Meu nome é Alexssandra, tenho 1,62m, sou branquinha, Tenho cabelos longos e ondulados, seios médios e muito rabuda. Desde sempre fui considerada muito gostosa tanto no colégio como no condomínio, e até na nossa família por primos, irmão, pai e tios,Principalmente pelo meu primo q adorava me encoxar. Meus amigos também eram meio tarados mas eu nem ligava muito por ser mais nova e eu me achar muito inocente p/eles.
Tenho o hábito d sempre andar bem à vontad dentro d casa, shortinhos curtos, c/blusinhas decotadas, e na praia sempre usei biquines pqnos ou d lacinho. Principalment dpois q meu pai me deu um biquine fio dental. Mas aquelas roupas coladas provocavam d uma forma mais do q eu esperava, notei q até meu pai me olhava meio tarado algumas vezes e ia disfarçado bater uma no banheiro.
Meus pais tiveram q viajar a negócio por 3 dias. C/essa viagem eles pediram p/meu tio ficar cuidando d mim e do meu irmão o tempo q eles estivessem fora. Meu irmão e meu primo estavam se atrevendo cada vez mais, e eu por inocência nem percebia, nem me defendia e deixava eles se aproveitarem!
Na 6ª d manhã meu tio foi deixar meus pais na rodoviária e chegou na minha casa pouco antes do almoço junto c/meu primo. Eu e meu irmão havíamos acabado d acordar e estávamos tomando café na mesa. Eu ainda usava minha camisola branca curtinha, q era meu pijama favorito. Meu primo sentou na mesa conosco enquanto meu tio foi arrumar as roupas deles no quarto d visitas. Fabinho ñ parava d reclamar q ia ficar o fim d semana todo s/malhar e blá, blá, blá, p/mim acho q ele só queria se exibir.
Falei p/ele:- Fabinho! vc ñ precisa malhar mais, teu corpo já tá perfeito!
- Hahaha tá nada , pega aqui no meu braço pra vc ver, pega aqui vai.
- Hmmm q fort, nossa q musculoso Fabinho... Vc enlouquece qualquer garotinha por aí né? – Enquanto soltava um risinho.
- Agora dxa eu conferir o seu corpinho também! Ha!ha!
- Ñ, Fabinho! Q isso! Ñ posso!
- Q nada gatinha, a gente é primo, é s/maldad. Vc pegou em mim ñ pegou? Agora tem q retribuir!
- Ñ, Fabinho! Por favor pára! Ain.. Pára vai.. Se alguém ver isso vão pensar mal d mim, por favor.
- Q isso, Ale! Q coxões, nem parece q vc é tão novinha, tem o corpo d uma mulher feita! Hmm delícia d apertar.
Ele deslizou c/as duas mãos até apertar e apalpar minhas coxas grossas, sonho d quase todos os meus amigos.
- Levanta aqui, Ale!
Então levantei, ele então começou a subir e descer as mãos cada vez subindo mais, ele subia tanto q chegou dentro da minha camisola, até sentir minha calcinha. Nisso o interfone tocou e meu primo foi atender, Fabinho falou q uns amigos dele tinham chegado p/fazer um churrasco lá em baixo, falou q eu e meu irmão podíamos aparecer lá se quiséssemos.
Entrei correndo pra me trocar muito feliz, me arrumei e fui pra sala, fiquei sentada no sofá.
Vi q ñ era tanta gent assim, haviam apnas 3 amigos do meu primo, todos na faixa dos 35 a 30 anos, eles e meu tio estavam tomando cerveja numa mesa.
- Muito linda essa sua sobrinha, tá d parabéns rapaz! – Disse um dos amigos.
- Realmente, e ñ sei a quem vc puxou pra ser tão feio Leandro! – E riram todos.
É de encher os olhos ñ é mesmo rapaziada? Quando eu era mais novo eu ñ conhecia um filé assim!
Os amigos do Fabinho ficaram extasiados, quase babavam me olhando. Um moreno que estava só de sunga apertava o pau o tempo todo me secando, e fazia questão d ñ disfarçar o volume se formando, só p/eu perceber o tesão q ele tava.
Nisso o Fabinho pôs um cd d funk cheio d putaria, eu adoro dançar funk! comecei a rebolar e fui me soltando cada vez mais. Meu primo me segurava pela cintura e me encoxando c/força. O moreno ficava só olhando e apertando o pau. Fiquei só rebolando na frente do Fabinho, o pau dele afundou o biquíni na minha bundinha q é um pouco grand. Me pegou pela cintura e me puxou pro colo dele, mas ñ parei d rebolar um segundo, ficava roçando d um lado pro outro e depois subindo e descendo na vara dele.
Meu tio pegou um cerveja e ficou assistindo, eu subia e descia a bunda no pau dele q tava meio p/cima, encaixando direitinho no meu rabinho, o pau dele remexia como se estivesse procurando meu buraquinho. Fabinho começou a beijar meu pescoço, até q foi subindo e me bjou na boca.
- Ei, taradão! Cuidado com a minha sobrinha heim! Tô de olho! – Disse meu tio.
Fomos p/piscina e continuamos conversando,eu esfregando minha bucetinha sentindo o pauzão dele e ele sempre me virando d costas,p/me pegar por trás, parecia q só queria socar na minha bundinha. Até q nos levantamos de mãos dadas.
- Vou c/o Fabinho lá em cima, ele quer ir no banheiro, beijinhos.
E fomos subindo d mãos dadas. Eu sabia o q ele queria de verdade, chegamos no banheiro mas deixamos a luz apagada!
Começamos a nos agarrar na parede, pegou minha mão e pôs no pau dele, me fazendo punhetá-lo. Ele me colocou apoiada d costas p/ele na pia e se ajoelhou, pôs meu biquíni pro lado e caiu d boca no meio da minha bundinha, chupava minha buceta e o cuzinho c/muita voracidad. Quando arrebitei minha bundinha, ele se levantou e colocou o pau no meio, apertou pelos 2 lados e começou a punhetar, fazendo uma espanhola no meu rabinho. Quando ele já tava vibrando quase gozando começou a querer empurrar a cabeçona do pau p/dentro d mim, reagi.
- Espera q eu sou virgem!
- A nem vem novinha, me deixou d pau duro e agora pára? Vai ter q chupar até sair o leite então.
- Mais eu ñ sei como é, Fabinho! Por favor.
Ele me empurrou pelos ombros me fazendo sentar na privada. Veio pela frent e enfiou o pau na minha boca. Fiquei toda s/jeito c/aquela rola na boca, fiquei tentando botar tudo p/dentro s/conseguir, nunca tinha feito isso.
- Caralho eu vou gozar! Bebe meu leite sua cadelinha safada!
Ele me segurou pela cabeça e começou a socar cada vez mais rápido, enfiou o pau c/tudo na minha boca, deu um urro bem baixinho e esporrou minha boca c/a goza dele. Quase engasguei, fiquei toda lambuzada de porra.
Ele desceu enquanto eu me limpava, tinha porra até no meu cabelo. Desci também logo dpois e continuei dançando funk c/todos, alguns caras faziam encoxada várias vezes, as vezes até alisavam minha bunda e minha coxas. Meu irmão ficava só me olhando c/cara d tarado, eu sabia q ainda viria muito mais putaria nesse fim d semana.
Mas do jeito q as coisas iam meu primo ia tentar me comer ainda essa noit.
Quando anoiteceu os amigos de Fabinho, meu primo, foram embora, mas c/promessas d voltar várias vzs. Eu tinha certeza q meu primo ia tentar alguma coisa hj à noit e eu estava muito confusa em relação a isso. Sentia um tesão enorme pensando nisso.
Assim q fui me deitar. Estava escuro, mas dava p/me ver clarament deitada d bruços, usando um top e uma calcinha.
Passou-se algum tempo e eu acabei pegando no sono, mas fui despertada pelo barulho da porta abrindo. A luz do corredor iluminava o quarto vagamente, e para meu assombro ñ era meu primo q tinha entrando e sim meu irmão! Ele estava d cueca e acariciava seu mastro enquanto me olhava, lentamente foi levando a mão até minha bunda e começou a me alisar, seu pau endureceu na hora. Ele sacou p/fora e começou a bater uma punheta enquanto alisava minhas coxas e murmurou:
- Ah, Vou gozar sua safada!
Ele apontou a pica pra mim e gozou um tremendo jato, deixou meu rabinho lindo todo sujo escorrendo seu esperma. Meu irmão ainda me deu um bjo e saiu. Fiquei aliviada, afinal ele ñ havia tentado tirar minha virgindad, pois gostaria d só perder meu cabacinho no casamento.
Eu sabia bem o efeito q eu causava nos homens e me preocupava muito c/isso, era muito cedo p/mim. Estava quase dormindo d novo quando a porta abriu outra vez. Meu irmão voltou d novo? Mas que tarado, achei q queria derramar mais porra em mim, até q vi q na verdade era meu primo q tinha entrado. Ele sentou do meu lado e começou a me fazer carinho, foi bjando meu pescoço e dpois foi descendo, enquanto já apertava minha bundinha. Fiz q tava acordando lentamente e retribui as carícias dele e já foi conduzindo minha mãozinha de princesa naquela sua rola enorme e dura. Ele abaixou meu topzinho e mamava faminto meus peitinhos bem desenvolvidos pra minha idad. Eu gemia gostoso e comecei a bater sua punheta nele.
Ele largou meu seio e se ajoelhou na cama c/o pau apontado pro meu rosto.
- Vc sab o q fazer gatinha, vai, chupa gostoso o meu caralho.
Simplesment fui bjando a cabeça do pau dele e dpois enfiei ele todo na minha boca.
- Isso, vai safada...huuuum , caralho, gata! Vou t dar muito leitinho na sua boca gostosa.
Seu pau começou a latejar e deu uma espirrada fort q pegou no meu rosto!
Ele deitou, puxou minha calcinha pro lado e começou a esfregar os dedos na minha xota molhada, dpois foi roçando os 2 dedos c/força na entrada do meu cuzinho, como se quisesse simular um cacet tentado entrar.
- Quero seu bundão, safadinha! Preciso meter no seu cuzinho. Quem mandou nascer rabuda assim? E ainda ficou rebolando essa bunda no meu pau, vc vai ver as conseqüências d excitar um homem assim.
Ele me deitou d bruços segurando fort pelos cabelos, passou um pouco d cuspe na cabeça do seu pau e começou a forçar a entrada do meu cuzinho. Ele já tinha enterrado a cabeça e foi empurrando o resto enquanto me fazia gemer cada vez mais, era muito grande.
- Ai, meu cuzinho, Fabinho , vai c/calma, devagar! Aiii.. Minha bunda é tão gostosa assim p/vc querer meter 1º no meu rabinho é?
- É sim, sua putinha gostosa! Sempre fui tarado pelo seu rabão, eu bati muita punheta sonhando em t arrombar como eu tô fazendo agora!
- Seu tarado! Aiiii...mete!
Ele enfiou tudo encostando o saco na entrada do meu cuzinho e ficou um pouco parado até me acostumar, dpois começou o vai e vem. Era a 1ª vez q um pau entrava na minha bundinha linda. Tive até uma vertigem,meu cuzinho não parava de latejar apertando aquele pauzão q ele deixou parado por uns instantes mas não parava de engrossar!
- Aiiii, Fabinho! Tá doendo muito! Mas tá tão gostoso! Aiiin.. Mete mais vai!
Meu primo me colocou d 4 e passou a meter c/cada vez mais brutalidade,como se tivesse me bombardeando, parecia q queria arregaçar o anelzinho d vez. Ele me agarrava pelos cabelos enquanto dava tapas na minha bundinha gostosa, parecia q tava montando numa égua.
O Fabinho estava metendo c/cada vez mais força , fazendo minha bundinha quicar c/o impacto, até q ele deu um gemido ofegante e senti seus vários jatos, uns 3 ou 4, a pressão empurrou seu pau p/fora q sujaram meu rabinho e minhas costas, chegaram até a pegar no cabelo. Trocamos uns bjos enquanto o Fabinho apertava seu pau fazendo escorrer o restinho d gozo nas minha coxas. Até q começamos a conversar.
- Safadinha,vc é bem danadinha, heim...tá toda suja d leitinho, e tem muito mais d ond veio esse.
- Seu tarado, como vc faz isso comigo? Ñ tem vergonha nessa cara ñ? Vc só se aproveita d mim pq sab q eu sou louquinha por vc desd pqna.
Mas antes q ele terminasse me tascou um beijo e saiu,depois fui dormir, ñ faltava mais ninguém pra abusar da minha inocência naquela noit em casa rsrsrsrs.
