Ola, voltei para mais um relato da minha coleção... Este é sobre o que aconteceu ontem, domingo, 19 de setembro de 2004. Fui ao casamento do primo de minha namorada, que seria uma das damas de honra e fui intimado a levar a câmera fotográfica, pois ela sabe de meu prazer e minha “qualidade” como fotógrafo. Bem, não sou muito fã de igrejas, devido a motivos particulares, então, logo que a noiva entrou, bati as fotos devidas, dei uns minutos e fui passear. Andei pelo quarteirão, tomei um suco, comprei umas balas e retornei para o final do casamento, para as fotos finais do casamento. Acabando a cerimônia, seguimos para a tão esperada festa, onde podia se contar nas mãos quantas pessoas realmente bebiam. Não sou nenhum alcoólatra, mas uma festa destas, só não bebe mesmo aquele que não gosta.
Todos chegaram ao salão quase que simultaneamente, mas esperaram alguém tomar a iniciativa para entrar no salão, coisa que eu, juntamente de minha namorada, sabendo que não haveria motivo para esperar lá embaixo, tratamos de subir e entrar no salão, podendo escolher a mesa em melhor posição. Ficamos na segunda mesa próxima ao bar, tendo em vista que a primeira era reservada. Enfim, nos aproveitamos tanto da posição em relação à cozinha, quanto à pista de dança. Ficamos numa mesa muito bem posicionada estrategicamente. Começamos com a singela e muito famosa cerveja. Aos poucos todos foram ficando alegres e partindo para a pista de dança, cada um levando o seu par. Acreditem ou não, não avistei nenhuma mulher a sós, o que me foi de tanto uma surpresa, mas já tinha também meu par, então não perdi neste quesito. Minha namorada também bebe e me acompanha muito facilmente. A diferença apenas está na capacidade de suportar. Ela foi ficando cada vez mais alegre e passamos a nos agarrar na pista de dança, mas muito moderadamente, pois o casamento tinha toda a sua família presente. Bem, modéstia a parte, sei dançar muito bem, e minha namorada também sabe disso, então passamos a nos amassar mutuamente. Até a prima dela veio dançar conosco e, moderando ainda mais, passei a ter a minha namorada numa perna e a prima na outra. Pude sarrar as duas, sem que elas percebessem a sacanagem. A festa estava já acabando e, como havia combinado com a minha gata, íamos terminar a noite num motel, mas eis que tivemos a infelicidade de ter de sair acompanhados de suas primas e seus respectivos pares. Bem, passei a ficar com sono e cheguei a dormir na mesa do bar onde fomos após a festa. Como não era o único a estar naquela situação, resolvemos todos irmos embora e seguimos para a casa dela. Chegando lá, todos já estavam dormindo, então fomos direto para o quarto dela para realizarmos o combinado. Ela, alterada pela cerveja e excitada por tudo o que já acontecera, me mandou tirar fotos enquanto ela se despia e seguir tirando conforme seguíamos nossos amassos. Tirei as fotos de um belíssimo striptease e acabei ficando mais que excitado com a cena. Ela mal tirou a roupa, começou a fazer poses sensuais e me chamar para perto de si. Como eu também tirava minha roupa enquanto ela fazia o seu strip, pude oferecer logo o meu pau que ela tanto adora chupar e segui batendo as fotos. Eu tirava as fotos e ela seguia me chupando, mudando as caras, cada vez que via o flash da máquina, e parecendo cada vez mais com uma putinha. Isso estava me deixando muito maluco e a cerveja começava a fazer efeito em mim.
Não tive tempo de nada, pois ela se levantou da cama, tirou o que faltava de roupa de mim e me atirou na cama, pulando em cima de mim e lambendo meus mamilos e apertando meu pau com uma das mãos e puxando meu cabelo com a outra. Ela começou a me masturbar e já trocava as lambidas em meu peito por mordidas. Ela estava realmente tarada. Pela primeira vez ela tomava as rédeas e não me permitia fazer muita coisa. Até seus gemidos passaram a ser descontrolados, correndo o risco de sermos descobertos por seus pais, que dormiam no quarto ao lado. Bem, não duraram muito as suas carícias apressadas, pois ela não agüentava a necessidade de minha língua explorando sua xoxotinha em brasa, e tratou de virar-se na cama e encaixar sua boceta em minha boca, quase até enfiando meu nariz junto. Aproveitei para lamber bastante seu cuzinho e acaricia-lo também. Comecei a enfiar, depois de muito lamber e excita-la, um dedo em seu buraquinho apertado. Ela gemeu e logo recolocou minha pica fundo em sua boca, quase engolindo-a por inteiro, coisa que não conseguia fazer por ter uma boquinha tão apertada quanto sua bocetinha, mas neste momento, de tão excitada que estava, as coisas estavam acontecendo fora do normal. Ela estava fora de si e estava realmente tarada. Tanto foi que, logo após alguns poucos minutos com meu dedo em seu cuzinho rosado, ela pegou outro dedo de minha mão e enfiou em sua boceta, ficando duplamente penetrada por meus dedos. Adorei fazer isto, mas foi por pouquíssimo tempo, pois ela se alterou de vez e virou-se para mim, me beijando loucamente e encaixando meu pau fundo em sua boceta quente e encharcada. Ela não quis nem saber de ir com calma. Apenas colocou a cabeça do meu pau na entrada da xoxota e sentou de uma só vez, sentindo todas as suas entranhas se rasgando e abrindo sem trégua. Ela estava realmente desvairada. Assim que entrou tudo, ela parou e forçou para baixo, como que se tentasse encaixar algo mais. Meu saco já estava quase entrando junto, de tanta força que ela fazia para conseguir enfiar algo mais. Comecei a tilitar seu grelinho ao mesmo tempo em que ela começava a rebolar em meu pau e ela se descontrolou de vez, começando a pular alto na cama, retirando e encaixando meu pau por inteiro de sua xoxota quente e pulsante. Aquilo estava absurdamente incontrolável q avisei que não conseguiria retardar mais meu gozo, então ela acelerou seus movimentos e começou a gemer alto, gozando e gozando, fazendo com que eu também gozasse. Inundei sua xoxotinha com minha porra quente e fiz com que ela continuasse pulando. Ela teve um novo orgasmo e parou, repousando seu corpo sobre o meu e avisando que sentia meu esperma escorrer para fora. Falei para ela que deveria sair logo e ir se limpar para continuarmos, mas ela falou que estava cansada e que ia apenas tomar um banho para dormir.
Infelizmente, ela estava muito cansada e queria dormir, então acabei ficando na cama esperando ela voltar. Como ela demorou, acabei por cochilar. Ela retornou do banho e se aproveitou de mim. Viu que eu estava dormindo e começou a tirar fotos minhas pelado e sujo ainda do gozo. Ela tirou diversas fotos minhas, inclusive apenas do meu pau, onde ela chegou a segurar e mostrar para a câmera, tirando fotos em close e de si mesma me lambendo. Como eu não acordava, ela se aproveitou o quanto quis. No dia seguinte, ao pegar a câmera para ver as fotos de nossa sessão sexual, vi as fotos e perguntei sobre elas, ao que ela me respondeu: - Ah, não agüentei te ver peladinho daquele jeito e tive que tirar fotos pra mim... Eu adoro esse seu pau, tanto duro quanto mole... Eu tinha que registrar essa raridade... Agora eu também tenho fotos suas e vou poder me aproveitar delas quando você não estiver por perto...
