Meu irmão, Dmitri, ficou empolgado com a ideia de eu ter escrito um conto sobre nossa primeira transa. Tão empolgado ficou que pediu que eu redigisse uma de nossas estórias, que ele quer contar, na sua visão, outra aventura nossa. Estou escrevendo em meu notebook, o que me da uma maior liberdade de movimentos, e estou sentada na cama, com Dmitri sentado atrás de mim, quase não me deixando escrever, pois está acariciando meus seios enquanto fala ao meu ouvido, beija meu pescoço... aiaiaiai..
Enfim, para quem não nos conhece, Natasha e eu somos irmão, nascemos em Novosibirsk, na Rússia. Quando minha irmã tinha 12 anos veio morar no Brasil com mamãe, enquanto fiquei com nosso pai. Eu tenho 27 anos de idade, Natasha 23. Eu vim cuidar dela, depois que mamãe morreu. Não falo português, por isso, ela está transcrevendo. Natasha, minha irmã é para mim, o que um diamante é para uma mulher. Minha melhor amiga, meu tesouro, meu objeto de cobiça, minha perdição. E não é pra menos.
Eu me vislumbrei quando nos encontramos no aeroporto quando cheguei. Uma loira linda, branquinha, bem mais baixa do que eu. Uns 56kg, em 1,65 de altura, com corpo perfeito, seios médios, uma bunda durinha, redondinha que eu adoro observar, já que ela anda de calcinha e sutiã pela casa quase todo dia. E quando ela resolve colocar aquela calça branca para ir pro mestrado, nos dias de laboratório? Eu fico em casa pirando, e batendo uma punheta só pensando nela. Eu não trabalho, falo quase nada em português, então fico em casa, escrevendo artigos, e meu livro, e preparando jantares para minha irmã. A mimo mais do que tudo na vida.
Em uma das reuniões de minha irmã com seu orientador de mestrado, ela disse que ficaria até mais tarde, e eu resolvi ir busca-la. Foi em maio, e resolvi que estava na hora de dar uma passeada. Peguei o metro, e fui até a faculdade dela. Nada como ter um GPS. Chegando lá, liguei para ela, e disse que estava a esperando no térreo do prédio, com pensamentos pervertidos. (eu me lembro disso, fiquei toda excitada, enquanto meu orientador me dizia um monte de coisas que precisava corrigir no meu artigo).
Natasha pediu que eu subisse, e que a esperasse no laboratório. Eu fiz. Subi e a esperei no laboratório que me havia indicado. Fiquei observando a sala e comecei a imaginar como seria pegar minha irmã de jeito naquela sala, naquelas bancadas, fazendo ela implorar pra que eu penetrasse nela, fazendo-a gemer de tanto tesão. Não demorou muito para que ela chegasse, fechasse a porta, e me beijasse.
Disse que sentira saudades. Eu mais que depressa perguntei se o professor tinha ido embora, e ela disse que sim, a esposa tinha ligado e ele teve que ir. Lembro-me de ter pensado “ótimo”. Eu peguei Natasha no colo, e a coloquei sobre uma das bancadas do laboratório, e a beijei, enquanto minhas mãos passeavam pelo seu corpo esguio, e explorava seus seios, enquanto abria seu jaleco, e sua camisa branca de botões. Assim que estava aberta, minha boca buscou pelo bico de seu peito, rijo, demonstrando o quanto estava desesperada por mim. Minhas mãos desceram ate a braguilha de sua calça, e pude sentir molhada, sua buceta estava molhada, pedindo pra ser arrombada.
Consegui abrir a calça dela, mas tive que me conter, pois que ouvimos barulho. O tesão só aumentou e foi nesse momento que Natasha abriu meus jeans, e tirou meu pau de la, batendo uma punheta, enquanto buscava pelos meus lábios. Com a outra mão, ela segurava meus cabelos, me fazendo delirar. Eu não resisti mais, e assim que o silencio tomou conta do lugar, deixando um pqueno espaço para nossos gemidos, eu tirei a calça de minha irmã, coloquei sua calcinha de lado, tirei sua mão de meu pau, a posicionei, e meti sem avisar, de uma vez só.
Tive que beijar Natasha para que aquele grito de prazer dela não ecoasse pelos corredores do prédio, alarmando alguém de que ainda estávamos ali. A buceta da maninha estava apertadinha, dilatando, e eu podia sentir cada espasmo dela, e do restante de seu corpo enquanto metia meu cacete dentro dela. As palavras saiam de minha boca de uma forma vulgar, a chamava de puta, cadela, safada, de coisas que nem imaginava que um dia chamaria minha irmã.
Eu – Natasha – me lembro de ter pedido pra ele me socar cada vez mais forte, e para me fazer gozar, meter mais e mais fundo em mim, e olha que não sei onde tudo aquilo coube.
Natasha pedia por mais, e eu dava, metia sem dó, até ela quase parar de respirar e quando eu dava um descanso, ela simplesmente me chamava de vagabundo e me implorava para meter mais. As unhas cravadas em minhas costas, mesmo por cima da camisa, me faziam perceber que o orgasmo era iminente, e que ela ia entrar em êxtase naquele momento. Dei uma estocada fenomenal e fiquei dentro dela, sentindo sua boceta contrair e me apertar, me dando mais tesão ainda. Eu ainda tentei dar mais umas socadas, mas ela me empurrou, me dizendo que queria que eu gozasse na boca dela, não demorou e escorregou da bancada, pegando meu cacete, que estava vermelho esfolado, e pulsante, desesperada, como se fosse a ultima vez que o teria em sua boca. Chupou-me, com muito gosto, sugando cada centímetro dele, e quase se engasgando quando ela resolvia tentar engolir ele todo. Depois da mamada de minha irmã, eu gozei dentro de sua boca, e ela engoliu tudo, limpou meu pau, o guardou com carinho, levantou minhas calças, e me beijou.
Foi perfeito. Fechei sua blusa, depois de beijar mais um pouco aqueles seios, e saímos do laboratório, bem a tempo de um dos vigias do prédio passar pela sala onde estávamos trancando a. Aquilo nos deu um tesão imenso, e quando chegamos em casa, transamos novamente, com direito a uma boa vodka.
Enquanto trancrevia esse conto meu irmão Dmitri ficou me provocando tanto que estou só de lingerie, prontinha para ele meter em mim essa pica gostosa que ele tem.. Quem sabe não contamos dessa depois?
Até uma próxima.
Дмитрий и Наташа.
Leitores, criei um blog, onde postarei os contos, assim como fotos, imagens, e adoraria de voce pudessem conferir.. osdesvaneiosdavidaadultadenay.blogspot.com
Bjinhus