Bom início
SE MAMÃE PODE, PORQUE EU NÃO POSSO 1
Desde de novinha notava que o tio Valerio tinha mais carinho por mim do que pelos demais sobrinhos e sobrinhas. Não sei se era pelo fato de ser a sobrinha mais velha ou por ser filha única, tio Valerio sempre me pedia pra sentar no seu colo e ficava me dando beijos e alisando meus longos cabelos e minhas grossas coxas. Por volta dos 14 anos comecei a notar que ele somente fazia aquilo quando eu me encontrava sozinha com ele, porque sempre que alguém se aproximava ele inventava uma desculpa e pedia pra eu sair do seu colo. Eu sempre ganhava os melhores presentes e quando pedia roupas novas, titio fazia questão de me levar ao shopping onde me incentivava a experimentar roupas mais sensual, sexy, dizendo que eu já tinha um lindo corpo de moça. Mamãe sabia que tio Valerio gostava de comprar roupas sexy pra mim, mas me pedia pra não contar pro papai (irmão dele) e usar na frente dele. Papai era caminhoneiro e as vezes passada duas semanas longe de casa. Foi tio Valerio quem financiou minha festa de debutante, e foi naquela ocasião que revelei pra ele que nunca havia namorado, tendo ele brincado que daquele dia em diante iríamos brincar de ser namorados, tendo dele me dado um inesperado beijo na boca. Me pediu sigilo e saiu em seguida. Sabia que o tio Valerio me desejava e por isso fui aos poucos me afastando ele, porque mesmo achando ele um homem bonito e inteligente, não achava certo esse tipo de relacionamento entre tio e sobrinha, ainda mais sendo ele casado. Porém, o destino traçou outro caminho pra mim. Como disse, as vezes papai passava até duas semanas fora de casa, e foi durante uma dessas viagens que descobrir porque mamãe dava tanta atenção pro tio Valerio, motivo de constantes brigas com papai. Havia combinado passar o final de semana na casa de praia de uma amiga. Dormi na casa dela e antes de iniciarmos a viagem, o pai dessa amiga recebeu a notícia de que a mãe dele havia morrido e cancelou a viagem, me deixando na esquina de casa. Vi o carro do tio Valerio parado em frente de casa e entrei sem fazer barulho. Quando estava abrindo a porta da sala ouvi uma voz do tio dizer “abre logo esse cu, puta vagabunda, que vou meter meu pau até os bagos”. Em seguida ouvi mamãe responder “arromba logo o cu da sua cunhada puta, seu cachorro”. Deduzi de imediato que eles eram amantes e que tio valerio comia a mamãe aproveitando as viagens de papai. Entrei sorrateiramente e fiquei espiando eles meterem. Vi mamãe totalmente pelada, de quatro na beirada da cama, recebendo a grande e grossa pica do tio valerio no rabo. Tio Valerio tinha um belo físico para um quarentão, e metia a pica violentamente no cu da mamãe. Xingava ela de piranha, puta, vagabunda, e dava-lhes fortes tapas nas nádegas. Mamãe rebolava na pica dele e pedia mais pau no rabo e tapas na bunda, perguntando se ele gostava de arrombar a cunhada puta. Minha calcinha melou na hora. Levantei ligeiramente a saia e arredei a calcinha pro lado, e com o dedo friccionando minha buceta passei a contemplar minha primeira experiência sexual. O clímax foi quanto ele disse que iria gozar e mamãe se desgrudou dele para abocanhar seu pau, e logo passou a deglutir os fatos de porra que foram ali depositados. Gozei de imediato. Fui silenciosamente pro meu quarto, tirei a roupa e soquei outra frenética siririca me imaginando no lugar da mamãe, somente saindo após o titio ter ido embora. Após voltar a calma, meu sentimento mudou do tesão pro ódio. Mesmo gostando do tio Valerio, achei um absurdo ele trair o próprio irmão e transar com mamãe. Também fiquei possessa de raiva por ela, por trair o marido com o irmão dele. Passei o resto da semana sem conversar com ela, embora extravasasse em gostosas siriricas todo o tesão que sentia quando me lembrava da cena onde mamãe recebia no cu a imensa pica do titio. Mamãe notando que eu a evitada foi ao meu quarto pra conversar comigo bem no início da manhã, me pegando em flagrante pelada em cima da cama e com os dedos mexendo na buceta. Fiquei totalmente desconcertada, dei um grito e tentei me cobrir. No início mamãe ficou séria, mas depois deu uma bela risada dizendo que a filhinha dela já estava virando mulher. Pior foi quando ela olhou pra cabeceira da cama e viu a foto do tio Valerio e perguntou se ele era a minha fonte de inspiração. Fiquei corada de vergonha e quando iria negar, ela falou que era errado ter pensamentos pecaminosos com parentes, ainda mais sendo ele casado. Como era sonsa a mamãe. Estava me censurando por ter me masturbado pensando no titio, quando a vi pelada levando rola dele no cu. Aquilo me subiu à cabeça e quase gritando falei “pior faz a senhora que dá o cu pra ele”. Aquela frase bombástica silenciou o ambiente. Atônica ela quis saber porque eu havia dito aquilo, e já chutando o balde disse que havia visto os dois na cama dela, e ela recebendo a pica do titio no rabo, sendo chamado de puta e adultera. Ela começou a chorar, e minha raiva se transformou em pena. A abracei e a consolei, tendo ela me pedido desculpas dizendo que desde novinha era apaixonada por titio, e que ele havia sido seu primeiro homem, tendo na época a minha idade. Disse, ainda, que se aproximou e se casou com papai para poder ficar sempre perto do tio Valerio. Por fim revelou se não fosse por esses encontros escondidos que tinha por ele, em que se realizava plenamente como mulher e fêmea, já teria se separado do papai a muito tempo, porque papai a tratava com indiferença, sem demonstrar ter amor ou tesão por ela ()