Fabi era perfeita. Uma loirinha mignon, compacta, com uns peitões e uma bunda de parar o trânsito. Tudo isso acompanhado de uma carinha meiga, de princesa, um dos rostos mais lindos que já vi pessoalmente. E, pasmem, com uma humildade singular para alguém tão maravilhosa. Mas ela tinha um grande defeito: era a melhor amiga da minha namorada. Até por esse pequeno grande detalhe, nunca me atrevi a fazer outra coisa a não ser fantasiar um dia comer ela. Mas era algo tão irreal que nunca passou de imaginação. Saíamos juntos, me dava bem com o namorado dela, e a vida seguia normalmente.
Até que um dia, eu estava caminhando em um pequeno shopping que fica perto da minha casa, e a encontrei. Ela também morava nas redondezas, mas nunca havia tido a sorte de encontrá-la. Fabi estava com uma fisionomia estranha, os olhos vermelhos, um semblante muito triste. Me viu e deu um mínimo sorriso e fui falar com ela.
Em cinco minutos de conversa, me contou chorando que havia descoberto uma traição de seu namorado e estava perdida, pois realmente acreditava que havia um futuro entre eles. Procurei acalmá-la, mas nessa hora não há muito a ser dito, e a abracei. Fui conversando com ela, argumentando que ela era linda, gente boa, um partidão, e que muitos caras gostariam de ter uma mulher como ela. Ofereci uma carona de volta pra casa, e ela aceitou. Antes de irmos embora, me deu um abraço e disse: “Que sorte que a Gi tem de ter um namorado tão querido”. Sorri em agradecimento e fomos em direção à sua casa.
Quando chegamos próximo da entrada de seu prédio, vimos o namorado dela parado, esperando-a. A Fabi entrou em pânico, e disse que não queria de jeito nenhum falar com ele, especialmente agora. Me pediu para deixá-la em qualquer lugar, pois não iria pra casa. Perguntei se ela queria esperar lá em casa e ela perguntou se não haveria problema, e eu disse que não, pois poderíamos esperar quanto tempo ela quisesse por lá, e além do mais a Gisele estava viajando.
Chegando no meu apartamento, ela estava tensa, inclusive tremia muito, e resolvi abrir uma garrafa de vinho para que pudesse relaxar um pouco. Minhas intenções eram essas mesmas, jamais passava pela minha cabeça tentar algo, por quem ela era e pela situação que estava passando. Ao começarmos a beber, a Fabi num primeiro momento deu uma relaxada, e depois ficou triste de novo. Em um momento, ela começou a chorar, estávamos sentados no sofá e eu a abracei bem forte. Disse pra ela levantar a cabeça, repeti que qualquer um gostaria de ter uma mulher que nem ela, que respondeu que até podia ser, mas todos queriam basicamente sexo. E me contou que com o próprio namorado há muito não tinha uma noite romântica, não faziam amor, era só um sexo voltado a satisfazer necessidades físicas, que ela sentia muita falta disso e que duvidava que houvesse algum homem capaz de entender e amá-la do jeito que precisava. E disse tudo isso chorando bastante.
Comecei a enxugar suas lágrimas, a acariciar seu rosto e disse pra ela que eu tinha certeza que havia muitos homens que largariam tudo pra ficar com ela, e que o auge de todos os acontecimentos seria fazer amor com uma mulher tão maravilhosa. Fomos nos aproximando cada vez mais e um beijo aconteceu. Foi um beijo em câmera lenta, sem pressa, explorando cada milímetro daquela boca macia. Perdi a noção do tempo, foi o beijo mais maravilhoso que já experimentei. Tocávamos nossas línguas, sem a menor intenção de que aquele momento mágico terminasse. Minhas mãos acariciavam seu rosto, seus cabelos, e sentia que a cada momento ela ia se entregando um pouco mais às minhas carícias. Quando finalmente paramos de nos beijar, nos olhamos por alguns segundos e eu disse que o que eu mais gostaria na vida era fazer amor com ela. Que eu a trataria como a mulher mais especial do universo. Ela sorriu e respondeu que ninguém faz amor num sofá. Peguei ela pela mão e a levei pelo quarto.
Lá chegando, começamos a nos beijar, devagar, ainda em pé. Nem estava na minha cabeça passar lascivamente a mão no corpo dela, minha idéia era ir com muita calma e fazer daquele momento algo único. Ela não tomava tanto a iniciativa das coisas, me deixava no controle da situação e eu estava adorando isso. Nos sentamos na cama, eu sempre acariciando seus cabelos e o rosto angelical, em alguns momentos eu parava e simplesmente olhava pra ela, não acreditando que aquilo tava acontecendo. Ela sorria e voltava a me beijar. Estávamos deitados, eu comecei a beijar o pescoço dela, que estava nesse momento totalmente entregue aos meus carinhos. Tirei sua blusa, e comecei a beijar seu colo, seu sutiã, e demoradamente beijei sua barriguinha. Aquela mulher era perfeita! Virei ela de costas, comecei a beijar sua nuca, e fui descendo pelas costas, tirei seu sutiã e continuei beijando-a em todos os lugares possíveis do corpo. Ela se virou novamente e tive a primeira de muitas visões que iriam ficar na minha memória eternamente: seus seios perfeitos. Fiquei imóvel alguns segundos, e ela me puxou dizendo que ficava com vergonha quando eu a olhava daquele jeito. Disse muitas coisas em seu ouvido, o quanto eu estava feliz com aquela situação, o quanto ela era linda, especial, maravilhosa. Logo comecei e beijar e chupar seus lindos peitos, e nisso ela tirou minha camiseta. A sensação de nossos corpos se tocando, o contato com a pele dela, tudo isso só aumentou a satisfação pelo que estava ocorrendo.
Delicadamente tirei sua calça jeans, e começava ali a segunda das minhas visões inigualáveis: a calcinha pequenininha, aquela linda mulher sendo despida lentamente por mim. Seu sorriso de satisfação com a forma como eu a estava tratando deixava claro que eu estava no caminho certo. Comecei a beijar suas coxas, suas pernas, demoradamente, e subi novamente em busca daquilo de mais fantástico que ela tinha. Beijava sua bucetinha por cima da calcinha, e dava pra perceber que ela estava bem molhada com essas preliminares que aconteceram. Tirei sua calcinha pretinha bem devagar, saboreando a terceira visão que ficaria para a história: uma bucetinha bem depiladinha, do jeito que eu gosto, com um cheiro maravilhoso e um gosto, que eu logo viria a descobrir, inigualável. De maneira tranqüila comecei a beijar sua virilha, lambendo o seu clitóris delicadamente, chupando aquela bucetinha maravilhosa. Depois de uns bons minutos fazendo o oral mais gostoso da minha vida, ela pediu para eu tirar a bermuda, pois estava louca pra fazer amor comigo. Tirei toda a roupa, e fui até ela. Por todo o clima que estávamos, nem lembrei de colocar a camisinha, e pelo visto ela também não lembrou, pelo menos não nesse momento. Esfreguei a cabeça do meu pau na entradinha da buceta que, de tão molhada, chegava a sugar meu pau pra dentro dela. Começamos um papai-e-mamãe bem gostoso, e eu ia elogiando a Fabi ao pé do ouvido, e beijávamos muito. Alternava o ritmo, ora bem devagar, ora um pouco mais rápido, até que ela gozou. De olhos fechados, me puxou para junto dela e me deu o melhor beijo da noite, que encarei como uma espécie de agradecimento por tê-la feito gozar da maneira que ela queria.
Continuamos metendo mais um pouco, até que ela pediu para ficar por cima, e eu logicamente aceitei. Ela mexia muito gostoso, de maneira delicada mas intensa, e eu passava a mão por todo o seu corpo, chupando seus seios e beijando seu colo. Ficamos assim por um longo tempo, até que ela começou a mexer freneticamente os quadris, e gozou da maneira mais gostosa que eu já vi uma mulher gozar. Ela deitou do meu lado, colocou as mãos no meu rosto e disse: “Foi a transa mais maravilhosa de toda minha vida, eu nunca vou esquecer disso”. Sorri, apesar de não ter gozado era uma lisonja uma menina daquele nível dar um elogio daqueles. Nos abraçamos e ela perguntou se podia ficar mais um pouco ali, eu respondi pedindo por favor que ela não fosse embora e dormisse comigo aquela noite. Ela estancou, acho que não esperava que eu dissesse aquilo, e deu um sorriso. Pegou seu celular, mandou uma mensagem, e deitou do meu lado. Nos abraçamos e adormecemos juntos.
No próximo texto, conto o que aconteceu no resto da noite e nos dias subseqüentes.
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