Jatos Quentes, Viagras e Camas Rangendo!

Um conto erótico de Hânella
Categoria: Heterossexual
Contém 4667 palavras
Data: 25/06/2011 18:09:06

[É um conto inventado]

Oi, me chamo Hãnella e tenho 16 anos. Eu moro no litoral do Rio Grande do Norte com minha mãe e meu padrasto. Eu sou loirinha meio bronzeada, tenho 1,57m e 55 kg muito bem destribuidos (risos), tenho olhos verdes claros, meus cabelos são compridos até o fim das costas, são claros puxados um pouco para o castanho e tenho mechas loiras nas madeixas, tenho seios grandinhos, redondos com os bicos da cor da pele levemente apontados pra cima, uma barriguinha bem durinha e umbigo redondinho saltadinho. Já ouvi me chamarem de loirinha cavala rs. A história que vou contar ainda está na metade rs. O meu padrasto está com minha mãe a pouco tempo coisa de quase 3 mês apenas (e que mêses rs...) Nossa casa é bem afastada das outras, é no meio do mato, tem apenas 2 cômodos um do lado do outro e com paredes finas e um pouquinho transparente, tem alguns buraquinhos que se você forçar a visão pode ver o comodo por trás da parede, infelizmente a minha vida e a de mamãe não é muito feliz, ela se separou do papai porque ele acabou estuprando a sobrinha dele e engravidou a garota de 15 anos.

Minha mãe quis o divórcio, porém o Gomes (meu pai) não queria, ele casou com separação total de bens, e como mamãe não tinha nada e ele muito dinheiro, pagou um advogado e ganhou a causa da gente, e ficamos com muito pouco dinheiro. Saímos de Porto Alegre, e viemos para Caicó.

Por incrivel que pareça, o começo foi tranquilo, mamãe conseguiu um trabalho numa obra de pequeno porte da cidade, mas isso muito rápido então não passamos tanta necessidade como imaginávamos. Já eu não consegui matrícula na escola da cidade, portanto ficaria 5 meses parada sem nada pra fazer. Aqui em Caicó como é no Nordeste, é um calor insuportável, e as minhas calças jeans, casacos e outras roupas que usava em Porto Alegre certamente aqui não teria utilidade, e pra piorar, no caminho da viagem para cá, assaltaram o nosso onibus e levaram todas as minhas roupas. Sem dinheiro, e só com a roupa do corpo, mamãe tinha um pouquinho de dinheiro e chegando aqui fomos começar a vida, ela me deu 30 reais e na primeira loja que entrei fui achar algo pra comprar.

Com 30 reais eu apenas consegui uma sainha de seda prateada, ela era de um tecido bem fininho, a sainha almentava da direita pra esquerda, e ficava um palmo abaixo do meu bumbum, no começo não gostei, mas a moça me disse que com o dinheiro que eu tinha eu poderia levar duas sainhas dessas e duas blusinhas de alcinha aberta nas costas, amarrada apenas por um fio perto da cintura. Provei as roupas, acho que eu nunca tinha ficado tão sexy quando me olhei no espelho, mas também concordo que o jeito que eu estava vestida mais parecia uma prostituta.

Depois de uns 3 dias morando aqui, achei mamãe muito estranha, havia achado garrafas de bebida alcoólica na prateleira, cigarros espalhados pela casa, e ela nunca foi de beber e fumar, descobri que ela estava com depressão, porque tinhamos uma vida boa em Porto Alegre, não faltava nada e seria uma mudança muito drástica né, apesar de ter conseguido um emprego na obra, por falar em obra, ela se arranjou com um homem de lá, e em menos de uma semana ela o trouxe pra casa, me lembro muito bem...

Eu estava com a sainha prateada, descalça, a blusinha apertada, o umbigo aparecendo, os seios quase saltando do colo da blusinha, eles estavam muito redondos mesmo, o bicos ficavam desenhados no tecido da blusinha, eu de cabelo solto ali na beira da pia lavando os pratos, sou surpreendida por mamãe atrás de mim na porta da cozinha me chamando, quando me viro vejo o pedreiro.

Richard era moreno com os cabelos bem raspados, olhos pretos, era forte e aparentava ter uns 45 anos, bem velho para minha mãe que só tinha 35 rs. Ele tinha um cavanhaque bem grosso e tinha cara de mau, fiquei bem surpresa com a imagem, achei que mamãe saberia escolher melhor, mas acredito que por causa de meu pai ter sido o unico homem da vida dela, esse dom da escolha ela ainda não havia tido.

Eu fiquei surpresa, mãs concerteza o Richard ficou mais surpreso ainda, talvez muito mais que supreso, ele vestia um macacão sujo, estava ensopado de suor, as gotas escorriam da testa para o rosto e descia até o pescoço, e quando me viu ali de pé em sua frente, eu pude imaginar o que ele pensava, mamãe o apresentou a mim e disse que ia ali na sala deixar a bolsa do trabalho, e nesse momento deu pra perceber de longe a sua respiração acelerar e ele veio a até mim devagar, envolveu seu braço forte em toda a minha cintura, abaixou a cabeça até o meu ouvido e disse:

- Oi princesa, não sabia que a Cláudia tinha uma filha tão linda e... (olhou meus seios, barriga e coxas. Ergueu de leve meu queixo me fazendo olhar diretamente em seus olhos e continuou...)

- e tão deliciosa! Com todo o respeito.

Voltou a colocar a boca próxima de meu ouvido, encostou seu corpo no meu me pressionando de costas na beira da pia, suspirou fundo e terminou:

- A partir de hoje dormirei aqui em sua casa, já combinamos eu e sua mãe. E claro, como é a primeira vez, quero batizar uma coisa lá no quarto dela essa noite, então você me diz seu nome para eu caprichar e imaginar você embaixo de mim ao invés dela? (passando a mão na mecha de meu cabelo, tirando ela da frente do meu rosto)

Eu apenas disse calmamente, praticamente sussurrando, olhando em seus olhos: - O nome da princesa é Hãnella!

Richard me deu um beijo no pescoço e antes de ir à sala disse:

- Cuidado princesa, se você ficar andando pela casa com essas roupas, eu não vou me controlar. (fez uma cara de safado e saiu da cozinha)

A noite Richard realmente não deixou a desejar, eu observando pelos buracos da parede vi ele entrar igual um animal em minha mãe, ela cravando as maõs em sua bunda forçando mais o corpo dele contra o dela, foi 15 minutos de sexo forte, eu me derramava de tesão, e não tirava os olhos do buraco, foi quando o Richard percebeu eu olhando pela parede e sorriu, parou de bombar em minha mãe que já ofegava, totalmente entregue ao tesão que nem notou. Ele não havia gozado, fez um esforço imenso para segurar o semen, rangendo os dentes e parando bruscamente os movimentos, sem desgrudar os olhos de mim no outro quarto, ele tirou devagar seu penis de dentro de minha mãe e eu pude ver algo que eu nunca mais vou esquecer, 24 cm de um membro reprodutor pulsando forte pra cima, dava pra ver a glande enorme e bem vermelha, dois gomos estufados, igual um cogumelo. A glande tinha quase o dobro da circunferência do corpo do pênis, o saco estava inchado, confesso que quem visse pela primeira vez teria medo daquela arma de fecundação.

Mamãe gemia em meio a sonolência e podemos dizer, totalmente entregue a inconciência. Richard pousou o pênis ainda duro dentro da cueca e deitou na cama sorrindo para mim.

Aquela noite foi maravilhosa, e quando estava sozinha em casa eu gozava, gozava, gozava muito lembrando daquele pênis enorme, porém minha alegria foi desfeita quando no fim da tarde mamãe disse que havia brigado com o Richard no trabalho e que seria apenas nós duas por um bom tempo, eu não entendi pois na noite passada eles haviam tido um sexo selvagem, o quarto pegou fogo e de repente, ele não vinha dormir em casa, 3 dias se passaram e enquanto eu varria a casa um papel vermelho me chamou a atenção. Nele estava uma parte do que mamãe escreveu em seu diário nos ultimos dias e quando terminei de ler não acreditei. Richard disse pra ela que tinha um problema, o canal de seu pênis entupia em cada sexo que fazia, isso já fazia 3 meses, o sêmen era fabricado mas ficava armazenado sem ter por onde sair, a cirurgia custava 5.000 reais, ou a outra cura era o orgasmo ser extremamente forte, pra romper o que intupia e assim o semen ser expelido. Se nenhuma das duas coisas acontecesse ele morreria. E aposto que mamãe ficou assustada e resolveu terminar tudo antes de se apegar.

Cada dia que passava eu imaginava aquele saco estufado, com cada vez mais semen, mais semen. E sem saber porquê, depois que entendi o que houve, toda vez que o Richard ia lá em casa, eu tentava ele um pouco. Vivia andando com a sainha, mexia no aspirador de pó perto dele, o aspirador era velho e fazia tremer meu corpo, ele ficava louco vendo meus seios balançando dentro do colo da blusinha. Percebi que ele estava pirando, e eu só aproveitando.

Um tempo depois eu criei coragem e enquanto ele tomava banho, mamãe pediu para eu pendurar a roupa do Richard na maçaneta da porta, fiz isso, e também deixei um bilhete no bolso da calça que dizia assim:

¨Sei do problema que você tem, é até um pecado com um pênis desse jeito, desde aquele dia que eu vi, não paro de pensar nele e no seu saco estufado, cheio de sêmen. Se quiser pelo menos ¨fantasiar¨ comigo rs, você não consegue gozar, mas o resto aposto que sabe fazer como ninguém faz¨ Ass: Da sua Princesa!

Naquele dia não sabia que os dois haviam se acertado, tadinha de mim, tinha brincado com fogo rs. Ele na sala ficava me olhando de um jeito e na minha cabeça nada ia acontecer porque eles não estavam como antes e pensava que no fim da tarde Richard fosse embora como todos os outros dias, eu tava gostando da fantasia, da brincadeira, do proibido que nunca iria acontecer. Antes do jantar, eu estava no sofá vendo um noticiário sobre engravidar, mamãe brincou comigo dizendo que eu era muito nova pra ter filhos se era o que eu estava pensando.

Eu ri, e disse que queria muito ser mãe, gostava de criança, era meu sonho ser mãe, mãs tudo tinha seu tempo. De madrugada, me deu uma vontade de beber alguma coisa mas apenas consegui andar uns 3 passos pelo pequeno corredor, meu padrasto pôs uma mão em cada um de meus ombros e me prensou com certo vigor na parede, raspando minha barriguinha na parede, ele estava só de sunga (branca, quase transparente) e sussurrou em meu ouvido:

- Você adorou o que viu aquela noite não foi minha princesa!? (e parecia que seu pênis falava junto com sua boca, porque cada palavra era uma pulsada que eu sentia no pé das costas um pouquinho acima do bumbum. Ele era muito mais alto que eu, tinha 1,85m mais ou menos e eu era uma presa fácil)

- Responda minha enteadinha princesa! (ao mesmo tempo que me pedia uma resposta, ajeitava o penis dentro da sunga pra ele ficar apontado pra cima, e encaixou entre a minha virilha, bem embaixo da vagina e ficou roçando, a calcinha ja estava praticamente igual um papel higiênico quando molha sabe, praticamente ela estava se desfazendo por causa do meu tesão.)

Ele então puxou a sunga de lado, e enfiou o pau dentro da parte da frente da minha calcinha, a glande saiu da borda dela e ele ficou roçando roçando e roçando bem gostoso.

Depois de um momento ele me virou de frente para seu corpo, pegou minha mão e pousou em seu pênis por cima da sunga, sem exitar, comecei a esfregar minha mão nele e Richard suspirava, tava fora de si, começou a mamar meus seios com vontade primeiro por cima da blusinha, depois colocou as duas mãos por baixo, dentro da blusinha e apertou eles, encaixou perfeitamente em suas mãos. Enfim eu ergui meus braços e ele ergueu minha blusinha tirando-a e jogando longe, eu pousei minhas duas mãos na altura de minha cabeça, e ele falou bobagens quando viu meus seios ali redondos duros, os bicos saltadinhos e na hora sugou sugo, apertou, lambeu e o meu tesão foi ao extremo. E ele nesse instante não sabia se me prensava contra a parede, se deixava a masturbação continuar ou se me forçava ali mesmo.

Eu continuava a masturbá-lo, agora um pouco mais acelerado, e ele gemia em meus ouvidos e falava: - Eu disse que se você continuasse a andar pela casa com essa roupa eu não ia me controlar. E agora eu estou igual um demônio, louco pra explodir de tesão em cima de você.

Eu sorri, também fiz uma cara de desejo e acelerei a masturbação, ele começou a ficar ofegante, a respirar mais rápido e pôs a mão em cima da minha, afastando-a, impedindo de terminar o serviço, deu um suspiro, beijou a minha boca de um jeito como que se fosse o dono dela e disse, eu fiz você parar porque eu tenho algo pra te falar.

- Quer fantasiar sendo fecundada essa noite minha princesa?

Eu fiz sinal que sim com a cabeça. - Quero 3 filhos de uma vez rs.

Me ergueu prensada na parede, entrelacei as pernas em sua cintura e ele me beijando me levou pro meu quarto.

O desejo parecia incontrolável por parte de Richard que me prensou agora na parede de meu quarto, abaixou a sunga até os joelhos, com dois dedos pôs o tecido da minha calcinha de lado e entrou em mim de uma só vez. Dei um grito, meus cabelos se embaralharam sobre meu rosto e eu senti o momento em que a glande afastava as paredes da vagina e ia de encontro ao meu útero, ele começou a estocar rápido, rápido e quando o saco encostou na minha vagina eu me dei conta que havia 24 cm dentro de mim, mas o meu padrasto não se deu por satisfeito e forçava o saco pra entrar tbm, eu soluçava, fechando os olhos, enquanto Richard voltava a estocar aceleradamente dentro de mim, acelerava, acelerava, acelerava e na hora H, parou.

Eu disse:

- A mamãe vai acordar!

- Não vai, ela se encheu de remédio por causa da dor de cabeça e insônia, e se acordar o que que tem? só vai ver eu montado em você! rs.

Eu respirava forte descontroladamente e ele vendo que eu estava entregue, disse:

- Princesa, fica de pé virada pra parede embaixo daquela barra ali. (um ex morador praticava exercícios pelo que eu sabia.)

Obedeci e fui pra lá, ele calmamente tirou minha calcinha, erguei um pouquinho minha sainha, pediu pra eu afastar as pernas, e eu senti um frio na barriga. Ele afastou meu bumbum e lentamente passou o pênis no meio deles até achar o que queria. Ele segurou minha cintura com uma das mãos, e a outra passou cada dedo na entrada do meu cuzinho, penetrou a ponta do dedo do meio nele e eu apertei o bumbum, nunca tinha feito. Richard tentou de novo e quando eu apertei o bumbum de novo ele não cessou a tentativa e forçou um pouquinho.

-Aiii, tá ardendo um pouquinho.

-Relaxa princesa, é assim mesmo no começo.

Forçou mais um pouco pra dentro e entrou metade e por fim todo ele. Me disse que quando ele movimentasse ia arder um pouquinho só no começo e depois eu ia acostumar. Ele fez o vai e vem devagarzinho e foi como ele disse, depois acelerou e ficou ali por uns minutos.

Colocou o indicador junto com o outro dedo e movimentou, quando tirou os dois viu uma mancha de sangue na ponta e disse:

- Você já tá pronta amor. (e sorriu)

Voltou a colocar o pênis na direção do meu cuzinho e foi forçando, ainda não era o suficiente, mas ele insistiu com a enterrada devagar, doía um pouquinho e eu gemia mas ele forçava mais um pouquinho, metade da glande entrou e ele parou um pouco porque estava meio ofegante, deu uma pausa e continuou daonde parou, forçou um pouco mais forte e a glande entrou, ele gemeu, satisfeito.

- Força um pouquinho mais! (eu disse.)

E concerteza se eu não tivesse falado isso, a idéia e vontade já passaria por sua cabeça e ele forçou, forçou e entrou um pouquinho. Forçou mais um pouco, mas eu gemi e disse que ardeu muito, mas agora ele não ouviu, forçou e entrou mais um pouquinho, mas havia ainda uns 19 cm fora, ele forçou e eu gemi, quase choramingando. Richard então pediu pra eu encostar na parede, e ele veio junto pra não sair o que entrou com muito esforço, ergueu os dois braços pendurando na barra e forçou com tudo, praticamente me suspendeu no ar e entrou os 19 cm de uma vez, ardeu ardeu ardeu e doeu muito, eu comecei a chorar, e com o pênis dele dentro de mim, ele começou a beijar minha orelha, meu pescoço dizendo:

- O pior já passou!

Ele pendurado na barra, começou a bombar no meu cuzinho, e a dizer que ele era muito gostoso, que valeu a pena continuar forçando, ardia muito, eu choramingava mas sentir tudo aquilo atrás de mim dava um tesão enorme, ele adorava ouvir meu choro baixinho, encaixava as mãos em meu bumbum e bombava bombava, agora ele tirava e colocava, tirava e colocava... já entrava facil, e ele começava a dar uma socada forte e tirava, socava forte e tirava.

- Nossa, que delicia que você é princesa, que delicia! Quando ele estiver até o fundo aperta o cuzinho aperta, senão desliza muito, aperta delicia.

E eu obedeci.

Depois de uns 15 minutos daquele jeito, ele vestiu a sunga de novo, o pênis estalava ainda, fomos pra cama.

Deitamos de lado, eu atrás dele comecei a passar a mão em cima da sunga, ele gemia, pedindo pra continuar. Coloquei a mão dentro da sunga e comecei a masturbar bem gostoso.

- Nossa tá muito bom Hãnella, muito bom! Continua princesa, continua.

Eu sorri e enquanto masturbava, falava:

- Seu pênis é muito gostoso, muito gostoso! eu masturbava ora com a mão inteira, ora com apenas dois dedos. Tava maravilhoso para mim e para ele.

Richard tirou a minha mão do pênis e se virou, a sunga apontada pra frente, encostando na minha barriga. Se beijamos e ele sentou, eu desci até lá e deitadinha de frente com os braços cruzados comecei a chupar a ponta da sunga, passava a lingua e ele brincava pulsando o pênis na minha boca.

- Hmmm, pulsa mais, pulsa mais.

E o músculo do pênis fazia ele pulsar dentro da sunga e batia nos meus lábios.

- Hmmm padrasto sua glande é bem vermelhinha, dá pra ver mesmo por cima da sunga.

Ele sorriu e disse que tudo aquilo estava daquele jeito por minha causa e ajeitou a sunga um pouco pra baixo, o pênis ficou dentro dela, mas bem pertinho da borda e ele começou a pulsar o pênis de novo, bem pertinho da minha boca, pulsou pulsou e quando gemeu longamente pulsou mais forte ainda e fez o pênis saltar pra fora da sunga, o mastro ficou pra fora e o saco pra dentro da peça branca e semi transparente. quando eu vi aquilo perto de mim eu não resisti:

- Nossa, que delicia! é igual um cogumelo, é bem vermelho que delicia.

Não resisti e comecei a chupar a glande, o Richard gemia e pulsava que nem louco o pênis na minha boca.

- Chupa princesa, chupa que eu to explodindo de tesão.

As veias se dilatavam da base até o inicio da glande. Comecei a chupar aquele pau, colocava o máximo que conseguia na boca, enquanto isso o Richard fazia carinho nos meus cabelos.

- Isso, chupa, chupa gostoso.

- Pulsa ele de novo padrasto, pulsa.

Richard pulsava de novo o pênis na minha boca.

- Hmmm, assim na carne é muito mais gostoso. Você a partir de hoje vai ser minha filhinha Hãne.

- Tá bom papai, vai cuidar de mim todo dia?

- Todo dia filhinha, vou cuidar de você na beira da pia, no sofá, na banheira. Chupa o cogumelo do papai, Hmmm.

Ficamos ali naquilo por um bom tempo, o pênis com gostinho salgado dele já estava lisinho, bastante molhado e minha boca já estava quase dormente rs.

...

Meu ¨papai¨ não amolecia o pênis nem por um momento, mesmo assim ele se levantou e foi no quarto de minha mamãe, eu fiquei junto da parede olhando o que ele ia fazer, ele pegou um comprimido na mala dele, olhou pra mim e com minha mamãe ali do lado dele dormindo, Richard com os dedos abriu mais um pouco o buraco que havia na parede praticamente podre e pôs o pênis ali, eu me ajoelhei e a glande ficou de novo ao meu alcance, eu voltei a mamar aquele presente que Deus deu a ele, mamei mamei, ouvindo ele gemendo baixinho e se contorcendo atrás da parede, jogando os quadris pra trás e pra frente, ¨fodendo¨ minha boquinha.

Voltou ao meu quarto e se posicionou de ladinho, me fazendo deitar igual a ele, disse que ia tomar o viagra pro pênis chegar a arder de tão duro, porque hoje eu ia receber tudo, da maneira mais voraz possível, e sem cerimônia, passou uma das mãos por baixo de meu corpo e a outra levou o pênis até a entrada de minha buceta. Quando o pênis encaixou, a mão que estava nele subiu até a minha cintura e ele fez um movimento pra trás com a cintura e depois pra frente, invadindo minha buceta até encontrar o utero, colou seu rosto ao meu, encaixou a mão que estava embaixo de mim no seio mais próximo e começou a estocar forte e precisamente, ele bombava com gosto, tirava quase todo ele de mim e voltava a penetrar até o fundo, bombava bombava, e entro os gemidos no meu ouvido pedia pra eu gemer igual uma vadiazinha:

- Geme minha prostitutazinha, geme, ahhh geme...

- Ahhh, aaain papai, papai (coloquei uma mão na altura do meu umbigo) ahhh papai, to sentindo ele aqui dentro, bem aqui! Hmmm...

- Então sente mais filhinha, sente mais ó! (e quando chegava até o fundo ele remexia o quadril e o pênis se mexiapra todo canto, cutucando a barriguinha, esfregando no útero, era uma sensação deliciosa.

...

Deitado na cama, eu sentei de frente e comecei a cavalgar, com as minhas mãos arranhando seu peito, ele alternando as suas, ora na minha cintura, ajudando os meus movimentos que iam pra cima e pra baixo, ora apertando meus seios. Richard elevou a metade de cima de seu corpo ficando sentado também, mamando meu seios e apertando com as duas mãos meu bumbum, meus cabelos claros e lisos batiam nelas por causa dos meus movimentos.

...

Em um movimento, Richard me tirou de cima dele e me fez deitar de barriga pra baixo na cama, deitou em cima de mim, posicionando seus braços um em cada lado de meu corpo, flexicionando-os e movimentando o quadril para outra penetração, ficou ali deitado em cima de mim, satisfazendo o desejo de seu pau raspando dentro da minha vagina, começou a acelerar, mordendo minha orelha e gemendo em meus ouvidos enquando eu esticava meus braços até o ferro da cabeceira da cama, o ritmo dos movimentos foi aumentando, eu fui gemendo e a cama foi rangendo, forte, forte, o barulho aumentava, a cama tava quase quebrando quando ouvimos um barulho tipico de alguém levantando de algo. Exatamente, mamãe estava levantando da cama, porém a ância e o desejo incontrolável já havia tomado os nossos dois corpos, se descuidamos e caimos da cama e fomos para o chão na mesma posição, eu embaixo de Richard.

(De repente, a fantasia)

- Papai, deposita leitinho dentro da minha barriguinha papai, deposita vai.

-Hmmm filhinha, vou estufar muito você e te deixar gravidinha, vou te estufar, te estufar.

(Richard parece que havia incorporado a fantasia, de repente começou a agir diferente do nada.)

Ele começou a acelerar, a respirar mais rápido, minha barriguinha começou a arder, raspando no piso àspero e desgastado de meu quarto, o meu umbigo saltadinho ficou raladinho por causa do piso, eu comecei a dar gritinhos de dor e isso fez Richard sorrir. (ouvimos o barulho de agua caindo da torneira da pia)

(Flexionei meus braços, Richard voltou a colar a sua cabeça na minha.)

¨Papai¨ começou a acelerar:

- Ahhh papai, papai, tá muuuito, muito forte papai, você tá fazendo igual um touro papai.

- Eu disse que não ia conseguir me controlar e ia trepar igual um demônio com você.

- Aiin Aiin, você está insaciável, insaciável...

- Toma, toma filhinha, toma... (Ele foi bombando e apertando um de meus seios, apertando o biquinho, e na hora os dois ficaram durinhos e rachadinhos)

- Hmmm, hmmm... minha barriguinha tá raspando no chão e tá doendo.

(Richard não deu ouvidos e acelerou)

- Aiiin papai, papai. (a minha barriguinha ficou ali raspando, raspando e provalmente já estava vermelhinha)

- Vou estufar seu útero com o meu sêmen filhinha, eu vou, eu vou...

- Papai, papai... ( a barriguinha raspando, eu não aguentando o peso dos dois, inclinei a parte de cima da cintura um pouco pra baixo e enquanto ele socava igual um animal em mim, agora os biquinhos dos meus seios também raspavam no piso aspero, desses de churrasqueira, cheio de pedrinhas) Papai, tá ardendo, tá ardendo.

- Aiii minha loirinha princesa, tá na hora, tá na hora, to sentindo que vai... o saco tá bem contraído, duro e estufado...

- Papai, papai, estoca como um cavalo estoca estoca!

- Minha loirinha, minha loirinha ahhh ahhh ahhh. (papai bombou forte, forte... minha barriguinha, seios e umbigo começaram a raspar mais forte e mais rápido no piso de pedrinhas, Richard segurou a ejaculação ao máximo, ao máximo mesmo, até não aguentar mais e o sêmen saiu do saco dele até a metade do cano do pênis. A parede que entupia o cano ainda segurou por um momento o fluxo incrivelmente forte de esperma, fazendo o cano inflar pela grande quantidade que estava alojada ali e igual à um liquido da garrafa de champagne que exerce uma pressão na rolha, o sêmen deu uma pressão tão forte que a parede que entupia o canal do pênis não suportou e se rompeu soltando um jato 3, 4 vezes mais potente que o normal, bem quente pelando pra dizer a verdade direto no meu útero)

- Aiiii, ahhh, aaaaaahhh (o jato explodindo no meu útero, eu gritando,e papai gemendo no meu ouvido... outro jato, outro jato, outro jato saindo... 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 jatos intensos, inflando um pokinho minha barriguinha e fecundando de primeira o óvulo)

- Eu disse que ia te engravidá, hmmm, disse que ia estufá esperma na sua barriguinha minha loirinha princesa! Realizei seu sonho não foi? Realizei? Virou mamãe a partir de agora minha deliciosa. (beijando meu ouvido e apertando de leve meus seios)

(Meu coração acelerou, eu caí exausta e Richard caiu sobre mim também cansado, dormimos ali no chão mesmo na mesma hora, seu pênis firme ainda, rígido, repousou dentro de minha buceta impedindo o semen de escorrer por ela e sair)

(Por causa dos efeitos do remédio, mamãe nem percebeu nada por incrivel que pareça, estava fora de si e depois de beber agua voltou a dormir, achando que Richard não havia dormido aquela noite lá, e não dormiu la com ela mesmo, dormiu montado em cima de sua filhinha rs.)

* - Hoje depois de quase 3 meses completos, minha barriguinha está grandinha, ficando cheinha e bunitinha, acho que vou ficar uma gravida muito linda rs. E o Richard, quer dizer, o papai vem toda manhã cedo renovar o leitinho dentro de mim com a sua máquina de soltar jatos quentes de sêmen, ele disse que não vai parar até conseguir encostar no feto. Até lá são muitos jatos quentes, viagras e camas rangendo - *


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Comentários

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kkkkkkkkkk, cada parte mto bizarra,

olha essa

Richard segurou a ejaculação ao máximo, ao máximo mesmo, até não aguentar mais e o sêmen saiu do saco dele até a metade do cano do pênis. A parede que entupia o cano ainda segurou por um momento o fluxo incrivelmente forte de esperma, fazendo o cano inflar pela grande quantidade que estava alojada ali e igual à um liquido da garrafa de champagne que exerce uma pressão na rolha, o sêmen deu uma pressão tão forte que a parede que entupia o canal do pênis não suportou e se rompeu soltando um jato 3, 4 vezes mais potente que o normal, bem quente pelando pra dizer a verdade direto no meu útero)

- Aiiii, ahhh, aaaaaahhh (o jato explodindo no meu útero, eu gritando,e papai gemendo no meu ouvido... outro jato, outro jato, outro jato saindo... 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 jatos intensos, inflando um pokinho minha barriguinha e fecundando de primeira o óvulo)

se for inventar um conto, procure ser mais realista

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bom mi add ai()nota 10 bjsssss

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