Toddynho

Um conto erótico de TheNeo
Categoria: Homossexual
Contém 824 palavras
Data: 01/07/2011 21:01:09
Última revisão: 13/08/2015 23:00:10
Assuntos: Gay, Homossexual, negro

Foi na década de 90 que eu conheci o Toddynho, um negro espetacular. Conhecer é força de expressão. Ele pegava uma loirinha, que era conhecida de um amigo meu. Por conta disso, estivemos nas mesmas rodas de conversa algumas vezes. Mas ele jamais soube sequer o meu nome. O Toddynho era todo forte, mas o que mais se destacava era a bunda grande e empinada, combinando com coxas grossas e pernas arqueadas pra fora. O nego era do tipo popular, sempre desfilando pelo centro da cidade. Até a virada de pescoço era performática, enquanto caminhava e era requisitado. Usava cabelo raspado, com umas entradas discretas. Sorriso largo e nariz afilado. E lá se ia o Toddynho, caminhando na meia-ponta, como se tivesse sido criado no andador até os dois anos de idade. O meu queixo começou a cair pra valer quando o via pulando carnaval. Saía com uns amigos, vestido de mulher, pra pegar as gatinhas. O figurino era mais ou menos assim: tênis, bermuda de lycra atolada no rabo, mini blusa, peruca de tirinhas coloridas e maquiagem. Babava só de ver. A bunda toda saliente pela bermuda, as panturrilhas musculosas à mostra, lisinhas.

O Toddynho era muito vaidoso. E, de tão vaidoso, achou que a atenção só das mulheres não era o suficiente. Foi o que eu descobri, após quase duas décadas de tesão recolhido. Foi numa noite de quarta-feira, lembro bem porque havia final de futebol, a cidade num alvoroço. Sem nada pra fazer, resolvi dar um pulinho na praça, ver se descolava algum buraquinho preto pro meu caralho. Entre uns fogos de artifício e outros, observei um vulto a uns cinco metros de onde eu estava. Parecia um cara negro e forte. Estava de pé de frente para uma árvore. Fui me aproximando devagarinho pra conferir se ele estava mijando ou se queria sacanagem. Quando ele percebeu a minha aproximação, deu uma olhada pra própria bunda, como se estivesse verificando algo, ou fazendo propaganda do material. Meu pau começou a ficar duro. Quando cheguei do lado dele, minha surpresa: era o Toddynho! Aquele deus negro, prontinho pra ser empalado por mim! Ele continuou de costas, me encarando por sobre o ombro e ajeitando a calça jeans na cintura, puxando ainda mais pra cima, atolando o próprio rabo. Tava usando uma baby-look branca curtíssima, que deixava um filete das costas aparecendo. Cheguei de mansinho, apalpando aquele rabo gostoso. Ele gemeu baixinho, contorcendo a cabeça. Encostei atrás dele, pra ele sentir o meu caralho, ambos de jeans. "Quer meter?", perguntou. "O que tu acha?", respondi. "Se tu conseguir baixar minha calça...". Aquela calça jeans tava tão apertada, marcando aquele nego malhado, que eu tive que fazer força pra baixar. E ainda era de botão. Abri os cinco botões, peguei na cintura e fui desenhando aquela bunda com as mãos. Eu achei que as surpresas da noite já tinham acabado, mas me enganei. Bem escondida pela calça jeans, o Toddynho tava usando uma calcinha de renda vermelha, daquelas tipo shortinho! "Adoro puto de calcinha", falei. "Tudo pra ti!", ele respondeu. Terminei de abaixar a calça dele até as canelas e fiquei agachado, beijando a parte interna das coxas dele e apertando aquele rabo perfeito. Levantei e levei a mão à frente, senti o lacinho da calcinha! Passei a mão de leve, pra sentir o pau dele dentro da calcinha. Tava duro, forçando o tecido. "Tu não vai me comer?", me apressou. "Tô admirando o material!". Baixei, então, a calcinha até embaixo e fui de língua naquele cu quente. O Toddynho percebeu a minha dificuldade em chegar ao buraquinho, e me ajudou, arreganhando a própria bunda com as duas mãos. Minha língua encontrou um rabinho quase liso, enrugadinho e piscante. "Me atola, vai!", pediu manhoso. Meu pau já tava uma baba só. Levantei, me aconcheguei nas costas dele e mirei: Meu pau foi engolido por aquele rabo monumental. Toddynho fez um "Ah...", de satisfação. Peguei ele pela cintura e comecei o vai-e-vem, tirando e botando 15 cm de nervo branco naquele rabo preto. Depois de um tempinho, ele me mandou ficar parado e começou rebolar no meu pau. Jogava a bunda pra cima da minha barriga, apoiando-se com as mãos nas pernas musculosas. Ficou novamente em pé e começou a masturbar o cacete preto. "Vou gozar!", me avisou. "Não, peraí", pedi. "Vamu gozar junto, na punheta". Ele se virou, punhetando um cacete grosso, duns 17 cm, daqueles carnudos, e segurando o saco. Ficamos um do lado do outro e eu meti o dedo no cu dele. Gememos gostoso e não demorou pra jogar porra um no pau do outro! Foi muita porra! Achamos umas folhas de árvore pra gente se limpar. Levantei minha roupa e fiquei observando ele subir a calcinha e a calça jeans por cima, tomando cuidado pra que não ficasse aparecendo nada. Fez sinal de certo e sumiu na escuridão. E eu voltei feliz da vida, o novo comedor anônimo do Toddynho.


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