Me dei bem nos EUA 3
Conversamos sobre tudo o que veio em nossas cabeças. Descobri que Bernardo tinha um irmão que estava na excursão também.
Aquele dia foi muito louco, fudemos mais umas duas vezes, arrumamos as malas (íamos para Orlando). Embarcamos no avião, sentei do lado de Raphael naquele v
Raphael era bom de papo, ri bastante com as estórias e piadas que ele contava.
Chegamos em Orlando. Fomos para o hotel. Naquela noite ia ter uma festa na boate, organizada pela excursão. Eu me arrumei para a festa e fui para o quarto de Bernardo, quando não tinha ninguém olhando, o quarto dele era ao lado do meu, o que ajudou muito.
- Ta pronto? – perguntei.
- To quase – ele virou – Ei, hoje você aqui para a gente brincar?
- Mas é claro que venho. É minha vez de te comer hoje. – agarrei ele por trás. Ele ficava roçando a bunda na minha rola.
- Olha só como você me deixou – mostrei o pau duro.
- Eu posso dar um jeito nisso rapidinho – Ele se ajoelhou e começou a me chupar.
- Boquinha de veludo essa sua – sorri - Põe todo na boca.
Ele pôs, quase se engasgou.
- Que garganta funda, hein? – já estávamos começando a suar, liguei o ar condicionado. Dei uma surra de pau na cara dele, ele fazia uma cara de puto. (Ele já tinha sacado que adoro pessoas que são bem safadas na cama).
Meu pau estava latejando, eu estava quase gozando. Pedi para ele parar. Deixei amolecer, não queria gozar naquela hora, só mais tarde.
Ele ficou pronto, trocamos uns beijinhos antes de sair. Fomos para a boate. Catamos umas garotas da nossa excursão, dançamos muito com elas. Confesso que fiquei com um pouquinho de ciúme dele e da garota, porque ela era muito atirada e ele não recusava alias, quando ele viu que eu ficava olhando não parou de beijá-la. (filho da mãe!).
Eu também entrei no jogo de provocação, comecei a beijar a menina com mais vontade, fomos para a parte mais escura da boate, encontramos até um guia e uma garota da excursão se pegando lá. Beijei muito ela, chupava seu pescoço, passei as mãos nos seios dela (ele suspirava, profundamente), passei a mão por baixo da saia dela, fui dedá-la, me dei mal ela era virgem (eu adoro desvirginar pessoas, mas essas garotas muitas vezes querem perder a virgindade nos EUA, e ainda dizem que foi com um gringo lindo, eu não queria me meter nessa) pulei fora, ela ficou com raiva, mas ela supera.
Percebi que Bernardo não estava mais lá. “Ele foi para o quarto me esperar” pensei, mas fui aos banheiros para verificar se ele ainda não estava lá, não estava, então foi para o quarto mesmo.
Entrei no elevador, subi para o andar da galera da excursão. No meio do caminho o elevador se abriu de novo, nosso andar era o quinto e o elevador se abriu no terceiro andar.
A porta do elevador se fechou. Dei um tapa na bunda dele e disse:
- Essa hoje vai ser minha, né safa... – o soco que levei não deixou eu terminar a frase. Cai no chão do elevador, desacordado.
Só recobrei a consciência quando o elevador parou no quinto andar, ainda vi Bernardo saindo do elevador. A porta já estava fechando novamente, quando eu apertei o botão que a abre. Sai do elevador.
“Filho da puta” - toquei minha bochecha, onde ele acertou o soco. – “ Mas num vai ficar assim vai ter troco”
Bernardo entrou em outro quarto.
Eu ia bater lá bater no quarto, até ele abrir e sair na mão com ele. Mas quando eu estava passando em frente ao meu quarto e o dele, os quarto ficavam um ao lado do outro.
Vejo Bernardo na porta, sorrindo. Fiquei sem entender nada. Avancei para bater nele, ele me segurou.
- Ta doido, João – ele não estava entendendo nada.
- Doido eu, quem ta doido aqui é você, porque se me deu uma porrada daquela. – tentei socá-lo, mas ele desviou. Ele tinha ótimos reflexos.
- Que soco? Você ta bêbado ou drogado? – ele segurava os meus braços com muita força.
- Esse soco aqui, seu viado! – mostrei a bochecha para ele.
- Mas eu não te soquei, você ta é bêbado.
- A ta, você ta dizendo que não era você quem entrou no elevador comigo!
- Ai, droga, o que você fez?.
- Lembro né, seu filho de uma puta. – tentei soltar meus braços, mas ele tinha me imobilizado.
- Não fui eu quem te socou, foi meu irmão gêmeo. Se lembra que eu disse que eu tinha um irmão que estava na viagem, então esse meu irmão e eu somos gêmeos idênticos.
Parei de tentar me soltar. Bernardo me puxou para dentro do quarto. Me sentei na cama, onde tínhamos planejado transar.
Bernardo mexia em sua mala, puxou uma fotografia de um dos bolsos da mala.
- Olha só – ele me estendeu a mão com a fotografia.
Nossa, realmente gêmeos idênticos sem tirar nem por é como o ditado popular.
O beijei, meu beijo foi como um pedido de desculpa, que ele aceitou muito bem. Tiramos nossas roupas. Ficamos nos esfregando em cima da cama.
Peguei óleo de massagem e comecei a massageá-lo. Que corpo lindo. Eu ficava mais excitado a cada toque (ele também, se excitava a cada toque.).
Lambi ele de cima a baixo, fiquei esfregando meu pau em sua bunda carnuda (eu queria meter logo nele, mas eu queria deixá-lo excitado, para que o sexo fosse mais gostoso). Comecei um cunete nele e passava do cú para o pau. Ele gemia, quando eu chupava suas bolas.
Enfiei meu polegar no cu dele, ele suspirou e gemeu um pouco mais alto. O cú dele era delicioso, mal podia esperar para meter meu pau no cu dele.
Eu já estava metendo três dedos no cu dele, quando ele mandou eu meter logo.
– Relaxa o cú, que entra mais fácil – comecei a enfiar.
– Ai...Ai – ele gemia e reclamava, mas não pedia para eu parar.
– Que delicia de cuzinho, apertado. – Eu estava todo dentro dele e o cú dele massageava meu pau. – Você era virgem?
– Sim – ele estava agarrado ao travesseira, com os olhos fechado e com uma cara de prazer e dor – continua vai!
Que delicia saber que eu estava estreando aquele loirinho. Meti com mais gosto e carinho, para aquela experiência ser incrível para ele.
Gemíamos tão alto que podíamos ter acordado Raphael, que dormia no quarto ao lado.
– Ai que cuzinho – eu o puxava pelas ancas – empina mais vai!
Eu tava com a “coçeirinha” (que temos antes de gozar e ao goza). Não aguentei, enfiei até o talo nele, e gozei (eu estava com camisinha).
Ficamos cansados, tanto que dormi por cima dele. Acordamos uma cinco da madrugada
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