Eu gosto mesmo é de xana

Um conto erótico de amiga sensível
Categoria: Homossexual
Contém 2279 palavras
Data: 06/10/2011 02:37:34
Última revisão: 14/07/2013 13:55:12

- Mel, por favor, não seja dramática, menina! Pode parar... Já conversamos sobre isso. Eu não quero que você venha morar comigo e meus filhos. Namoramos há um ano. Estamos nos conhecendo, amor!

Ela dramatizava:

- Mas então posso concluir que você não me ama?

Eu já estava perdendo a paciência. Eu fico doida quando torcem minhas palavras. Suspirei... Respondi:

- Melissa... Eu não disse isso! Entenda-me. Eu não quero ficar brincando de casinha. Eu me separei há dois anos. Eu te amo, mas morarmos juntas ainda não é hora. Fui clara?

Melissa chorava... Tentava sensibilizar-me para entrar na dela:

- Qual o mal em morarmos juntas? Eu te amo... Você me ama!

Eu, pacientemente, expliquei:

- Não existe mal nenhum. Eu tenho direito à escolha. Não quero você morando aqui. Algumas vezes, durante o mês, dormiremos juntas. Natural. Agora, trazer suas coisas para cá, definitivamente NÃO! Quer você goste ou não. Não vamos colocar a carroça na frente dos cavalos!

Melissa, enfurecida:

- Nossa... Magoei!

Eu respondi:

- Dramática!

Melissa continuou fazendo manhas. Eu não cedi. Logo, Roberto, meu ex marido, trouxe-me nossos filhos que haviam ido passar o dia com a mamãe dele. Eles adoram a Mel. Perguntaram-me por que ela chorava. Disse-lhes que estava com cólicas. Fiquei com um aperto no coração... Eles ficaram consolando-a! Uma hora depois, por volta da meia noite, Melissa entrou no seu carro e foi-se embora. Estava brava e ainda chorava... Nem liguei. (risos)

Isto aconteceu há um ano e meio. Desculpe-me, nem me apresentei. Meu nome é Samanta. Tenho 27 anos, pele branca, 1,66m, 71,0kg, seios médios, bumbum grande, pernas grossas, olhos castanhos escuros, cabelos loiros, lisos e compridos. Claro, gordurinhas aqui e ali. E que mulher não as tem? (que ódio – risos) Sou separada há três anos. Tenho filhos. Um menino, Vitor, de nove anos e duas meninas. Ana Carolina e Bruna, com sete e cinco anos de idade respectivamente. Modéstia à parte, eles são lindos... Puxaram a mamãe! (risos) Eles são a minha fortuna!

A minha namorada é a Melissa, também chamada de Mel. Doce só no nome... Tem hora que parece um purgante! Teimosa e manhosa... Vontade de lhe dar chineladas! (risos) Ela tem 25 anos, pele branca, 1,57m, 55,0Kg, seios grandes, bumbum durinho, pernas grossas, olhos verdes, cabelos loiros, ondulados e compridos. Claro, gordurinhas aqui e ali, ela também as tem. Sou fascinada pelos traços do seu rosto... Lindos! Solteira e sem filhos. Estamos namorando há dois anos e meio.

Eu casei grávida, aos dezoito. Roberto, na época, tinha vinte e cinco anos. Amávamo-nos. Existia química entre nós. Tanto na vida quanto na cama. Era linda a nossa relação! Éramos considerados um casal exemplo por todos na igreja que congregamos. Pois é... Enjoamos! Tanto eu quanto ele, após seis anos de união. Resolvemos, amigavelmente, nos separarmos. Quando as pessoas souberam, surpreenderam-se. Mamãe e papai, de ambas as partes, levaram um choque. Só não foi maior do que quando eu lhes apresentei Melissa! (risos)

Um ano depois de me separar, conheci a mulher da minha vida. Quem me apresentou foi minha irmã, Penélope. Era um sábado, à tarde, do mês de janeiro de 2009, por volta das 17h. Eu passeava pelo shopping junto dos meus filhos, mamãe e Penélope. Víamos vitrines e, minha irmã, acabou encontrando amigas da faculdade. Melissa estava entre elas. Linda... Olhar penetrante... Conquistou-me! Se existe amor à primeira vista, foi isto que nos aconteceu. Ficamos conversando e resolvemos ir para a praça de alimentação. Tomamos lanche. Trocas de olhares foram constantes entre eu e Melissa durante aquele final de tarde de verão. Mamãe, como sempre, percebeu as minhas intenções! (risos) Trocamos telefones na hora de nos despedirmos. Três dias depois, combinamos de sair. Fomos para um barzinho aconchegante. Ficamos juntas... Não mais nos desgrudamos!

Tanto para mim quanto para ela, é a primeira relação com mulher. Estamos descobrindo o que é estar com uma pessoa do mesmo sexo. No começo, ocorreram conflitos em nossos pensamentos. Assustamo-nos com o que sentíamos uma pela outra! Conversamos bastante. Abertamente. Ajudamo-nos. Decidimos ficar juntas e viver nosso amor. Foi uma transformação em nossas vidas íntimas. Procurávamos estar juntas de uma maneira velada. As pessoas nos apontavam nas ruas... Na igreja. Especulavam sobre o que fazíamos juntas. Cansamos. Assumimos nossa relação amorosa. A partir deste momento, tudo mudou! As pessoas começaram a nos respeitar... Nem todas, infelizmente!

Eu e Melissa andamos de mãos dadas... Abraçadas. Nem sempre nos beijamos na boca no meio da multidão. Existem pessoas puritanas hipócritas que nos apontam. Melhor evitá-las. Não precisamos explicitar, a todo instante, nossos sentimentos. Fazemos como a água, ou seja, contornamos os obstáculos. Uma parte, desta mesma multidão, excita-se ao ver duas meninas lindas se beijando. Seus olhinhos brilham... É fantástica a energia de desejo que nos chegam! Abafa o caso – risos.

Quero aproveitar este meu depoimento e agradecer a todas as pessoas que dizem NÃO ao preconceito contra homossexuais. Não somos aberrações da natureza... Longe disso. As famílias estão transformando-se, como tudo na natureza! Claro... A maioria absoluta das famílias continuará sendo compostas por heterossexuais. Isto não há duvidas! Apenas quero lembrar que não podemos deixar de considerar as novas famílias que estão chegando ao mercado. (risos) Compostas, estas, por dois homens ou duas mulheres ou, até mesmo, grupos de homens e mulheres. Novas tendências!

Um agradecimento, especial, a minha família bem como a de Melissa que sempre deixou-nos decidir sobre questões relacionadas à nossa sexualidade. Estamos juntas por amor. Não é moda, nem opção, nem por que é bonitinho ser lésbica. Se eu e ela somos consideradas bissexuais, tudo bem! O rótulo é o que menos tem importância. O que realmente nos importa é vivermos nosso maravilhoso e sensual amor.

Aqui, irei contar um, dos tantos, momentos íntimos que tenho com a minha princesa. Semana passada, fizemos dois anos e meio de namoro. Falei com mamãe e levei meus filhos, no sábado, para ficar com ela e os peguei no domingo, à noite. Eu e Melissa tivemos um inesquecível final de semana.

Melissa vestia meias, pretas, sete oitavos. Calcinha de renda e tamancos na mesma cor. Cabelos presos formavam rabo de cavalo. Sombra preta nas pálpebras dos olhos esverdeados. Batom líquido vermelho nos lábios carnudos. Sem sutiã. Creme hidratante e cheiroso por todo o corpo de pele macia. Perfume amadeirado. Unhas vermelhas e aparadas. Rostinho angelical... Meigo e terno... Desmanchava-se em desejos!

Eu, Samanta, vestia camisete e caleçon (estilo de calcinha com bordas maiores e mais largas) brancas, sem costuras nas cavas e cintura, com fundilho de algodão. Pés macios e calçados sobre tamancos brancos. Cabelos soltos. Cheirosos. Sombra iluminadora branca nas pálpebras dos olhos castanhos. Batom líquido rosa nos lábios macios. Hidratante leitoso sobre minha pele aveludada. Perfume adocicado. Unhas francesinhas aparadas.

Abraçamo-nos ao lado da minha cama Box de casal. Colcha rosa, com detalhes em preto, bordada em algodão 150 fios. Cabeceira de grades. Mulheres apaixonadas. Ávidas de prazer. Beijamo-nos ao som de nossas músicas prediletas. Murmurei-a ao pé do ouvido:

- Amor... Você está linda... Cheirosa! Eu nunca te vi tão exuberante. Tudo isto é meu?

Melissa sorriu-me, ternamente. Seu coração estava acelerado. Corpo quente. Rosto avermelhado. Disse-me:

- Delícia... Eu sou toda sua! Quando estava me vestindo, fiquei tentando imaginar sua reação. Amei que você tenha gostado!

Eu, completamente excitada, sussurrei-a:

- Amor... Sabia que eu te amo!? Não se zangue comigo por eu não querer ainda que moremos juntas. Eu não quero lhe perder. Amo estar me relacionando contigo! Você...

Melissa, sensualmente, interrompeu-me colocando a ponta de seus dedos na minha boca. Aproximou seu rostinho liso e macio. Roçou-me a face. Sussurrou-me, entre selinhos molhados:

- Xiuuu... Não fale nada... Vamos celebrar este momento! Eu também te amo!

Fechamos nossos olhos e tocamo-nos pelas pontas de nossos narizes. Beijamo-nos de língua. Apertamo-nos. Esfregamo-nos. Escutamo-nos as respirações aceleradas. Sentíamos o calor dos nossos corpos. Melissa disse-me:

- Delícia... Contigo eu sinto coisas que nunca imaginei que pudesse sentir.

Eu sorri, meigamente. Entre carinhos nos cantos dos seus olhos encharcados, disse-a:

- Amor... Que delícia você estar se conhecendo. Nosso amor é troca. Eu também sinto coisas contigo que me deixam nas nuvens. Você me dá a oportunidade de eu me realizar como fêmea.

Melissa acarinhou-me a face. Deitamos na cama, à luz de abajures. Beijamo-nos. Cheiramo-nos... A pele... Os cabelos! Respiração acelerada. Beijei-a de língua. Chupei-a. Mordia-a nos lábios carnudos e macios. Lambi-a no pescoço, orelhas e apertava-a nas costas. Fiquei sobre seu corpo e comecei a me esfregar. Excitá-la ainda mais. Eu adoro cheirá-la no meio das pernas. Foi isso que fiz. Deslizei-me sobre ela. Tirei a calcinha rendada. Esfreguei meu nariz na fenda úmida... Ânus suado! Uau... Embriagada, fiquei. Cheirosa... Leve cheirinho de xixi na vagina e cheirinho de cu sem lavar na porta de seu buraquinho rachadinho! Cheiros que me alucinam a cabeça. Fico doooida!

Aproveitando que ali estava, afundei-me os lábios da boca na fenda úmida. Marcou-a de batom rosa. Puxei-a pelos grandes lábios inchados, levando à loucura. Acarinhei-a, com a ponta da língua, no clitóris endurecido. Melissa vibrou... Suas contrações aumentavam dentro da vagina. Ela gemia e contorcia-se, deitada de pernas abertas, sobre a cama macia. Eu segurava-a nas coxas grossas, envoltas pelas belas meias, e fartava-me no meio de suas pernas. Enfiava-lhe a língua o máximo que conseguia. Não demorou... Melissa liberou seu líquido quente nos meus lábios molhados! Delicioso. Os gemidos dela excitavam-me por demais. Gata manhosa. Pele arrepiada... Os pêlos descoloridos dos braços denunciam-na.

Aconcheguei-a, no quadril, sobre meu travesseiro. Segurei-a pelas poupas macias do bumbum durinho. Abri, carinhosamente, e a lambi do ânus à vagina rosada. Que sabores e aromas deliciosos exalavam! Dedilhei-a, com meu dedo polegar, no clitóris enquanto lambia-lhe o cuzinho. As contrações, nas suas entranhas, estavam a todo vapor. Gemia. Seu quadril tremia e ela desmanchava-se na minha boca sedenta. Melissa segurava em seus seios... Acarinhava-se nos mamilos duros. Mordia-se, de olhos cerrados, no lábio inferior da boca.

Beijei-a da vagina ao pescoço liso. Esfreguei-me sobre ela. Sentia suas meias em contato com minha pele arrepiada. Uau! Nossos seios pressionando-se sobre camisete. Nossos clitóris roçando-se sobre caleçon úmida. Línguas grudadas. Lábios esfregando-se sem parar. Suas unhas cravaram em minhas costas. Ai. Ai. Ai. Ardia-me... Doía-me... Marcas deixaram-me! Melissa tirou-me os seios da camisete branca. Abocanhou-os. Apalpava-os com suas mãos macias. Dedos finos e pontiagudos. Passava-me a língua nas auréolas... Nos mamilos! Encharcada, fiquei. Bão demais, meu Deus! Sugava-me nos bicos duros. Deslizou-se sob meu corpo e aconchegou-se entre minhas pernas. Tirou-me a caleçon branca. (acho tão sexy ela tirar minha calcinha, fico excitada!) Abaixei meu quadril como uma cadelinha quando quer fazer xixi. Tinha a sensação de estar roçando-me sobre uma poça de água. Meus seios balançavam. Aquela língua carnuda e macia invadindo-me a boceta. Sugava-me no grelo. Lambeu-me no cu. Logo, fez-me gozar. Eu gemia. Suava. Meu quadril tremia frente contrações em minhas entranhas. Melissa deixou-me rastros de salivas da vagina ao pescoço.

Beijamo-nos ardentemente! Meu sabor e aroma impressos na boca dela. (adoro) Abraçamo-nos e rolamos na cama. Fiquei sobre ela. Meia nove. Deixei meu quadril empinado sobre seu rosto. Sentia suas mãos abrindo-me na bunda e sua língua penetrando-me nos orifícios... Boceta... Cu... Que língua sapeca! Entrava-me na xana e sugava-me as paredes gozadas. Seus dedos, indicador e médio, revezavam-se na minha vagina. Meus seios espalhados sobre sua barriga. Gemia gozando. Abri suas pernas grossas e apoiei-me sobre suas coxas pretas. Joguei meus cabelos para o lado. Apertei-a na pele que recobre o clitóris. Revelei-o. Duro estava. Balancei-o, com a ponta da língua, para lá e para cá. Abocanhei-o. Melissa gemia... Tentava fechar as pernas! Segurei-a... Ela deixou seu líquido quente escorrer. Lambi. Que gostoso saboreá-lo! Beijava-a de língua na boceta. Doce perfume exalava. Ela me fazia o mesmo. Sentia-me revirada por seus dedos finos. Revirava-a com os meus. Estávamos quentes... Meladas... Suadas!

Segurei-a nas coxas e as afastei. Suas pernas, dobradas e levantadas, possibilitaram-me saboreá-la no cuzinho suado. Maravilhoso cheirinho de cu sem lavar. Rachadinho. Lubrifiquei-o. Depois, meus dedos. Enfiei o médio... Melissa gemeu! Linda. Lambia-lhe a boceta e mexia dentro de seu buraquinho apertado. Não demorou... Ela lubrificou-me no ânus. Depois, seus dedos. Fez-me o mesmo. Que dedo gostoso no meu cu! Que boca molhada na minha boceta! Nossos líquidos escorreram. Maravilhosa Melissa!

Estávamos quentes. Peguei meu pênis duplo (tamanho 32 x 3 centímetros) Deitei-me ao lado dela. Beijávamo-nos. Acariciávamo-nos. Melissa, confortavelmente, deitada com sua cabeça apoiada sobre o travesseiro de plumas de ganso. Lubrifiquei-a na fenda. Acarinhei seu clitóris com minha língua. Olhei-a. Introduzi-a, umas das pontas do pênis, na vagina molhada. Brinquei de entrar e sair. Melissa gemia. Olhava-me. Estava linda! Fiquei na sua frente. Posição papai e mamãe. Introduzi-me a outra ponta. Unidas pelo pênis que deslizava entre nossas xanas molhadas. Abracei-a. Segurei em seu rosto angelical. Juras de amor e beijos de língua. Mexíamos nosso quadril e engolíamos todo o brinquedinho. Seios pressionando-se. Clitóris esfregando-se. Xana com xana. Gozamos algumas vezes. Sensação indescritível nos esfregarmos com um brinquedinho dentro da boceta. Acredito que, com palavras, não tenha conseguido expressar o que sentíamos naquele momento.

Exaustas, suadas e descabeladas, retirei-nos o brinquedinho. Melecado estava. Chupei-o. Sabor? Picante... Levemente salgadinho! (adoro – risos) Deitei-me ao lado dela. Ofegantes. Bocas secas. Coração acelerado. Um forno entre as pernas. Não aguentávamos nos mexer e nem nos tocar. Descansamos. Logo, tomamos banho juntas e fizemos amor novamente. O final de semana inteiro. Eu amo amá-la!

Por enquanto, decidi apenas namorá-la. Esta é a melhor fase de um relacionamento. Quero estendê-la ao máximo. Vida a dois nunca foi fácil. Quero ir devagar. Deixo a vida me levar!

Observação: o título original deste conto é: Mulheres apaixonadas

Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.


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Comentários

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muito bom adoro detalhes me excitam muito mais parabens pra vc esta bem escrito!!

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Para começar quero dizer-lhe que fiquei extasiada pelo seu comentário... foi um elogio e tanto mas não creio ser a escritora que vê em mim. Tento escrever o que sinto porque adoro escrever mas as palavras custam a sair e nem sempre sai algo de jeito. :P Em relação a este conto digo-lhe que fiquei mais uma vez maravilhada com os detalhes e os pormenores preciosos deste seu conto. Há quem não goste de enredo e prefere que se passe directamente à acção mas tudo é melhor quando nos sentimos parte da história. Muito bom para não variar... nota 10. Você sim, é um escritor. ;)

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