Anna adooooro seus contos. Como Rainha do exibicionismo claro q amu os relatos do posto e da praia, me fazem gozar rapidinho. Continuem sempre
De santa na roça a puta na cidade 8
Almoçamos juntos eu, Toni e Gisele. Depois do almoço, Toni foi dar uns telefonemas para saber como estava a transportadora e deixou nós duas na mesa,na beira da piscina do hotel comendo a sobremesa. Foi lá que Gisele me contou que tinha se separado a pouco tempo do marido, um sujeito segundo ela, bruto e mal educado, que na cama, só se preocupava com ele. Gisele dizia que seu ex marido a colocava na cama de pernas abertas, metia até gozar, depois virava pro lado e dormia. Nem mesmo uma chupadinha na buceta ela recebia. Tudo mudou segundo Gisele quando ela viu um filme pornô na casa da irmã, as mulheres chupavam, eram chupadas e fodidas de todos os jeitos. Aí ela percebeu que estava perdendo tempo com o cara e se separou. Mas foi difícil pois o cara não aceitou muito bem e ela passou por muito problemas. Agora tudo resolvido, ela veio passear e conhecer gente nova.
Foi aí que ela perguntou como era o relacionamento com meu marido. Eu disse que Toni não era meu marido e contei toda minha história a ela, que ouvia tudo com muita atenção e olhos bem abertos. A parte que ela mais se impressionou foi quando lhe contei do meu cunhado, o Carlos, e como ele comeu meu cuzinho pela primeira vez cm seu pauzão. Depois de ouvir minha história, Gisele, vermelha de vergonha me perguntou baixinho:
-Voce ainda faz sexo anal?
-Faço com o Toni quase todos os dias e gosto muito. Alias, fiz agora, antes do almoço – Falei rindo com naturalidade.
-Mas não dói?
-Doeu nas primeiras vezes, mas depois eu me acostumei. Hoje eu acho que tenho mais tesão no rabinho que na bucetinha.
-Ficamos conversando um tempão e ela estava muito excitada. Queria saber de detalhes sobre sexo anal e sobre como eu e minha prima tina ficávamos juntas no sul.
Nossa conversa só foi interrompida por Toni, que nos chamou p/ irmos na tal praia. Gisele disse que ia se trocar rápido e nos esperava no saguão do hotel. Eu fiz o mesmo. No caminho, contei a Toni sobre nossa conversa e ele ficou de pau duro. No saguão, enquanto esperava Gisele, pude ver o entregador mulato que me viu ser fodida no quarto conversando com o colega e me olhando. Fingi não ver e logo Gisele chegou e fomos embora de carro.
A praia que nos recomendaram era realmente muito bonita e bem menos cheia. Tinha ondas muito fortes, isso afastava as famílias com crianças, mas os surfistas e namorados procurando privacidade gostavam muito. Procuramos um lugar inda mais afastado e eu fui a primeira a tirar a parte de cima do biquíni, mostrando meus peitos com piercings para a satisfação de Toni, que estava louco pra me ver daquele jeito na praia, de fio dental e top less. Gisele ficou encantada com meus piercings e eu lhe contei que tinha posto no Rio, mas não falei da chupada no pau do tatuador para ela não se assustar mais. Incentivada por mim, ela também tirou a parte de cima do seu biquíni, que era pequeno, mas nem tanto quanto o meu. Primeiro bronzeamos deitadas na areia viradas pra cima, sentindo o vento bater em nosso peitos. As poucas pessoas que passavam admiravam meus peitos com piercings, e isso deixava eu e Toni com muito tesão. Depois nos viramos de costas e deixamos nossos rabinhos livres ao vento. Quando Toni foi comprar uma cerveja, ela me disse:
-O Toni pode ser seu patrão, mas vocês tem um caso não tem?
-Acho que temos.
-E ele não liga de você se exibir assim?
-Na verdade ele adora. Nós dois adoramos brincar em publico, quer ver?
-Quando Toni voltou, pedi que ele passasse bronzeador nas minhas costas. Ele foi passando, e como fez no Rio, foi descendo e ao passar na minha bunda, enfiava suas mãos lá dentro tocando meu cuzinho. Ele não fazia discretamente como fez no Rio. Ali, com a praia vazia, ele podia abusar. Gisele via tudo e eu olhava pra ela com cara de safada. Depois que ele passou em mim , perguntei se Gisele queria que passasse nela também, ela se assustou, mas eu disse que não ligava, que o Toni passava bronzeador muito bem. Sem jeito, com muita vergonha, mas também com muito tesão ela disse que sim. Parece que Gisele não via um homem há muito tempo, pois foi só o Toni passar as mãos em suas costas que ela já fechou os olhos, mordeu os lábios e soltou um gemido. Vendo que ela entrou no clima, Toni foi descendo até chegar no seu rabinho. Foi difícil Gisele disfarçar o tesão que sentiu quando os dedos de Toni alisaram seu cuzinho. Ele demorou bastante na bundinha dela, deixando ela com muito tesão. Ela era do tipo de mulher que nunca tinha ganhado muito carinho de um macho, e daí eu vi como era sortuda e que tinha muitas como ela no mundo.
Assim que Toni acabou, eu pedi que sentasse perto de mim que eu queria agradecer. Ele se sentou na mesma toalha que eu, perto da minha cabeça. Abriu suas pernas e eu tirei uma parte do seu pau pra fora pela lateral da sunga e comecei a chupar. Gisele ficou ainda mais tesuda, mas também muito apavorada por eu estar ali em publico chupando o pau do Toni. Alguns surfistas e pessoas que passavam desconfiavam que aquilo estava acontecendo, mas eu não parava de chupar. Depois de um tempo chupando, parei e perguntei a Gisele se ela não queira ir conosco em um lugar mais reservado. Ela estava cheia de tesão, mas ficou na duvida, eu falei que nós não faríamos nada que ela não quisesse. Ela aceitou, e nos fomos embora. Gisele foi atrás no carro, estava de biquíni e tinha posto uma saída de praia, tipo um vestidinho. Eu nem coloquei a parte de cima do biquíni a pedido de toni, que dirigia com uma mão e acariciava meu peito com a outra. Eu estava muito excitada, e um pouco antes de chegarmos ao motel, ele viu um posto de gasolina e resolveu parar p/ abastecer. Era um desses postos em estradas secundarias, não tinha muito movimento. Antes de parar Toni falou que queria mostrar a Gisela uma de nossas brincadeiras e me pediu p/ não colocar a parte de cima do biquíni.
Assim que paramos, ele muito naturalmente pediu o frentista p/ completar. Eram dois frentistas negros e eles não tiravam os olhos de mim, principalmente dos meus piercings, acho que eles não acreditaram no que viram. Depois de abastecer, eles conferiram o motor, e como não tinha ninguém mais no posto, ele perguntou a um dos frentistas se eles poderiam tirar uma foto comigo. Eu mesma me assustei com a proposta, mas como estava também muito excitada e queria me exibir p/ Gisele, acabei entrando na brincadeira. Saí do carro só de fio dental e mais nada. Abracei i primeiro frentista, um negão alto e forte. Ele ficou todo sorridente e o volume da sua calça já dizia tudo. Depois foi o outro, também negro, mas mais baixo. Tirou uma foto do meu lado e Toni sugeriu que os dois juntos tirassem comigo. Eles me abraçaram e ele mandou o negão segurar cada um um peito meu. Eles foram a loucura, Toni tirou varias fotos e do carro Gisele assistia a tudo com surpresa e tesão.
Tiramos as fotos e antes de eu entrar no carro, os frentistas pediram ao Toni:
-Doutor, deixa a gente vê a buceta da madame.
-Eu olhei pra ele e ele fez sinal que sim, então eu já sentada no carro, coloquei aquele biquíni pequeno pro lado e mostrei a ele minha bucetinha branca e depiladinha. Eles passavam a mão no pau por cima da calça, e devem ter tocado muita punheta a noite. Entramos no carro e seguimos p/ p motel.
Mal entramos no motel e eu tirei a única peça de roupa que me cobria, a tanga do minúsculo biquíni. Gisele tirou tudo também,mas mais devagar e com vergonha. Sua bucetinha tinha um poucos pentelhos pretos, era muito bem aparada e cuidada. Toni se aproximou dela por trás e começou a beijar sua orelha e tocar sua bucetinha, fazendo ela gemer muito. Ela quase teve um orgasmo ali mesmo em pé, tamanho era o seu tesão e o tempo que tinha ficado sem homem. Toni virou ela de frente, chupou seus peitos, beijou sua boca e fez ela se abaixar p/ chupar seu pau. Cheia de tesão Gisele já estava no clima, se abaixou e chupou um pouco o pau de Toni. Toni a colocou na cama com as pernas abertas e foi chupar sua bucetinha. Na primeira chupada, Gisele gozou, puxando os cabelos de Toni. Ele continou chupando a bucetinha dela, e eu que estava só olhando, me aproximei comecei a chupar aquela buceta junto com toni. Ela deve ter tido mais uns dois orgasmos, até que Toni foi subindo, encaixou seu pau na entrada da bucetinha dela e foi metendo enquanto beijava sua boca fazendo Gisele provar do gosto da própria bucetinha. Nessa posição, Toni também podia chupar seus peitos, e ele fazia muito bem. Gisele gemia muito, gritava coisas sem sentido, e Toni continuava metendo até os dois gozarem juntos.
Fomos tomar banho e no banheiro Gisele me contou que há muito tempo não gozava assim,com tanta força. Ela falou também que eu chupava muito bem, mas não sabia se conseguiria chupar uma buceta. Falei que na hora certa ela saberia e voltamos pra cama. Toni colocou Gisele de quatro e começou a chupar sua bucetinha e a lamber seu cuzinho, deixando ela louca novamente. Enquanto lambia, ele lubrificava os dedos com gel e enfiava no cuzinho de Gisele bem devagar. Quando ela estava berrando excitada de novo e três dedos cabiam facilmente em sua bundinha, Toni me chamou, e mandou eu ficar chupando ela, enquanto ele ia enfiar no seu cú. Fiquei debaixo de Gisele, com minha bucetinha virada pra ela e comecei a chupar sua bucetinha. Daquela posição vi Toni passar o pau na entradinha de seu cuzinho e enfiar. Quando passou a cabeça, Gisele gritou:
-Tira, tira que ta doendo!
-Toni, com muita calma, segurou ela pela cintura e respondeu:
-Calma, é só no inicio, depois vc se acostuma e vai ficar tão putinha quanto a Anna.
-Ele disse isso e enfiou mais um pouco em seu rabinho virgem, fazendo ela gritar de dor. p/ Gisele se sentir melhor, eu continuava chupando sua buceta com muita vontade, e acho que isso deixou seu tesão alto e ela não desistiu. Toni sabia comer um cú e foi enfiando devagar. Logo seu saco já estava batendo na buceta de Gisele. Ele começou com movimentos leves e foi aumentando as estocadas devagar. Eu continuava chupando Gisele, e aos poucos seus gemidos de dor foram sendo substituídos por gemidos de prazer. Toni falava:
-Isso querida, tenta rebolar na minha vara, pisca o cuzinho bem devagar que o prazer fica maior.
-Gisele foi se soltando e depois de um tempo começou a gemer e a rebolar nos mostrando que a dor tinha diminuído e que o prazer estava chegando. Debaixo dela, eu chupava sua buceta e e via o cacetão de Toni abrindo caminho no su cuzinho virgem. Em pouco tempo seu saco já batia na buceta dela e na minha cara e eu alternava chupadas na bucetinha e no saco de Toni , que muito excitado, aumentava as estocadas no cú de Gisele e falava:
-Isso gostosa, rebolan na minha vara, você vai ver como é bom dar o cú! Chupa a buceta da Anna chupa putinha!!
-Incentivada por Toni e com minha buceta na sua cara, Gisele começou a me chupar sem jeito, passando a língua na minha bucetinha. Ela só parava de chupar pra gozar. Deve ter gozado umas três vezes, e seus gritos fizeram o tesão de Toni aumentar e ele também gozou no seu rabo gritando.
Assim que ele tirou o pau do rabo de Gisele ela caiu de lado toda ofegante e saciada, mas eu não estav, estava com muito tesão ainda, então eu agachei no seu rosto e enfiei minha bucetinha na cara dela dizendo:
-Chupa putinha, que agora é sua vez!
-Sem sida ele me chupou até eu gozar em sua boca. Nos levantamos e eu lhe dei um delicioso beijo. Ela retribuiu com tesão e fomos os três tomar banho. Na volta pro hotel ela me disse que nunca tinha gozado tanto e que queria trepar conosco outra vez. Era nosso ultimo dia no hotal, no dia seguinte iríamos pra pousada, terminar nossa semana lá, mas trocamos endereço e telefones, pois a cidade de Gisele é perto da nossa. No hotel, eu e Toni dormimos cansados e no dia seguinte nos preparamos para ir para pousada.
Continua...