Renatinha se descobrindo

Um conto erótico de Sebastian
Categoria: Heterossexual
Contém 1680 palavras
Data: 07/10/2011 20:58:13

Em uma manhã qualquer, Renata chega no colégio ansiosa para falar com Carla, sua melhor amiga. São duas garotas normais, cheia de duvidas sobre a vida. Renata é pequenina e magrinha, com grandes olhos verdes e brilhantes e o cabelo ruivo até os ombros. Carla já é um pouco mais encorpada. É loira de olhos castanhos, com a pele ligeiramente bronzeada.

Renata anda com passos rápidos até a sala de aula, onde encontra Carla sentada na carteira. A ruivinha senta-se na carteira da frente, com os olhões verdes arregalados na amiga. Carla percebe a aflição no semblante de Renata, e pergunta qual o motivo do apavoramento.

- Você não sabe o que eu encontrei no quarto da minha irmã hoje de manha! – Diz Renata, sussurrando para ninguém ouvir.

- Nossa, pelo jeito que você está eu posso até imaginar... – Carla abre um sorriso malicioso – É camisinha?

- Nãão, pior!

- Ããããhhh... Revista de homem?

- Tá esquentando...

- Aaah, deixa disso, fala logo menina!

Renata fica calada por alguns segundos, criando coragem para falar sobre o que viu. Suas bochechas, um pouco rechonchudas e com sardas, estavam vermelhas como um pimentão. Ela finalmente cria coragem e fala.

- Eu achei um daqueles negocio... Sabe...Um “consolo”.

Carla começa a rir alto da situação. Não sabia se era mais engraçado o que Renata tinha encontrado ou a forma envergonhada como ela estava contando. Todos da sala olham para as duas, fazendo Renata quase explodir de vergonha.

- Para de rir, esta todo mundo olhando!!! – Renata bronqueia Carla, e da um tapa em seu ombro.

- Desculpa lindinha, mas não tem como resistir... Foi impagável o jeito que você falou! Hahahaah...

A professora entra na sala para começar a aula. Renata vira-se para frente, enquanto Carla tenta se acalmar do ataque de risos.

O horário de aula foi passando, sem nenhuma das duas tocar no assunto novamente. Mas na verdade, aquilo ficou martelando na cabeça das duas por inocente curiosidade... Quando já estavam na ultima aula, Carla escreve um bilhetinho e passa para Renata. A menina abre o papel e fica corada quando lê o conteúdo: “Ele é grande?”.

Renata pega seu lápis e responde. A conversa que começaram foi mais ou menos assim:

Renata: “Do que você está falando?”

Carla: “Não se faça de idiota, você tá toda vermelhinha. Sabe muito bem do que estou falando.”

Renata: “Tá bom, tá bom... Ele é meio grandinho sim. Uns 20 cm. Mas eu fiquei mais assustada pela grossura.”

Carla: “Mais ou menos como?”

Renata: “Eu não consegui fechar a minha mão nele...”

Renata vira-se para trás e demonstra com sua própria mão, simulando como se estivesse pegando no instrumento. O dedão ficou uns três centímetros longe dos outros dedos. Logo depois, voltou a se virar para frente.

Carla: “Mas a sua mão é pequenininha, não deve ser tanta coisa assim...”

Renata: “Aaah, você não viu o que eu vi...”

Carla: “Mas então... ficou atiçada?”

Renata: “Como assim?”

Carla: “Menina, eu sei muito bem que você não é tonta assim... Você tá doidinha pra usar o troço né?”

Carla solta uma gargalhada quando Renata estremece na carteira e se levanta furiosa. A menina rasga o bilhete em pedacinhos e joga no lixo. Seus olhos verdes tinham um tom de reprovação enquanto olhava para Carla, que tentava se acalmar de outro ataque de riso. Mas no fundo, a loirinha não estava errada: Renata passou a manhã toda pensando em certas coisas...

Quando a aula acabou, as amigas foram juntas embora. Nenhuma delas tocava naquele assunto, apesar de estarem pensando naquilo. Caminharam até certo ponto, aonde cada uma pegava um caminho. Despediram-se e foram embora.

Renata chega em casa e nota que não há ninguém. E isso não chega a ser estranho, pois tanto seus pais quanto sua irmã mais velha trabalham em período integral, então é raro eles almoçarem em casa. Colado na geladeira havia um bilhete de sua mãe, dizendo que a comida já estava pronta, bastava esquentar.

Antes de comer, ela vai até seu quarto trocar o uniforme do colégio por algo mais confortável. O uniforme consistia em uma calça azul escura e uma camisa branca, que ficava ligeiramente larga nela. Esse, alias, era um dos principais motivos dela odiar o uniforme: Parecia uma criancinha de jardim de infância. Ela tira seu all star sujo (mas muito amado) e guarda delicadamente na sapateira, enquanto que o odiado uniforme ela arranca ferozmente e joga pelos cantos do quarto. Apenas com uma calcinha branca e um sutiã pequeno, ela vai ao guarda roupa escolher o que vestir. O corpo de Renata tem uma beleza delicada, como o de uma boneca. Não tem o costume de tomar muito sol, então sua pele é pálida. Sua bundinha é pequena, mas é durinha e redondinha.

Ela tira o sutiã, pois não vê necessidade de usa-lo em casa, já que seu busto também é pequeno. Ela aperta seus peitinhos em frente ao espelho do guarda-roupa, examinando-os. Suas tetinhas rosadas dançavam de um lado para o outro conforme ela apertava, procurando ver se havia crescido pelo menos um pouco mais.

Um pouco decepcionada, ela veste-se com um pequeno short jeans e uma camisetinha preta, estilo regata. Agora livre daquele uniforme largo, era possível ver bem mais maturidade em seus contornos.

A menina almoça sozinha assistindo televisão. Quando terminou, lembrou-se que havia alguns picolés no congelador, e pegou um para aliviar o calor. Ela pega um de groselha e volta a assistir a TV. Lambia inocentemente o sorvete, até que o comercial de um filme “picante” começa a passar. Subitamente ela lembra-se do que havia encontrado de manhã, fica corada e troca imediatamente de canal. Mas agora já era tarde, sua imaginação já estava aguçada. Ela começa a imaginar em como seria usar um consolo enquanto lambia o sorvete mais lentamente, até que se deu conta de que o picolé que ela segurava tinha um formato interessante...

Ela abre um sorrisinho meio tímido, e coloca o sorvete para dentro de sua boquinha. Ela o desliza para cima e para baixo devagar, curtindo a sensação. Ela fecha os olhos e tenta imaginar como seria um pênis. Vez por outra tirava o sorvete e o lambia todinho, mas logo depois colocava de volta na boca. Com a outra mão, ela acariciava delicadamente a região genital, por cima do shorts mesmo. Seus lábios já estavam vermelhinhos de groselha quando o sorvete ficou pequeno demais para continuar a brincadeira. Sorridente, Renata sentia sua calcinha molhada de tesão. Achou um pouco ridículo a forma como ficou excitada com um simples sorvete. Mas ai lembrou que não precisava ficar depender só de um picolé...

Levada pelo fogo que ainda ardia por dentro, a mocinha vai timidamente até o quarto da irmã e abre a primeira gaveta de seu guarda roupa. La estava ele, no mesmo lugar que havia encontrado de manhã, um consolo rosa. Ela pega o instrumento e senta-se na cama da irmã. Assim como Carla tinha dito, as mãozinhas pequenas de Renata o faziam parecer muito grande, até um pouco exagerado. A ruivinha examina o instrumento cuidadosamente. Muitas ideias correram em sua mente. Por mais que tentasse resistir, seu clitóris latejava e ela se molhava mais, era quase como uma tortura ter aquilo em suas mãos e ficar só olhando.

Sentada na beira da cama, a garota abaixa seu pequeno shorts jeans até os joelhos. Sua xaninha está extremamente sensível nesse momento. Pelo simples toque de seus dedos no grelho, por cima da calcinha, Renata solta um gemidinho de prazer. Com um sorrisinho nos lábios, ela afasta as bordas da calcinha para o lado, libertando finalmente sua graça. É pequena e rosadinha, delicada como toda virgem. Lentamente, Renata vai esfregando o consolo por fora de sua xaninha, aonde ele desliza livremente pelo próprio liquido da menina. Renata geme baixinho, tentando conter-se para os vizinhos não a ouvirem. Ela morde os lábio, e suas pernas tem leves espasmos de prazer. Suas mãos tremem, não por nervosismo, mas por deleite. Devagar e curtindo cada segundo, a ruivinha sentia-se indo ao paraíso (de uma forma não ortodoxa). Os espasmos aumentavam, os gemidos ficavam mais altos, enquanto ela virava os lindos olhos verdes de prazer.

Mas depois de algum tempo Renata cansou da posição. Ela sobe na cama e tira completamente o shorts antes que os espasmos de sua perna acabassem rasgando-o. Tira também sua calcinha, ficando apenas com sua regata preta, toda despida da cintura para baixo. Ela tem alguns poucos pelinhos ruivos na área genital. A pequenina Renata se ajoelha na cama, com as pernas aberta, a bundinha empinada e o rabinho bem aberto, mas ainda não havia despertado tanto interesse nessa região. Ela pega o consolo e vai delicadamente colocando no meio de suas pernas, dessa vez tentando ir um pouco mais fundo do que antes. Conforme ia enfiando, um pouco de dor ameaçava aparecer e ela logo tirava novamente: Não queria perder o cabaço com um consolo, seria ridículo. Mas logo ela encontra seu meio termo aonde não machucava. Ela fica pasma ao verificar que só havia conseguido colocar a “cabeça” do instrumento sem machucar. “É muito grande, como minha irmã consegue?” pensa a menina, mas logo abre um sorriso safado e começa a rebolar em cima do consolo.

Com uma das mãos ela o segura firme, com a outra acaricia o grelhinho. Renata fecha os olhos e logo voltam os espasmos e a tremedeira de antes, só que agora mais fortes. A menina aumenta o ritmo da rebolada e sente suas pernas amolecerem. Sem mais conseguir segurar a voz, a ruivinha geme alto com sua vozinha esganiçada, sentindo pela primeira vez algo tão forte. Em meio ao fogo, ia sem perceber enterrando o consolo mais fundo com sua xaninha. Não controlava mais o próprio corpo em meio a tanto tesão, chegando a babar um pouco em meio as gemedeiras intermináveis. Não demorou muito e o gozo finalmente veio, acalmando lhe o espirito.

- Ai meu deus... O que foi isso?

Depois de alguns minutos descansando deitada Renata levanta e vai se lavar, assim como o brinquedinho da irmã, que agora era o seu preferido...


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Comentários

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Ótimo conto, mas vc fez uma coisa q me irrita em muitos contos: começou narrando no passado "fulaninha foi para casa.." de repente passa para o presente "fulaninha pega o consolo" e volta pro passado "fulaninha enfiou o consolo na perereca". Ou a narrativa é no presente ou no passado, nunca nos dois. Fora isso, nota 10!!

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Bem escrito, apesar de algumas falhas. Nota dez. Leia meus textos.

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