Encontrei a Bebel no restaurante do hotel que estava hospedado em Brasília. Estava sozinha, tomando uma taça de vinho tinto, esperando o jantar. Eu havia acabado de chegar na cidade, tomado um banho e descido para comer alguma coisa. Tínhamos tido um namoro intenso, mas fazia tempo. Sabia que ela tinha casado, tinha uma filhinha. O que não sabia que ela continuava gostosa como sempre: bunda gostosa, belos olhos azuis, sei lá, um tipo meio italiano.
Cruzamos olhares, situação esquisita, acabei sentando na mesa dela; afinal, porque jantar sozinho? Pedi também uma taça de vinho, que serviu apenas de pretexto para pedirmos uma garrafa. Na primeira garrafa, passamos por família, carreira, crise nos aeroportos, ambos somos advogados, casados e viajamos bastante a trabalho. Na segunda, rememorávamos nosso namoro; no começo, os momentos mais inocentes, engraçados, depois os quentes, as transas inesquecíveis. Logo depois do sommelier abrir a terceira, estávamos nos beijando forte no meio do salão de um dos restaurantes mais badalados da cidade; por debaixo da mesa, ela pegava forte no meu pau, que estava estourando a calça, como ela estava de vestido, peguei a calcinha dela e dei aquela enfiada, de leve, na racha da buceta, e percebi que ela estava toda depiladinha. Paguei a conta, incluindo a taxa de discrição, mandei o garçom mandar o resto da garrafa para meu quarto e subimos.
Ela estava muito louca. Me sentou no sofá, tirou a roupa, ficando só com a calcinha ainda enfiada na racha da buceta e sapatos de salto, e caiu de boca no meu pau. Mas caiu de boca mesmo! Dava umas engolidas fortes, como quem quisesse por toda minha pica na boca mas não conseguia, lambia a cabeça, chupava meu saco. Naquele ritmo, eu não ia conseguir segurar muito e dei um toque que eu estava para gozar. Quando estávamos juntos ela nunca tinha me deixado gozar na boca dela. Ela começou a me chupar me olhando na cara, com aqueles putas olhos azuis, bem mais devagar e mais fundo, e disse, baixinho, sussurrando – “vem, vem.” Gozei gostoso na boca dela, ela engoliu um pouco, a maior parte limpou no lençóis, nos cobertores. Ela me olhou com um sorriso lindo, eu estava meio tonto por causa do vinho, da gozada, nos abraçamos um pouco e ela foi ao banheiro se limpar.
Quando ela voltou, começamos a nos beijar. Passei a trabalhar a bucetinha, gostosa. Depois da gozada na boca, eu ia ter que comer o cuzinho dela. Virei ela de costas, abri bem a bunda dela, pegando bem firme em cada banda, e caí de língua no cuzinho. Primeiro, de leve, só dando aquela cutucada com a língua, que ela respondia com um suspiro alto, forte. Depois, tocando o terror, chupando o cuzinho forte, metendo o dedo, cuspindo, que ela respondia, baixinho, dizendo “me fode, me fode, vem me comer...”.
Coloquei uma almofada embaixo dela para ficar com a bunda bem empinada, abri bem a bunda dela de novo e comecei a enfiar a pica no cu dela. Aquela coisa, cuzinho sempre tem que ter paciência. Coloca, deixa, coloca mais um pouco, deixa; mas depois que a garota agasalha tudo e a foda! Meti, meti e meti. Gozei gostoso no cuzinho dela, depois fiquei só vendo a porra sair lá de dentro, apertando a bunda dela....
Desmaiamos, passamos a noite juntos. Ficou faltando a bucetinha, que demos conta na manhã seguinte, antes do trabalho....