Desculpem se este conto ficou um pouco comprido, é que eu gosto de dar todos os detalhes, pois aí que é o interessante !!!!
Mesmo depois de tanto tempo, hoje tenho 21 anos, nunca consegui tirar aquela experiência de menino da cabeça !
Tinha acabado de entrar na adolescência, e quase nenhuma experiência de vida, mas uns bons km. rodados no quesito vida sexual !
Conhecí o Julinho num acampamento religioso que fui com minha família, que muito tradicionalista, fazia questão de fazer retiros em toda época de carnaval. Ele era a coisa mais linda do mundo, pelo menos para mim. Miudinho, magrinho, com aquele corpo de menino em fase de virar homem, uma coisa de louco !
Desde que chegamos lá, fiquei com alguns amigos de longa data, alguns do Rio, outros da Baixada Santista e muitos da Grande Sampa. Fazíamos muitas coisas juntos. Nadávamos, jogávamos bola, bagunçavamos muito ! Minha mãe só sabia ralhar, pois aparecia na barraca só para dormir e comer, eram os meus 5 dias de rei ! Alí eu podia me soltar e ser quem eu realmente era, sem precisar esconder a verdadeira faceta de capetinha aprendiz !
Meus amigos, desde muito tempo, eram muito liberais e juntos planejávamos verdadeiras orgias no meio do mato, onde cada ano crescia mais o numero de participantes do nosso grupo.
Naquele ano em especial, apareceu este garoto, meio bobo, pra falar a verdade,( depois descobri ser bem mais esperto do que aparentava) mas deu dó de ver todo mundo sair do acampamento adulto para a cachoeira e ninguém convida-lo para ir junto e tomei a iniciativa de chama-lo. QUando cheguei tive que agüentar a tromba de todos os meninos que ficaram com medo de ter um carinha tão novo com a gente, pois nossa faixa etária era dos 17 aos 18, e o Jú aparentava ter uns 16, mas na verdade era 18 que ele tinha.
Como disse, o máximo que rolou foram umas passadas de mão dentro d\'água, tudo na moita, e os mais afoitos saíam de perto para aprontar, iam para o meio do mato e voltavam com a maior cara de safado ! Eu fiquei fazendo companhia para ele e até tive que fugir do assédio de um carinha que eu já ficava á algum tempo chamado Sidney, que insistiu muito para darmos uma volta, mas consegui me safar.
Resolvi voltar mais cedo para o camping, e passei horas agradáveis com o Julinho, Descobri que ele era muito parecido comigo e tínhamos muita coisa em comum. Conhecí seus pais e logo eles se afeiçoaram comigo de tal forma que permitiram ao Jú ficar os 5 dias em minha companhia. Tanto que ele até transferiu sua bagagem pessoal para minha barraca, já que tinha o privilegio de uma barraca só para mim.
Zoarmos muito até a noite e fizemos uma fogueira para assar uns queijos no espeto e passamos um belo tempo conversando com privacidade, pois a fogueira era feita atrás das barracas para que a fumaça não entrasse nelas e o pessoal já estavam todos acomodados naquela hora. Resolví que era a hora de atacar. Fui conferir se não tinha ninguém por perto e sentei novamente perto do Julinho, bem perto por sinal, encostado lado á lado com aquele garotinho tão frágil e desprotegido. Conversava e fazia questão de roçar seu braço, as vezes pegava na sua mão e apertava, coisa que ele repelia rapidamente, como se tivesse medo de pegar alguma doença contagiosa. Cansei daquele carinha, pois todas minhas investidas pareciam não dar certo e falei que iria deitar, já me arrependendo de não ter chamado o Sidney para dividir a barraca. Ele então me disse se eu poderia ir até a bica com ele para escovar os dentes pois tinha medo de ir sozinho no escuro. Peguei a lanterna e fui muito a contragosto. A bica era bem próxima, ele escovou os dentes e perguntou se eu poderia iluminar para ele fazer xixi pois tinha medo de molhar o pijama e eu coloquei a lanterna bem na direção do seu piruzinho e tomei um susto, pois aquilo não era um bilauzinho como só dos outros meninos, mas um senhor Bilau, com poucos pelos, só uma penuginha, mas um cacete de uns 17 cm., grosso, com aquelas veias saltadas e aquela cabeçorra vermelha e o melhor, tava meio bomba, assim mais pra duro que pra mole. Demorei na minha investigação e acho que ele percebeu, pois demorou chacoalhando aquela maravilha da natureza para que saísse as ultimas gotas de xixi, antes de guardar novamente.
Voltamos para a barraca, sem dar um pio, eu tremendo de tesão e pensando como faria para aquilo tudo ser meu. Entramos e deitamos, cada um do seu lado, para minha máxima decepção. Eu estava tão fudido e cansado que peguei no sono. Para minha surpresa, no meio da noite começou uma chuva bem forte, com direito á relâmpagos e trovões e o Jú me acordou, pois ficou com medo da barraca não aguentar aquele toró. Eu tranqüilizei o lolito dizendo que a barraca era muito resistente e a área do camping que nós estávamos não era sujeita á inundação. Mesmo assim ele estava meio nervoso e se aproximou bem de mim, quase me agarrando, dizendo ter medo da chuva. Eu o abracei e apertei sua cabeça em direção ao meu peito para tranqüilizar aquele bebezão. Na hora sentí meu pau dar um pulo ! O contato daquele pimpolho comigo, tremendo como vara verde, despertava em mim um desejo insano, tipo coisa de louco mesmo e resolví me aproveitar da situação, apertando bem sua cintura em direção a minha, sentindo o volume delicioso daquela pica meio mole, mas que sentí crescer e endurecer em contato com minha mala. Nossos shorts eram bem finos e dava para sentir toda a textura daquele caralhão indecente.
Ele parou de tremer e quis se afastar de mim, mas eu mantive meu aperto e neste esforço fiquei com o rosto colado no dele, sentindo sua respiração no meu ouvido, quando ele perguntou porque eu estava fazendo aquilo, então respondi que aquilo era muito gostoso e me perguntou se já havia feito com outro menino antes, e eu disse sim, no que ele perguntou, - com o Sidney também, e eu respondí,- isso mesmo, inclusive com o Sidney. Então ele perguntou se aquilo não era pecado e eu segurei seu rosto bem em frente o meu e falei que pecado era não fazer, pois era muito delicioso, que se ele fizesse saberia o quanto era bom. Nisso rocei meus lábios no dele, sentindo seu hálito fresquinho, sua respiração estava pesada e seus batimentos cardíacos iam á mil, então disse para ele que ficasse tranqüilo pois aquilo era normal entre dois meninos na nossa idade e ele disse que estava envergonhado pois nunca tinha feito aquilo com ninguém. Disse para ele não se preocupar pois eu ensinaria tudo que ele não soubesse.
Fiquei roçando sua boquinha com meus lábios e apertava forte meu pau contra o seu, até que enfiei minha língua na sua boca e ele saiu fora rapidinho, tipo limpando a boca, então fiquei tão puto que falei pra ele, - deixa quieto, deveria ter trazido outro carinha para dormir aqui e virei de costas para ele. Nisso ele veio rapidinho, meio que assustado e disse - calma, eu não sabia que era assim, mais estou disposto á aprender e me deu um beijo, colocando sua língua meio que desajeitada na minha boca.
Virei novamente e fiquei na posição anterior com ele, e ele me disse, - nossa, isto é gostoso mesmo, olha como eu estou e colocou minha mão no seu pau. Eu dei um apertão e o carinha chegou á suspirar, então enfiei minha mão dentro do seu short e só então pude sentir a verdadeira dimensão daquela jeba, tinha uns 17 cm. como eu disse, mas era grossa, bem mais grossa do que imaginei na bica, e estava babada, bem melada mesmo. Tirei sua camiseta e seu short, sempre beijando ele e o cara já estava ficando craque, enfiava sua língua bem no fundo da boca, me fazendo ficar sem fôlego as vezes. Ele tirou minha pouca roupa também e ficamos nos sarrando. Beijei seu pescoço, suas orelhas, mandei bronca, chupei seus peitinhos e sentia seus gemidos como um termômetro. Cada coisa nova que eu fazia, ele aumentava seus gemidos, e eu caprichava cada vez mais, fazendo ele delirar. Fui descendo e lambendo seu umbigo, enfiei minha cara naquele montinho de pelo loirinhos e cheirei bem forte. Percorrí seu caralhão com meu nariz e fiz o contorno daquela jeba maravilhosa com a ponta da língua, ele segurando minha cabeça e acariciando meus cabelos. Enfiei o tanto que pude daquele mastro na boca e paguei a melhor boquete que já tinha feito, pois não era sempre que um carinha virgem caía assim de bandeja pra vc, e eu queria que ele ficasse apaixonado ali mesmo. Caprichei tanto que não deu 5 minutos eu sentí sua pica crescer mais e ele enterrou fundo na minha garganta, despejando um jorro grosso de uma porra quente, gostosa, cheirosa, que quase me fez engasgar. E o melhor, quando ele gozou, eu gozei junto, sem nem colocar a mão no meu pau.
Ficamos abraçados e o carinha não cabia em si de satisfação, tanto que de repente ele começa novamente á me beijar e eu sentí seu pau duríssimo novamente. Ele me pergunta, - é só isso que vc sabe fazer de gostoso, e eu disse, - espera um pouco. Nova seção de chupadas e desta vez, ele fez o mesmo caminho que eu havia feito anteriormente e chupou meu pau como um bezerro desmamado. Virei e fiquei na posição de 69, ele me chupando e eu chupando ele. Enfiei minha cara naquele cuzinho lisinho e fiz aquele cunete de responsa naquele buraquinho apertado, caprichei muito, lambi, cheirei, enfiando bem fundo, como que querendo foder aquele rabinho com a língua. O putinho derretia, gemia, rebolava sua bunda macia na minha cara e num jato, senti sua porra molhar todo o meu peito, ao mesmo tempo que enchia sua boca de leite.
Continuei chupando seu pau gozado e logo estava bem duro de novo, então sentei e fui descendo devagar meu corpo, pois aquilo doía um bocado, então quando sentí que estava no meu limite, comecei á subir e descer, controlando aquela penetração, fazendo umas contrações com os músculos do meu rabinho para que ficasse o mais prazeroso possível para ambos. Jú só fazia gemer, chegava até á virar os olhinhos de tanto que gostava, não demorou muito e lá veio o terceiro orgasmo da noite !
Caímos exaustos lado á lado num beijo apaixonadoFoi só a primeira noite. Dormimos abraçados e acordamos como um casal em lua de mel. Naquele dia, ao encontrar com meus amigos, Julinho todo orgulhoso desfilava de mãos dadas comigo tipo falando, este aqui é meu amor, estou completamente apaixonado, sou louco por eleO pessoal ficou todo surpreso tipo falando, o que o Diego viu naquele frangote, mas isso até ele tomar aquele banho pelado na cachoeira. mas isto é uma outra história, se o meu conto for bem votado e receber vários Emails como esperadoEspero contatos!
Meu MSN é me adiciona bjs
Abraço a todos
Obrigado por ter lido meu conto