Provavelmente ela tinha ouvido-nos e mesmo que não tivesse, Tenho minha grande cota de orgasmos gritados. O mais interessante é que eu percebia levemente no olhar azul de Érica algum tipo de safadeza, de malandragem sexy que pedia nas madrugadas para ser ela a garota que gritava na minha cama, mas talvez isso fosse apenas delirios de alguem que sonha demais com seios por debaixo do decote:

Continuamos conversando por mais ou menos uns três minutos, um tipo de conversa agradavel, descompromissada e, como já disse, que estava me enchendo de luxuria por essa jovem senhora-mãe-casada. E quando ela retornou para casa eu entrei no banheiro e me masturbei pensando nela.

Mais ou menos umas duas horas mais tarde, quando já era aquele começo de tarde entediante e sonolenta, quando não há absolutamente nada de útil para se fazer, Érica bateu de novo em minha porta. Desta vez estava com um vestido diferente, agora sem flores mas um pouco mais colado no corpo, o que me permitia ver sua linda barriga e calçava uma daqueles sapatinhos pequenos que as garotas hoje em dia usam, daqueles onde se é possível ver toda a beleza que só os belos pés delicados possuem. Ela novamente me pedia oleo, com um daqueles sorrisos atrapalhados que parecem dizer “desculpe por ser tão incomoda para você”. Eu, como bom vizinho, entrei em casa para procurar mais oleo.

Só fui perceber que ela tambem estava em casa quando encontrei o oleo, uma metade de garrafa escondido debaixo da pia, ela estava ali na minha frente, recostada de frente na mesa, as mãos para trás, balançando o corpo meio brincalhona, meio nervosa. Me via agachado e pude perceber um olhar completamente diferente em seus olhos, um azul mais falando libertinagem e safadeza. Levantei-me e fui avançando em sua direção, o oleo em uma mão,olhos nos azuis olhos dela. Estavamos nos encarando completamente. Cheguei bem proximo, lhe ofereci o oleo e quando pude perceber ele estava já jogado no chão, nós nos beijando em cima da mesa da cozinha. Seu beijo era diferente, não sei se pela alegria que ela transpirava ou por alguma tecnica pessoal mas depois de cada grande beijo molhado, cheio de linguas e vontades ela mandava outro menor, curto, singelo, sem nem mesmo encostar no resto de minha boca, era quase como um beijo-assinatura, uma marca pessoal que ninguem mais teria alem dela, e enquanto eu levantava seu vestido e passava minha mão em suas finas coxas, em sua calcinha rosa, em sua molhada buceta, ela já avançava em direção do meu pau, ageis dedos me deixando nu. Montou em cima de mim e pude sentir toda a dor que meu pau trazia dentro de seu corpo, as lagrimas que escorriam de seus olhos demonstravam isso, mas sua boca aberta, suas mãos agarrando a base da mesa que estavamos em cima tremendo, deixava claro que esta dor era um prazer.

Em cima de Érica tudo era uma maravilha, o sol da tarde que entrava pela janela da cozinha refletia em suas sardas nos seios, no bico, em tudo aquilo que eu lambia enquanto metia dentro dela, suas pequenas pernas jogadas pra fora da mesa, a cada impacto de mim mais e mais prazer, mais vontade de se ter prazer, mais Érica pedia que eu a penetrasse como jamais penetrei mulher alguma, como jamais seu esposo a havia penetrado, e eu podia perceber todo o molhado que seu prazer jorrava da buceta, a mesa já molhada, ela me pedindo mais e eu aumentando a velocidade, comendo-a com mais força. Erica grita, não deveria gritar pois estamos num conjunto de casas proximo uma das outras e alguem poderia desconfiar que eramos nós, não deveria gritar mais grita, e pede mais de mim dentro dela, eu saio, a coloco de costas deitada na mesa, rosto junto da madeira de que ela é feita, sua pequenina bunda brilha com o suor, com o molhado de sua buceta, e eu entro mais dentro dela, aumento a velocidade e a força com esta posição, comendo-a mais profundamente, rasgando aquela buceta casada e tão mal aproveitada. E então subitamente, talvez por ela ser uma garota feliz e eu não ter o costume de comer muitas garotas felizes, de bem com a vida, gozo completamente. Érica é rapida para perceber isso, embora seja nova não é novata, e rapidamente se vira, chupa meu pau e engole toda a porra que estava entrando dentro dela, sua meu pau, não só esperando toda a porra chegar mas puxando-a, como uma mamadeira, tomando todo o leite, eu perco imediatamente minhas força, vencido por aquela pequena gostosura de garota nova, safada e alegre.

Jogado no sofá, completamente acabado e feliz, Érica me afirma que vai buscar a filha na escola, mas que volta mais tarde, que é para eu me preparar, porque ela quer gozar tanto quanto as garotas que ouviu gozar nas madrugadas que passou solitária, se masturbando para minhas noitadas de sexo bebado. Eu somente sorrio, vejo-a sair, e durmo.


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Comentários

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Parabéns!! Foi um dos melhores contos que já li aqui. Além da excelente redação e portugues muito bem escrito, me identifiquei muito com seu estilo de vida e seus pensamentos!!

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