Rebeldes Safadas - Parte 24

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Grupal
Contém 3880 palavras
Data: 17/09/2011 23:50:37

Anny estava sentada no sofá assistindo TV quando Dulce chegou com uma pizza na mão. Anny estava bem a vontade, vestindo uma camisa branca de tecido fino e um short de linho. Dulce estava com um tomara-que-caia branco de renda e uma saia preta de babado.

Anny: Você demorou hein? Tava onde?

Dulce: Fui ver uma amiga. Porque?

Anny: Nada. Só perguntando.

Dulce: Você já almoçou?

Anny: Ainda não. Estava te esperando.

Dulce: Eu trouxe pizza. Você quer?

Anny: Claro. Eu adoro pizza.

Dulce: Então arruma ai a mesa, que eu vou colocar pra gente.

Anny: Deixa de frescura. A gente come aqui mesmo.

Dulce: Tudo bem. Eu vou fazer um suco pra gente.

Anny: Tudo bem.

Dulce deixou a pizza com Anny no sofá e foi até a cozinha preparar o suco. Ela fez dois sucos, um para ela e outro para Anny. Colocou o comprimido que Christian deu a ela em um dos copos.

Nesse momento Anny chegou na cozinha e deu um grito. Dulce pensou que tivesse sido descoberta.

Dulce: Anny eu...

Anny: Uma barata Dulce. Tira esse bicho daqui. Ahhhh.

Dulce: Aonde?

Anny: Foi pra trás do balcão. Toma.

Anny pegou uma vassoura que estava ali na cozinha e deu para Dulce.

Dulce foi procurar a barata ali e Anny aproveitou para trocar a posição dos copos.

Dulce: Eu não to vendo barata nenhuma aqui.

Anny: Então deve ter sido impressão minha. Meu deus, que susto. Me desculpa.

Dulce: Sem problemas.

Anny: Nossa. O susto foi tanto que chega me deu uma sede agora.

Dulce: Eu fiz um suco pra você, toma.

Dulce pegou o suco que ela achava que estava com o remédio e deu para Anny tomar e pegou o que ela achava que estava limpo e levou para a sala e enquanto comia a pizza tomou todinho.

Elas ficaram no sofá por uns 10 minutos.

Dulce: Nossa. Eu me esqueci. Eu tenho um compromisso.

Anny: Aonde?

Dulce: Depois eu te falo. Agora eu tenho que ir. Olha, os meninos vem aqui pegar uma partição, ta em cima da minha cama. Você entrega pra eles?

Anny: Claro.

Dulce: Brigado. Depois a gente se fala.

Dulce saiu dali batida.

Anny pegou o seu celular e fez uma ligação.

Poncho: Alô.

Anny: Ela já foi.

Poncho: Você fez mesmo?

Anny: Claro. Agora ela que vai ter uns problemas. Brigado por me avisar viu.

Poncho: De nada loira. Mas você vai cumprir com a sua parte do acordo não é? O Chris não pode saber de nada.

Anny: Claro. Mesmo porque tudo tem que correr na normalidade. Como se eu nem imaginasse o que vocês haviam armado para mim.

Poncho: E todos saímos ganhando. Você dá uma lição na Dulce e a greve de sexo finalmente acaba.

Anny: Eu vou fazer uma exceção hoje, isso não significa que vou acabar com a greve.

Poncho: Isso é o que vamos ver loirinha. O celular do Chris já ta tocando, a ruiva deve ta avisando pra gente ir pra sua casa.

Anny: Então é melhor você desligar. Eu vou ficar aqui como se nada tivesse acontecido.

Poncho: Já combinou tudo com a Maite não é?

Anny: Claro.

Poncho: Até daqui a pouco loirinha.

Poncho desligou o seu telefone.

Dulce: Chris. Eu coloquei o remédio na bebida da Anny. Agora ela vai estar subindo pelas paredes, literalmente. Pode ir pra lá.

Chris: Será que eu não devo esperar mais um pouco?

Dulce: Claro que não. Você tem que chegar lá antes do remédio fazer efeito. Porque quando começar ela tem que procurar vocês três. E não se esquece de tirar as fotos e mandar pro meu celular viu.

Chris: Tudo bem. Você ta onde?

Dulce: Eu to indo pra o apartamento da Maite. Agora vai logo.

Depois de uns 20 minutos os três chegaram na casa de Anny.

Anny tinha trocado de roupa. Agora ela usava uma camisolinha provocante de seda bem curta e ainda sem calçinha. Anny abriu a porta normalmente.

Os três entraram.

Ucker: A gente veio pegar uma partitura que a Dulce disse que ia deixar aqui. Ela ta?

Anny: Não, mas ela saiu. Ela disse que está no quarto dela. Vamos lá pegar.

Os três foram até o quarto de Dulce e não tinha nada na cama da ruiva. Anny subiu e começou a procurar pela cama, embaixo dos travesseiros e deixava sua bundinha toda a mostra pros três rapazes que logo ficaram com seus paus duros.

Anny: Será que caiu no chão.

Anny se esticou mais um pouco, de 4 na cama e abaixou sua cabeça pra olhar por debaixo da cama. Sua bundinha e bucetinha ficaram completamente expostas e os meninos estavam se controlando para não pegar a loira de jeito ali.

Anny: Eu acho que ela se enganou. Não tem nada aqui. Ai.

Ucker: O que foi?

Anny: Nada, só um calor que subiu aqui. Ai.

Chris: Você ta bem Anny.

Anny começava a se fingir de excitada, ela deitou na cama, fazia de conta que sua intimidade estava pegando fogo. Ela subiu um pouco a camisola, e começou a acariciar a sua bucetinha.

Anny: Que tesão é esse. Eu nunca senti nada assim. O que ta acontecendo?

Anny realmente estava excitada, pois sabia que logo iria transar com 3 caras de uma vez, mas usava seus dotes de atora para enganar Chris e Ucker e dizer que estava assim por uma razão desconhecida.

Poncho: A gente pode te saciar loirinha. É só você dizer sim.

Anny: Eu quero. Eu preciso. Agora.

Chris estranhava o remédio fazer efeito tão rápido, mas achava que era Dulce que tinha dado o remédio a Anny antes da hora.

Ucker e Poncho pularam pra cima da loira e logo arrancaram a camisola dela deixando a loira peladinha.

Christian tirou uma foto dos dois, sem que Anny visse e mandou para o celular de Maite com a mensagem “a melhor greve de todas”.

Maite pegou o seu celular e viu a mensagem e deu uma risada. Ela sabia de tudo o que estava acontecendo pois Anny a havia contado desde ontem e Maite já tinha um plano armado pra fazer com que o feitiço de Dulce se voltasse contra ela.

A morena entrou no jogo. Ela estava vestindo uma blusa preta com decote uma saia também preta. Por cima usava um casaco branco de renda.

Ela saiu e foi até a garagem pegar seu carro. Ela fazia uma cara de furiosa.

Dulce estava esperando ela fora do apartamento de Mai. Quando Dulce viu o carro de Mai saindo dali, ela teve certeza de que seu plano estava dando certo e foi seguir a morena tomando uma certa distância.

Enquanto Dulce perseguia Maite, Anny tratava de tratar com carinho os meninos da banda.

Ela estava ajoelha segurando seus seios para Poncho fazer uma espanhola neles. O pau de Poncho era muito grande e ficava batendo no queixo de Anny. Enquanto isso ela chupava o pau de Ucker e Christian, revezando sempre.

Depois de um tempo os três jogaram a loira na cama.

Poncho começou a chupar um dos seios de Anny, dando mordidinhas e lambidas ao redor do mamilo, levando a loira a loucura. Ucker foi para outro lado e começou a acariciar o outro seio de Anny enquanto dava um beijo gostoso na loira. As línguas dos dois se pegavam enquanto a mão de Ucker passeava pelo seio da loira.

Christian abriu as pernas de Anny e fez o que ele sabia fazer de melhor. Sexo oral. Ele começou a brincar com a intimidade de Anny enquanto acariciava as coxas da loira, que queria gemer mas não podia.

Isso prolongou-se por mais alguns minutos. A língua de Chris passeava pela intimidade da loira. Anny usava as mãos para apertar com força a colcha da cama. Os gemidos abafados da loira serviam de combustível para que Christian se empenhasse cada vez mais em agradar a loira.

Ele começava a chupar a bucetinha de Anny com força e a loira logo parou de beijar Ucker e começou ao invés de gemer, gritar de tesão ao ter um orgasmo sensacional.

Anny ficava tendo espasmos de prazer na cama enquanto Christian tratava de limpar todo o mel da loira.

Chris: Gostou safada?

Anny: Adorei. Mais eu ainda estou cheia de fogo. Eu quero mais. Eu quero vocês dentro de mim.

Chris: Seu desejo é uma ordem.

Christian se sentou na cama e Anny sentou a bundinha no seu colo. A bunda de Anny abrigava perfeitamente o pau de Christian e isso a excitava demais, pois não doía tanto quanto o de Poncho e Ucker e a loira podia desfrutar apenas do prazer que aquilo a proporcionava.

Poncho veio pela frente e colcou seu pau quase todo de uma vez na bucetinha de Anny que soltou um grito de dor, mas logo foi calada pelo pau de Ucker que já estava ao seu lado.

Anny chupava o pau de Ucker enquanto era fodida por Poncho e Christian.

Quase 30 minutos já haviam se passado. Maite parecia dar voltas até chegar ao lugar de destino. Finalmente o carro havia parado.

Dulce olhava a distancia a morena descendo por aquele beco escuro e imaginava as piores coisas possíveis. Ao mesmo tempo que a ruiva começava sentir um pequeno calor nascendo em suas partes intimas. Calor esse que Dulce não podia explicar e que apesar de pequeno começava a fazer com que Dulce suasse.

Ela desceu do carro e foi andando até onde Maite tinha ido. Não tinha ninguém no beco. Dulce estranhava aquele lugar e não sabia o porque de Maite estar ali. Ela ficou escorada na parede sem entrar naquele lugar, apenas dando um tempo. O calor ia aumentando e Dulce já suava bastante Depois de uns 2 minutos Dulce começou a ouvir alguns pequenos gemidos masculinos. Ela se virou um pouco e viu um rapaz em pé. Maite que já estava com os seios para fora pagava o maior boquete para ele e Dulce não imaginava quem era aquele cara. Ela tirou duas fotos de Maite chupando o rapaz, mas logo os dois se viraram e Dulce percebeu outro rapaz atrás dela. Ela tentou enviar as fotos para Christian, mas apertou errado e as fotos saíram para o celular de Christopher que era o nome da agenda que estava abaixo do de Christian.

Logo o rapaz que estava atrás dela a agarrou. Ele era grande e levantou Dulce com facilidade. Maite parou de chupar o flanelinha, levantou sua blusa e saiu do chão.

Maite: Então você achava mesmo que ia me passar a perna?

Dulce ficou calada e levou o primeiro tapa de Maite.

Maite: O que você planejava fazer com as fotos hein? Fala

Maite deu outro tapa no rosto de Dulce.

Dulce: Eu ia usar para te chantagear.

Maite: Mas veja só que ironia. Agora sou eu que vou tirar umas fotos bem legais de você.

Dulce: Maite, quem são esses caras?

Maite: Quem disse que você precisa saber de nada? Você vai servir eles dois hoje, como uma boa puta que você é.

Dulce: Eu não vou fazer nada com eles, mesmo que você me force.

Maite: E quem disse que eu vou te forçar Dulce? Você vai fazer de vontade própria. Na verdade você vai pedir para eles te comerem.

Dulce: Nunca.

Maite: Amarra ela.

O rapaz que segurava Dulce tirou o cinto que usava na sua calça e amarrou com força as mãos de Dulce. Ele jogou Dulce no canto daquele lugar e pela primeira vez ela pode ver o rosto do rapaz.

Ele era forte, moreno, tinha por volta dos 20 anos, estava com uma camisa regata branca e uma calça jeans. Não parecia ser tão pobre quanto o flanelinha, mas tinha cara de mal.

Dulce continuava a sentir um calor em todo o seu corpo e começava a ficar inquieta com o passar dos minutos.

Maite: Ta com calor ta? A gente vai te ajudar. Rasga a camisa dela.

O rapaz mais forte foi até Dulce e começou a puxar a camisa da ruiva com força. O tecido do tomara que caia de Dulce era um pouco fino e com alguma força acabou se rasgando. Dulce agora estava ali sentada de sutião, com Maite e aqueles desconhecidos e aquele calor que não cessava de forma alguma.

Anny estava sentada no colo de Ucker com o pau dele todo enterrado em sua bunda. Ela cavalgava com vontade enquanto masturbava os paus de Christian e Poncho.

Ucker: Pula. Cavalga safada.

Ucker gritava tomado pelo tesão e Anny obedecia. Ela cavalgava que nem uma vadia, pulando no pau de Ucker que entrava e saia de sua bundinha. Ucker usava suas mãos para apertar os seios de Anny e brincar com a bucetinha da loira.

Anny gemia, pela primeira vez ela estava com a boca vazia e podia gemer e gritar a vontade. Ela masturbava os paus de Christian e Poncho e cavalgava o máximo que podia no pau de Ucker.

Eles ficaram mais um tempo assim até que Ucker gritou.

Ucker: Vou gozar. Ajoelha.

Anny obedeceu e desceu da cama. Ela se ajoelhou no chão e Ucker começou a se masturbar na frente dela, mirando seu pau nos seios da loira.

Anny percebeu que Ucker queria gozar em seus peitos e ficou segurando eles, servindo-os para Ucker, enquanto o incentivava com palavras.

Anny: Eu quero leite. Eu quero seu leitinho. Goza pra mim vai. Vai Ucker.

Ucker se excitava ainda mais com as palavras da loira e logo não conseguia mais se controlar ao gozar dois jatos fortes nos seios de Anny seguido por um mais fraco.

Anny espalhava com as mãos o leite de Ucker pelos seus seios enquanto chupava seu pau, deixando-o limpinho.

Christopher saiu dali e logo entrou Christian

Ele colocou seu pau na boca de Anny e segurou a cabeça da loira com força enquanto ia metendo seu pau ali dentro. Não demorou muito para que ele gozasse na boca de Anny que fez questão de engolir tudinho e ainda deixar seu pau limpo.

Poncho veio logo se aproximando, ele era o que tinha mais intimidade com Anny. Ele pegou a cabeça do seu pau e começou a passar de leve nos lábios da loira que dava pequenas lambidinhas, excitando ainda mais Poncho.

Ele deu um passo para trás.

Poncho: Abre a boca. Bota a língua pra fora.

Anny obedeceu. Poncho começou a se masturbar e com poucos movimentos começou a gozar com força em Anny. O primeiro jato bateu diretamente na língua da loira, os outros dois foram mais fracos e bateram no queixo e nos seios de Anny.

Poncho se aproximou de novo da loira e deu seu pau para que ela colocasse na boca e tirasse o resto de porra que tinha ali dentro. E assim Anny o fez.

Ucker: Acho que isso significa fim da greve não é?

Anny: Por enquanto sim. Mas agora eu preciso tomar um banho.

Poncho: Tudo bem. A gente vai pra casa da gente.

Anny foi para o banheiro tomar seu banho e os três vestiram suas roupas. Ucker pegou seu celular na calça e viu que tinha uma mensagem enviada por Dulce com uma foto. Ele abriu e ficou meio assustado ao constatar que era Maite que estava pagando um boquete para um cara que ele nunca tinha visto. Ele não sabia porque Dulce resolveu mandar aquilo para ele, mas preferiu não contar isso a ninguém. Ele guardou seu celular e saiu com os outros garotos. Cada um para sua casa.

Os minutos já se passavam e Dulce estava cada vez mais inquieta. Ela estava muito excitada e sentia sua intimidade formigando de tesão. Ela mordia o lábio inferior enquanto tentava encontrar uma posição confortável naquele chão frio, mas não conseguia.

Maite se aproximou de Dulce e colocou sua mão por debaixo da saia da ruiva, e ficou acariciando a bucetinha de Dulce por cima da calçinha.

Dulce gemia de tesão.

Maite: Você ta cheia de tesão. Chega ta molhadinha. Deve estar doida pra que esses dois te peguem com força e te comam bem gostoso não é?

Dulce: Nunca.

Maite: Então você vai continuar resistindo? Vamos ver por quanto tempo.

Os minutos se passavam e Dulce já não tinha controle sobre o seu corpo. Sua intimidade estava pegando fogo como nunca. Ela precisava ser preenchida e por mais que a ruiva lutasse contra esse desejo, a cada minuto que se passava, ela sentia que logo iria ceder.

Depois de mais uns 5 minutos ela já não agüentava mais e resolveu ceder.

Dulce: Mai, por favor. Eu não to agüentando mais.

Maite: Eu não disse que você ia acabar cedendo. Mas não vai ser assim tão fácil. Se você quiser mesmo, vai ter que implorar.

Dulce: Eu imploro, por favor. Me tira daqui. Me desamarra, eu preciso de sexo.

Maite: Muito bem. Desamarrem ela e façam o que quiser com essa vadia. Ela é de vocês agora.

O flanelinha e o outro rapaz atenderam a ordem de Maite e pegaram Dulce, levantando ela do chão.

Eles desamarram Dulce e logo começaram a tirar o resto da roupa que cobria a ruiva. O flanelinha desabotoou o sutiã de Dulce revelando as belas tetas da ruiva, enquanto o outro rapaz colocava a mão por debaixo da saia de Dulce, por cima da calçinha e acariciava a já encharcada buceta de Dulce que gemia.

Dulce estava muito excitada com aquilo, o desejo era tanto que ela já não tinha mais controle sobre o seu corpo. Ela tirou a camisa do rapaz revelando seu físico sarado, jogou ela longe, e pulou em cima dele, entrelaçando suas pernas nas costas dele, enquanto começava a beijá-lo.

As mãos fortes daquele rapaz seguravam com força o corpo de Dulce, mantendo ela agarrada a ele, enquanto os dois trocavam um beijo selvagem.

Ele continuou beijando Dulce enquanto descia a ruiva e a colocava na parede de costas pra ele e de frente para a parede.

Parou de beijar Dulce e puxou a saia dela para baixo deixando apenas a calçinha cobrindo o corpo dela.

Ele baixou sua calça e sua cueca e colocou seu pau para fora, não era muito grande nem pequeno, era normal, por volta dos 19 centímetros.

Ele começou a encoxar Dulce que delirava. Ele ficou nesse movimento por pouco tempo. Logo pegou a ruiva pelos cabelos e a virou, deixando-a de frente para ele. Ajoelhou ela no chão e ela começou a chupar seu pau.

O flanelinha que já tinha tirado toda a sua roupa também se aproximou e viu como Dulce chupava com fome aquele pau.

Flanelinha: Será que essa gulosa, agüenta dois na boca?

Maite: Acho isso uma idéia perfeita.

O rapaz apenas concordou com a cabeça. E alinhou seu pau no lado direito da boca de Dulce, a ruiva não pode dizer nada que já veio o pau do flanelinha em direção da sua boca e ela mal sabia como conseguia agüentar os dois ali dentro.

Menos da metade do pau de cada um estava dentro da boca de Dulce, mas a sensação de ver ela com a boca aberta se esforçando para chupar os dois, era demais.

Ela tentava usar a língua, mas não conseguia. O flanelinha e o outro rapaz davam pequenas tapinhas no rosto dela.

Dulce apenas babava bastante os dois paus e tentava usar sua língua, mas sem sucesso. Logo, os dois se cansaram daquilo e colocaram a ruiva deitada.

Cada um começou a brincar com um seio da ruiva, enquanto levavam os dedos, juntos a intimidade de Dulce, que a essa altura, já estava pegando fogo.

Maite estava no outro lado daquele lugar, sentada no chão, se masturbando, enquanto olhava tudo aquilo.

Cada um colocava dois dedos na bucetinha de Dulce enquanto chupavam os seios da ruiva que se contorcia no chão de prazer gemendo bastante.

Dulce: Isso. Não para. Continua. Ai.

Os dois não paravam. Os dedos acariciavam a intimidade de Dulce que estava prestes a gozar quando eles pararam.

Dulce: Não para. Eu to quase.

Flanelinha: Será que a gente deve continuar? Você foi tão malvada quando chegou.

Dulce: Por favor.

Dulce tentava levar suas mãos até a sua própria intimidade, mas era logo segura pelos dois rapazes.

Rapaz: Calminha. Se tem alguém que vai brincar com essa bucetinha, esse alguém “somos nós”. Mas você vai ter que ficar bem obediente e fazer tudo o que a gente mandar.

Flanelinha: Isso mesmo. Hoje você é a nossa escravinha. A nossa cadelinha.

Dulce: Eu faço. Eu faço tudo o que vocês quiserem. Eu me comporto.

Flanelinha: Muito bem. Agora fica de 4.

Os rapazes se levantaram ficando de pé enquanto Dulce ficava de 4.

Rapaz: Muito bem. Ta ficando bem obediente. Essa bucetinha deve ta queimando não é?

O rapaz falava isso enquanto levava a sua mão até a intimidade de Dulce que fechava os olhos de tesão.

Rapaz: Coloca a lingüinha pra fora vai que nem uma cadelinha.

Dulce obedeceu e colocou a lingüinha pra fora enquanto o rapaz tirava a mão de sua intimidade.

Maite observava aquela cena excitada. Ela não queria participar. Apenas queria que eles escravizassem Dulce.

Flanelinha: Ela ta bem obediente. Será que domesticamos ela?

Rapaz: Não sei. Vamos ver.

Ele pegou o seu cinto e colocou sobre o pescoço de Dulce como uma coleira, porém sem muita força.

Rapaz: Vamos passear por aqui.

Dulce era conduzida por ele que segurava no cinto enquanto a ruiva andava por aquele quartinho de 4 como uma verdadeira cadela com a lingüinha pra fora.

Ele levou Dulce até onde Maite estava sentada.

Rapaz: O que você acha Maite? Você acha que ela já está adestrada?

Maite passava a mão sobre os cabelos ruivos de Dulce, acariciando-os.

Maite: Eu acho que ela ta bem melhor do que quando chegou aqui. Mas eu to achando uma coisa estranha? Cachorros não costumam latir? Porque essa cadelinha não late?

Rapaz: É verdade.

O rapaz deu duas tapas na bunda de Dulce.

Rapaz: Vamos cadelinha. Late.

Mesmo sendo humilhante, Dulce apenas obedeceu.

Dulce: Au, au, au, au, au, au.

Maite: Muito bem minha cadelinha obediente. Se continuar assim, quem sabe eu não te compro um ossinho. Agora chupa.

Maite pegou Dulce pelos cabelos e conduziu a boca da ruiva até a sua bucetinha. Dulce por sua vez não se fez de rogada e começou a chupar a bucetinha de Maite que fazia uma cara de tesão inconfundível enquanto pressionava a cabeça de Dulce em direção a sua intimidade.

Dulce chupava, lambia e brincava com a bucetinha de Maite que apenas gemia de tesão e mordia os lábios.

Os dois rapazes ficavam apenas olhando aquela cena.

Maite gemia cada vez mais alto e pressionava a cabeça de Dulce cada vez com mais força e não demorou para que gozasse na boca de Dulce que fez questão de chupar tudinho e deixar a intimidade da morena limpinha.

Maite suava e ainda estava ofegante. Ela levantou o rosto de Dulce que ainda lambia seus próprios lábios se deliciando com o gosto da morena. Deu dois tapinhas de leve no rosto da ruiva e soltou ela.

Maite: Pronto. Agora vocês podem fazer o que quiser com ela. Comam ela da forma que quiserem e a usem como quiserem. Eu não vou interferir. Apenas vou ficar aqui observando.


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Comentários

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Com um cara igual eu, uma mulher como essa teria um parceiro e tanto práajudar nessas fantasias e, picas eram o que não lhe faltariam sempre que quisesse...rs... uma delas claro, seria minha, pois adoraria ter uma esposa puta do tipo dessa mulher do contro, aqui em Belo Horizonte/MG...

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Mt Insano, mas muito bom. Parabens

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