Ótimo conto, mais poderia ter contado a ele, uma vez que, você sabia que que ele fantasiava isso!
UM CORNO SUPER ESPECIAL
Estou casada a seis anos com um maravilhoso coroa experiente. Jornalista aposentado, 1,80, grisalho, 90 kilos, sarado e sempre de bem com a vida.
É um cara muito vivido, experiente, comedor.
Eu estou com 42 anos, loira, 65 kilos, petinhos e bunda salientes, que servem de colírio para muitos olhos masculinos.
Meu coroa, desde que me conheceu, quando estamos no bem bom do amasso, fala emmeu ouvido que adora olhar para minha cara quando estou gozando. Que gostaria de ver minhas expressões faciais,ouvir eu gemer bem alto, em outra pica.
Eu sou uma mulher ciumenta. Muito ciumenta. Já armei muitos barracos na pequena cidade do litoral em que moramos, quando alguma mulher se aproxima demais de meu marido. Por esse meu comportamento nunca me passou pela cabeça trair, colocar chifre, pois o que não queria para mim não desejava para meu homem.
Trabalho em uma grande empresa de serviço social que está expandindo suas atividades. Está contratando mais funcionários, transferindo de outras regionais outros mais qualificados para treinamento dos novos que estão iniciando.
Sou responmsável pela área financeira d empresa. Com a expansão das atividades um antigo funcionário da regional matriz foi deslocado para nossa cidade. Veio trabalhar na mesma sala comigo. Vamos chamá-lo de Ismael Batista, 51 anos, 1,68, olhos negros grandes, boca carnuda, ligeiramente gordinho.
Claro que meu marido ficou sabendo de meu novo colega de trabalho. Ficou conhecendo, fizeram amizade.
O relacionamento entre eu e o novo colega estava ficando a cada dia emocionante. Abordávamos em nossas conversas fora do serviço, sobre todas as coisas. Falávamos da nossa vida familiar, em fim, o cara estava talvez sem querer querendo, se tornando meu confidente.
Em setembro de 2.010 fomos jantar juntos.
Meu marido viajou para Curitiba.
Naquela noite de sexta feira, quando entrei no restaurante, passei a me sentir igual a uma barata atravessando o galinheiro.
Tomamos vinho e resolvi mostrar a Ismael alguns recantos de nossa cidade.
Era uma noite quente.
Estávamos dentro de meu carro apreciando o movimento e ouvindo o barulho das ondas se esticando na areia.
Ismael segurou minhas mãos e sem pedir licença beijou minha boca.
Foi um demorado beijo de língua com língua, que serviu para eu largar sua mão e automaticamente procurar sua pica por cima de sua calça. Quando toquei fiquei um tanto assutada, tal o volume que meus dedos tocavam.
Tirei para fora o monumento, enorme, grosso, comprido, com aproximadamente 25 centímetros.
Abaxei a cabeça e dei início a felação.
Chupava, passava levemente a ponta dos dedos em seu saco, colocava a lígua bem no buraquinho de sua pica.
Ismael a esta altura já estava com o dedo médio ora enfiado em minha buceta, ora acariciando meu grelo, ora enfiado em meu cúzinho, que a muito ,muito tempo não era comido.
Numa explosão de gozo minha boca foi inundada de pôrra. Uma pôrra grossa, abundante e gostosa.
Eu também gozei.
Nos refizemos e rumamos para seu apartamento.
Na entrada, na subida da escada, Ismael enfiou um dedo no meu cuzinho e numa cadência muito bem arquitetada, assim que que trocava de passo para subir cada degrau, levava uma enfiada mais profunda no olho do cú. Que de-lí-cia. Nunca tinha experimentado aquela gostosura de sensação.
No apartamento, no sofá, fui colocada de quatro, de costas para Ismael, que ajoelhou-se e passou a lamber meu rego. Descia bem devagar com a língua desde o rego até o ôlho de meu cúzinho onde parava. Dava rápidos toques, cuspia, enfiava a ponta da língua. Com uma das mãos me tocava uma siririca gostosa.
Quando avisei meu gozo Ismael parou de chupar, se posicionou e passou a esfregar a cabeça de seu pinto em meu cú, que a este momento piscava, estava mostrando a vontade de ter as pregas alisadas por aquela rola grossa.
Senti a cabeça forçando a entrada. Entrou. Doeu. Ismael parou com todos os movimentos, abaixou a cabeça e começou a chupar minha nuca, a enfiar um dedo em minha encharacada buceta.
De repente, sem avisar, em um só golpe enfiou a enorme pica em meu cú.
Não pude ir para a frente, pois estava segura pelas virilhas.
Foi uma dor do caralho aquela enfiada de pica em meu rabo. Gritei e levei uma sonora bofetada no rosto.
FICA QUIETA PUTA. NÃO GRITE. APENA GEMA, SUA CADELA SEM VERGONHA. SAFADA, QUE ESTÁ CHIFRANDO O MARIDO.
O cara estava transformado. Parecia um monstro. A cada estocada emitia um urro igual a um lobo, a um cachorro ou coisa parecida.
Senti a pica inchar.
Ele tirou a pica de meu cú. Virou minha cabeça com violência pelos cabelos, mandou eu abrir a boca e fez eu tomar aquele leite maravilhosamente grosso, quente, viscoso.
Não deixei uma gôta para fora.
Tomei tudo tal e qual uma puta profissional.
Gozei junto com ele.
Quando sua pica foi saindo de meu rabo, Ismael virou meu rosto e a medida que a rola saía, me beijava.
Outra coisa gostosa que estava conhecendo.
Assim que refeito Ismael comeu mais duas vezes meu cú, a esta altura acostumado com o calibre, e minha buceta.
Saí de seu apartamento cansada. Fui para casa.
Meu relacionamento com Ismael naquele final de 2.010 foi uma loucura.
O cara comia meu cú todos os dias na hora do almoço, quer em baixo dos degraus da escada de nosso trabalho, quer no se apartamento, muito próximo a nossa empresa. Às noites comia mais uma vez meu cúzão e tinha como sobremesa minha buceta.
Foi assim de setembro a dezembro, quando sua namorida, que morava em Curitiba descobriu, rodou a baiana e fez um barraco do caralho. Ligava para nossa empresa, falava para quem atendensse o telefone que eu era uma puta e outros qualificativos bem apropriados para o caso.
Ela é uma empresária de sucesso em Curitiba. É o caixa dois de Ismael, que todos os meses deposita em sua conta um valor igual ao salário que recebe em nossa empresa.
Em abril de 2.011 ela intimou Ismael; ou ele me largava ou perdia o benefício.
O poder econômico falou mais alto.
Como todo homem tem seu preço, Ismael mostrou que tem preço baixo.
Procurou meu marido, contou a ele que estava me comendo desde setembro do ano passado. Que sua mulher descobriu. seu barraco financeiro estava prestes a vir por terra. O filho de uma puta, safado, teve a desfaçatez de dizer ao meu esposo que estava me devolvendo bem comida. Que era para ele, como um bom corno, fazer bom proveito.
Meu marido, como todo corno traído, quando jantávamos em um dos melhores restaurantes da cidade, questionou a verdade.
Eu confirmei tudo e após relatar todo o envolvimento com meu colega de trabalho de setembro de 2.010 a maio de 2.011, fiquei sozinha na mesa.
Meu marido foi para o Rio de JAneiro.
Ele volta, tenhco certeza, afinal sei que lá no fundo de seu coração gostou de ser corno.
Ficou bronqueado por não ter sabido antes. Por eu não ter contado.
Quem quer conservar seu casamento nunca deixe de ser franca com o maridão.
Conte, mostre todos seus desejos, pricipalmente o de ser ser puta. De arrumar um objeto sexual para se divertir com a conivência do marido. Eles gostam de saber que sua mulher se satisfaz em outras picas.
Comentários
Pedro Gostoso, como está a senhora sua mãe? Antiga na mais antiga profissão do Mundo. Em 2001 ela trabalhava na Zona da Tereza Japoneza, não é mesmo? Nâo foi alpi que você nasceu?
Meu caro PEDRO GOSTOSO, a minha eu não posso, pois já subiu falar com JC. Quem sabe a sua, a alegria dos homens do bairro onde mora. Ou sua filhinha, que está muito adiantada nos estudos do Kit Gay distribuido na escola. Sabe, Pedro Gostoso, você também seria uma ótima opção, pois tem tudo para ser uma menina. Ah, sim. Me conte; seu pai ainda dá o rabo para o motorista ?
VAI TOMAR NO SEU CU CORNO VIIADO DO CARALHO.... COLOCA SUA MAI AI NO MEI PARA MELHORAR A ORGIA......
Muito bom!!!
Para que não queira trair você foi rapida. Depois você escreve "A volta do corno", se ele voltar. Bom conto merece 10.
adorei safadinha hum que tesao comer a mulher dos outros
Parabens pelo seu conto, espero que ele volte e aceite que vc quer sentir outras picas e quem sabe vc me convide, rs me
Adorei o seu conto. Sou jornalista adoraria teclar com vc. Meu msn: