A Faxineira - A primeira faxina

Um conto erótico de Colorama
Categoria: Heterossexual
Contém 1627 palavras
Data: 13/10/2011 11:18:31

Olá, me chamo Patrícia e sou uma pessoa normal. Tenho 23 anos, pele negra, meu corpo é tipo violão, tenho peitos, bumbum e coxas torneadas naturalmente. Meu cabelos são cacheados e na altura do ombro.

Trabalho desde os 16 anos. Mas não como doméstica. Trabalhei como caixa, já fui recepcionista, vendedora de loja. Nunca gostei muito de estudar e por isso nunca tive um emprego muito bom.

No início do ano eu passei por uma fase muito triste da minha vida. Perdi o emprego, meu namorado terminou comigo, estava com o nome no SPC... Estava bem triste, carente e sem dinheiro. Uma amiga veio me oferecer um emprego de diarista. Na hora eu não quis, nunca tinha trabalhado com isso. Mas ela me disse que era um trampo legal e dava pra ganhar bastante dinheiro. Ela tirava R$ 2000,00 por mês. Apareceu uma faxina numa casa grande e pediu pra eu ir ajudá-la. Como tava cheia de dívidas e sem dinheiro, acabei aceitando.

O lugar era perto. Tinha que pegar só um ônibus. Quando cheguei lá com Vanessa, minha amiga, a governanta da casa foi explicando:

- Olha, aqui vocês tem que usar uniforme. Os donos quase nunca ficam aqui, mas é uma regra da casa. Vocês tem que terminar a faxina até às 8 da noite. Na hora do almoço eu chamo vocês.

A governanta deu os uniformes pra gente. Foi uma sensação muito estranha. Nunca tinha trabalhado de uniforme antes. Aquilo me deu um tesão, até porque o vestido do uniforme não era muito comprido. Fiquei me olhando no espelho e lembrando de alguns filmes pornôs que tinha assistido. A Vanessa já me deu uma bronca:

- Ei, não temos o dia todo! Essa casa é maior do que eu pensei.

Era uma casa bem grande mesmo. Tinha 3 andares, biblioteca/escrítório, 5 quartos, 7 banheiros, sala de não sei o que mais. E estava muito empoeirada.

Bom, nos revezamos para fazer a faxina. Eu sou um pouco preguiçosa e não arrumo a casa muito rápido, diferente da Vanessa. Na hora do almoço nós não tínhamos feito nem a metade. Quando era umas 7 horas da noite, a governanta veio falar com a gente:

- Vocês não vão conseguir terminar isso hoje?

- Vamos, vamos! Daqui a pouco a gente acaba. - disse Vanessa

- Quero ver! Ainda tem que limpar lá fora, perto da piscina.

A gente não ia conseguir terminar.

- O meu horário termina às 8. Vocês tem que dar um jeito - reclamava a chata.

- Ei, qualquer coisa eu fico com elas aqui.

Nossa salvação! Apareceu um homem negro de uns 30 anos, com roupa de vigia.

- Carlos, você é muito mole! Mas se é assim, eu já vou agora. A quentinha da noite já chegou. Só tinha que ficar aqui hoje pra supervisionar a faxina. Tchau, meninas. Boa sorte!

O Carlos era bem bonitão, forte e simpático. Já foi falando com a gente:

- Olá, meninas. Eu me chamo Carlos. Trabalho aqui há bastante tempo. Essa casa é do Sr. Pimenta. Ele não mora no Brasil. Às vezes ele vem com a família e quer que tudo esteja nos conformes. Ele vem no final de semana. Bom, vou deixar vocês trabalhando e vou soltar o cachorro. E como que vocês se chamam?

- Eu sou Vanessa e ela é Patrícia.

- Prazer, meninas. Fiquem a vontade.

Continuamos a faxina. Terminamos quase juntas e fomos limpar do lado de fora.

- Bonitão ele, né? - disse eu

- Sai, safada! Só porque o cara tá semi-fardado.

- Hahaa! Só porque você não pode, né?

- Eu tô casada, mas não tô morta. Mas ele é bonito mesmo! Mas vamos terminar isso aqui. Não aguento mais. Essa casa não tem fim.

Fui lavar o banheiro da piscina e eu liguei o chuveiro para lavar o box. Mas acabei escorregando e me molhando toda!

- Que merda, Paty! Eu quero acabar isso hoje!

- Desculpa, foi sem querer.

A roupa do uniforme era pesada e ficou muto enxarcada. Falei pra Vanessa ir limpar outra coisa que eu ia terminar de lavar o banheiro. Ela saiu me xingando.

Tirei o uniforme e continuei a faxina só de calcinha e sutiã. Aquilo me deixou mais excitada ainda. Tava quase terminando quando o Carlos aparece.

- Oh, desculpa! Vi sua amiga lá fora e achei que já tinham terminado aqui. Eu queria usar o banheiro...

- Oh, eu que peço desculpas. Meu uniforme molhou e ficou pesado. Eu já estou terminando.

Ficou um clima muito tenso. Ele me olhando sem graça, com o pau marcando a calça e eu olhando o pau dele descaradamente. Minha xoxota ficou enxarcada nessa hora. Faltava pouco pra eu terminar a faxina. O Carlos usou o banheiro e depois falou pra mim:

- Você quer que eu pegue a sua roupa lá dentro?

- Ah, sim, por favor.

Nossa, que tesão. Queria que ele me agarrasse naquele momento. Fiquei imaginando o tamanho do pau dele. Não aguentei e toquei uma siririca ali mesmo. Meus dedos deslizavam na minha xana. Eu tava muito lubrificada. Comecei enfiando um, devagar e logo aumentei o ritmo. Coloquei dois dedos, sentei numa cadeira que tinha ali e fiquei gemendo baixinho.

- Ah, safada! - disse o Carlos me segurando pelo barço.

Ele fingiu que tinha ido pegar minhas roupas e ficou me espiando.

- Bem que eu notei o jeito que você me olhava.

- É, então, vem negão! - nunca me vi tão ousada

- Assim que eu gosto! Vou te dar uma mãozinha...

Carlos começou a me bulinar. Tinha o dedo bem grosso e áspero. Enfiava um, revezava com o outro, um tesão. Eu me contorcia na cadeira e morria de medo da Vanessa escutar.

Se o dedo do Carlos era aquela delícia, imagina o pau? Eu pedia pra ele meter em mim:

- Você vai sofrer um pouquinho, gostosa!

Aquele dedo tava me matando de prazer. Apertava o meu clitóris e dava umas batidinhas. Que delícia! Me deu um beijo molhado, com aquela lingua grossa e grande. Depois ele passou a língua na minha xana. Que tesão. Ficava me mamando, me fodia com a lingua. Eu gemia baixinho e isso deixava ele com mais tesão. Implorava pra ele me meter, mas ele continuava judiando de mim. Ficava assoprando a minha xana e me olhava com uma cara de safado. Segurava os meus peitos, passava a lingua pelo meu mamilo. Minha xoxota estava em chamas!!!

Coloquei a mão no seu pau por cima da calça e tava duro como uma rocha. Desabotoei o seu cinto e tirei aquela coisa linda pra fora. Grosso e comprido, o Carlos Jr. já estava babando de tesão. Ele olhou pra minha cara e enfiou tudo de uma vez só. Vi estrelas. Tava tão lubrificada que já começamos o vai-e-vem freneticamente.

Aquela coisa negra dentro de mim me preenchia de uma forma absurda. Não queria que acabasse nunca. Tinha um orgasmo atrás do outro e o meu melzinho escorria quase até o pé. Quando ele estava quase gozando tirou o pau, eu ajoelhei e cai de boca. Que pau delicioso. Enchia a minha boca. No final, acabei cuspindo na pia o gozo dele.

Ele depois me deu uma encoxada, com o pau meio mole já. Ficou passando o pau na minha bunda. Mesmo mole o pau dele era um tesão. Me segurou e falou no meu ouvido:

- Você é um tesão, gata. Quero mais e mais e mais.

Aquilo me deixou mais molhada ainda. Ele me beijou demoradamente. Eu mordia a sua nuca e sua orelha. Seu pau estava subindo de novo. Mas aí ouvimos uma voz:

- Aham - Era a Vanessa - Vocês vão fazer de novo? Tenho que ir pra casa, meu marido está me esperando.

Não sabia onde enfiar a cara. Sabia que a Vanessa era cara de pau, mas essa foi demais!

- Oh, desculpa - Saiu o Carlos ajeitando a calça

- Vanessa, você viu tudo?

- Tudo não. Chegeuei na hora que você tava cuspindo a porra dele.

- Ai, que vergonha.

- Paty, você não pode fazer isso não. É o meu trabalho. Se isso pra você é uma aventura, pra mim é o meu ganha-pão. Presta atenção, menina!

- Desculpa, Vanessa. Desculpa mesmo.

Peguei a minha roupa na casa, tomei um banho e chorei baixinho no chuveiro. Estava muito envergonhada.

Me despedi do Carlos e ele pegou o meu telefone. Voltamos eu a Vanessa pra casa sem falar uma palavra.

Dois dias depois a Vanessa passa lá em casa:

- Paty, você tá bem?

- Eu fiquei triste. Coloquei o seu emprego em risco.

- Tudo bem. Eu só espero que o cara não abra o bico.

- Não, acho que não...

- Aqui está a sua parte do dinheiro.

- Não precisa, Vanessa. Eu quase estraguei tudo.

- Não, você me ajudou. Pega.

- Muito obrigada.

Ficamos um tempo sem falar nada. Ofereci uma água.

- Paty, mudando de assunto. Você gostou do cara, né?

- É.

Silêncio.

- Sabe, acho que foi paixão/tesão a primeira vista. Nunca tinha sentido isso.

- Eu sei como é.

- Eu dei pra ele logo de cara. Eu não faço isso. Não sei se é porque eu estou meio carente...

- Mas você precisa se cuidar. Agora que você tá solteira, não pode transar sem camisinha.

- É, eu sei.

- Você tem que ir no médico. Pega umas camisinhas no posto...

- Obrigada, amiga. E desculpa por tudo.

- Você é legal, Paty. Eu quis te ajudar. Mas acho que não vou te chamar mais pra trabalhar comigo.

- Eu entendo.

- Mas não quero perder sua amizade.

- Tá certo. Eu quero te pedir desculpas mais uma vez. Você quis me ajudar e eu estraguei tudo. - nessa hora meu olho encheu de lágrimas.

- Ei, não fica assim. Tá tudo certo. A gente vai se falando depois.

- Tá bom.

Chorei mais naquela noite antes de dormir. Fiquei pensando em tudo que aconteceu.

No dia seguinte acordei com uma mensagem:

"Quero te ver de novo. Tô com saudades." Carlos

CONTINUA...


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Comentários

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foi legal seu conto,mais vamos ver a continuação se fica melhor ainda

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Curti sua aventura. Bem escrita e me deixou excitado.

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Gostei do codinome. hehehe E da historia tambem. Sexo dessa forma te deixa com mais tesão do o normal. Mas é o mais perigoso por assim dizer. Cadê a camisinha senhorita?

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