Em minha história anterior (“Sexo com Pessoas Inconscientes – A Prima do Interior”) contei como sou fascinado em praticar sexo com pessoas dormindo ou desacordadas e como comecei a praticar esse fetche delicioso. Se elas são próximas de mim em grau de parentesco ou amiizade, melhor ainda. Também falei de meu interesse não só por mulheres, mas também por homens. Pouco depois dos fatos que narrei naquele conto, aconteceu a história que vou contar agora. Para quem não lembra ou não leu aquela minha outra aventura, eu tinha 18 anos nessa época.
O meu melhor amigo era o Celso. Ele era branquinho, também de 18 anos. Tinha um pouco mais de corpo que eu e um rosto delicado, parecendo ser de alguém mais jovem. Isso sempre aborreceu ele. Para compensar ele agia como se fosse mais velho e procurava ser independente de todas as formas. O que mais me impressionava nele, além daquela face de anjo, eram suas coxas, que já tinha visto várias vezes, quando ele estava de sunga para ir na piscina lá em casa ou quando ele usava aqueles shorts curtos e folgados que ele tanto adorava. Suas coxas eram brancas, roliças, sem nenhuma marca e com poucos pêlos.
Até então, eu nunca tinha pensado seriamente na possibilidade de rolar algo entre nós. Ele fazia tanta questão de mostrar o quanto era masculino, que eu nunca teria coragem de lhe propor nada que ele achasse indecente. Eu também não tinha muita experiência neste tipo de relação: só havia brincado sexualmente com um primo meu quando tinha 12 anos, mas só mexíamos um no pau do outro. Nunca tínhamos praticado penetração, mas foi com ele que fiz sexo oral pela primeira vez. Além do mais não queria correr o risco de ser chamado de bicha por aí. Mas a facilidade que eu tive de trepar com minha prima enquanto ela dormia, foi me dando umas idéias ousadas na cabeça... As coxas do Celso não saíam de minha mente e a chance de sentir seu pau pulsando em minha mão me alucinava. Como ele vivia lá em casa, a chance não ia demorar a aparecer.
No final de semana seguinte a minha volta da cidade de minha prima, ocorreu uma grande festança lá em casa. Era aniversário de meu irmão, aquele mulherengo que não deixava passar uma. Como lá em casa estaria cheio de garotas, Celso não perderia esta festa por nada. Seria a grande oportunidade de provar que era muito macho, afinal bebida não ia faltar. Pensei com calma durante toda a semana, elaborando o plano para trepar com o Celso sem que ele desse pela coisa. Quando o sábado chegou, minha armadilha estava preparada. Só faltava meu patinho cair nela.
Chegou o sábado. Celso estava extasiado com a presença de tantas mulheres, mas nenhuma dava bola para ele. Todas só tinham olhos para o canalha do meu irmão. Meu amigo, achando que elas não prestavam atenção nele por achá-lo ainda muito criança devido a sua carinha de neném, começou a beber toda bebida alcóolica que aparecia pela frente. Naquela festa eu peguei uma lourinha baixinha e gostosinha, que só me deu mole porque ela sabia que eu era o irmão do desejável aniversariante. Com certeza a safada achava que, me namorando, poderia frequentar lá em casa e - quem sabe ? - meu irmão poderia perceber que ela existia. O fato de eu ter ficado com uma gatinha, só deixou Celso mais puto. De um determinado momento em diante, ele já não se importava com a festa. Só queria beber até cair.
Minha gatinha foi embora cedo. Ela era muito criança, tinha hora de voltar para casa. Quando percebi que Celso estava quase caindo no chão de tão bêbado, fui ajudá-lo a ir para o meu quarto, onde ele sempre dormia quando ia lá em casa. Avisei ao meu pai que iria dormir também, pois estava muito cansado. Praticamente tive de carregar o Carlos nos braços para dentro de meu quarto, como um noivo levando a noiva na noite de núpcias. Pensando nisso agora, vejo que essa é uma comparação interessante...
Deitei Celso em minha cama que ficava encostada numa das paredes do quarto e fui trancar a porta. Afinal, para mim era naquele momento que a festa estava realmente começando e não queria ser interrompido por ninguém em meu prazer. Cheguei perto do Celso, onde pude verificar que ele realmente tinha bebido além da conta. Seu sono estava prá lá de pesado, nada deveria ser capaz de acordá-lo nas próximas 12 horas. Até lá seu corpo me pertenceria para realizar os meus desejos.
Dava prá sentir de longe o forte cheiro de bebida alcoólica que saía de sua boca. Fui no meu armário e peguei um spray contra mau-hálito que havia comprado durante a semana, já prevendo esta situação. Apertei um pouco suas bochechas delicadas e sua boca abriu facilmente. "Isso é muito bom...Bom saber que essa boca abre tão fácil...", pensei enquanto aplicava uma dose do spray para cortar um pouco do mau-cheiro. E que bochechas macias! Era muito gostoso de apertar. Mexi um pouco sua cabeça de um lado para o outro, ainda segurando suas bochechas. Ele não esboçou nenhuma reação. Estava completamente apagado. Causava uma sensação muito gostosa saber que aquele moleque de rosto afeminado (que fazia de tudo para parecer mais macho) estava à mercê de meus desejos mais depravados e que em breve - sem que ele soubesse - faria coisas tão pouco masculinas.
Comecei a tirar minha roupa. Não tinha muita pressa. Daqui a pouco o resto de convidados que ainda estavam lá em casa iriam embora. Meus pais e meu irmão iriam para seus respectivos quartos para dormir, sem se preocupar comigo. Só se lembrariam de mim amanhã pela manhã. Sentia o forte latejar de minha pica, de tão dura que ela estava. Completamente nu, dei um suspiro e comecei a tirar a roupa do Carlos. Quando eu havia abaixado o zíper de sua calça, após desabotoá-la e soltar seu cinto, senti um arrepio na nuca. A piroca do Carlos não estava totalmente mole. Provavelmente ele estava tendo sonhos eróticos (também, com o tesão que ele devia ter ficado por aquelas garotas que não lhe deram a menor bola...). Dava para perceber que aquilo duro seria muito interessante.
Tirei suas roupas deixando-o apenas com a cuequinha branca de lycra que ele usava. Parecia a parte de baixo de um biquini, só que um pouco mais folgado. Tirando as axilas, a área próxima ao umbigo e a virilha, Celso não tinha praticamente nenhum pêlo naquele corpo branquinho, que estava ali, na minha cama, esperando para ser usado por mim. Tirei sua cuequinha devagar, como quem abre um presente. Fiquei surpreso. Nunca pensei que uma pica pudesse ser tão bonita. Ela era rosada, maior do que a minha, sem veias aparentes e com uma grande cabeça vermelha. Uma perfeição. Seu saco - que era imenso - tinha cor de vinho e não era muito peludo. Não perdi mais tempo e, curioso para sentir seu gosto, abocanhei aquela maravilha. Suguei a piroca com gosto. Me excitava mais ainda imaginar qual seria a reação de Celso se ele soubesse que sua pica, que tanto queria sentir uma buceta de verdade, estava sendo muito bem explorada pela boca de seu melhor amigo. Eu subia e descia com a minha língua naquela potência sem cansar. Volta e meia eu brincava com seus ovos em minha boca enquanto o masturbava. Fazia aquilo com uma espontaneidade que jamais teria com um homem acordado.
Aos poucos senti sua pica crescendo cada vez mais em minha mão e minha boca enquanto eu trabalhava nela. "Será que ele está acordando?", imaginei, receoso de que ele abrisse os olhos e visse que estávamos pelados, com sua pica umedecida pela minha saliva, endurecida divido a minhas mãos e minha boca faminta. Mas não era o caso. Como acontecera com minha prima, seu corpo estava apenas reagindo aos meus estímulos, enquanto sua mente passeava calmamente pelo reino dos sonhos. Me posicionei de quatro na cama, em posição inversa a Carlos, que estava deitado de costas debaixo de mim. Dobrei suas pernas brancas para cima, encostei uma delas na parede e segurei a outra, fazendo seus pés se apoiarem na cama. Assim minha cabeça ficou entre suas deliciosas coxas enquanto eu voltava a chupar sua pica, desta vez mais vigorosamente. De vez em quando eu chupava, lambia e mordia a parte interna de suas coxas... Nossa! Eu estava no céu!! Em pouco tempo as coxas de Carlos estavam vermelhas com várias marcas de chupões, apertões e mordidas. Lembro que num certo momento eu me perguntei como ele reagiria quando visse essas marcas na manhã seguinte, mas logo desencanei. "Foda-se! O que eu sei é que o que estou fazendo é muito gostoso e não estou nem um pouco a fim de parar!!", pensei enquanto mamava e dava pequenas mordidas em sua pica - que aquela altura estava dura como pedra (O que só aumentava o meu tesão). O que eu queria mesmo era sentir como devia ser uma pica gostosa como aquela gozando em minha boca. Já tinha lido o relato de algumas mulheres do quanto era muito bom e coisa e tal. Queria ver se era mesmo verdade. Sem contar que seria a glória absoluta conseguir fazer ejacular em minha boca de macho a pica de alguém tão gostoso que dizia que nenhuma bicha seria capaz de fazê-lo gozar.
Não precisei chupá-lo por muito tempo. Mesmo sem nunca ter chupado uma piroca daquele calibre antes, um homem tem mais chance de fazer isso melhor do que uma mulher. É só ele estimular como gostaria de ser estimulado. Seu gozo veio farto, em grandes jatos que encheram rapidamente minha boca. Tentei beber tudo, mas foi impossível. Estranhei um pouco o gosto no início, mas logo eu lambia sua virilha e sua vara torta, onde deixara escorrer o que não consegui reter nos lábios. Não queria desperdiçar uma gota. Deixei sua piroca limpinha e brilhando. E a danada continuava dura! Parecia que ainda estava louca para gozar. Como eu imaginava, Carlos ainda devia ser virgem, cheio de energia para gastar. Era muita sorte! Carlos tinha muito ainda a me oferecer naquela noite. E com o tesão que eu estava, seria capaz de beber cada gota que aquela potência me oferecesse.
Me virei de frente para o Carlos. Coloquei meu travesseiro dobrado debaixo da cabeça dele para deixá-la mais alta. Sentei sobre seu peito, de frente para aquele rostinho de moça. Meu caralho parecia feito de aço. Era maravilhoso ver meu pau balançando e encostando naquele rostinho feminino. Tive ímpetos de apertar aquela cabeça entre minhas pernas, imprensando-a contra meu pau, mas me contive. Achei que poderia sufocá-lo. De qualquer forma, estava na hora dele sentir o meu gostinho.
Apertei novamente aquelas bochechas macias e gostosas forçando a abertura de sua boca. Fui enfiando minha pica naquela boca apetitosa e aconchegante aos poucos, curtindo cada segundo. Era sensacional ver aquele machinho metidinho engolindo a piroca de um macho de verdade. Minha pica não é tão grande quanto a dele, mas me surpreendi por ele tê-la acomodado quase toda em sua boca sem sufocar. Alucinado pelo tesão que aquela situação me provocou, segurei a cabeceira da cama com uma mão, me apoiando em meus próprios pés e jogando meu corpo para frente, enquanto minha outra mão segurava sua cabeça pelos cabelos e a levava e afastava de encontro a minha pica, num ritmo cada vez mais forte. Gemia num prazer fantástico, sentindo minha pica crescer dentro daquela boca macia e gritei bem forte: "Ahhh...!!! Que boca tesuda que você tem, Celso!!" Por sorte, com o som alto lá fora, ninguém ouviu. Gozei em seguida, fazendo aquilo que eu tinha medo: apertei sua cabeça com minhas pernas. Enchi sua boca com minha porra. Ele engoliu uma pouco num ato reflexo, mais a maior parte escorreu pelos cantos de seus lábios, melecando seu pescoço e o travesseiro. Eu realmente queria ver a cara do Carlos vendo aquela cena. Falei, olhando para aquele rosto enquanto esfregava meu pau nele sujando-o todo com minha porra: "Celso, você devia assumir que é viado. Você ia tirar uma grana só cobrando para chupar os homens. Com uma boca dessas qualquer um de nós pagaria o que você quisesse!!" Me virei ao contrário na cama e novamente apreciei aquela tora linda que continuava dura como rocha, pronta para um segundo tempo. Mas no momento tinha outra coisa em mente.
Peguei suas duas pernas pelos joelhos e puxei-as de encontro a barriga dele, colocando-o na posição de frango assado. Abri-as um pouco e me deitei no meio delas. Pude então apreciar de perto o cuzinho do Carlos, que não tinha muitos pelos. Enquanto minha piroca em contato com aquele peito quente crescia novamente, comecei a lamber e a passar muito cuspe naquele anelzinho de couro. Abracei com força suas duas pernas dobradas e lambia e chupava seu cu com gosto, fazendo muito barulho, enquanto olhava aquela bunda fenomenal e sentia a pica dele imprensada no meu peito e meu queixo batendo compassadamente em seu saco.
Ao sentir que estava bem lubrificado, com minha saliva já escorrendo e molhando o lençol, comecei a enfiar um dedo naquele buraquinho virgem. Ele entrou fácil. Aquele cu parecia morder meu dedo, pedindo mais. Meti mais um, mais dois dedos. Comecei a contorcê-los ali dentro, entrando e saindo, preparando aquele buraco apetitoso para o que estaria por vir. A minha intenção era enrabá-lo, mas naquela ocasião não tive coragem. Até então estava me dando bem e nada parecia ser mesmo realmente capaz de acordá-lo. Mas, eu achava que tirar a virgindade de um cu devia doer muito e, mesmo mamado do jeito que o Carlos estava, ele poderia acordar. Não quis correr o risco, mas foi difícil desistir. Fiquei vários minutos olhando aquele cuzinho abrindo e fechando em torno dos meus dedos. Suspirei e num acesso de raiva e tesão incontido, segurei sua pica e comecei a masturbá-la e chupá-la com violência, como se eu quisesse fazê-lo sofrer por não poder sentir com minha pica todo o esplendor que deveria ser o seu cu. Lembrando agora, é estranho que eu não tivesse me importado se, com aquela violência toda, ele pudesse ou não acordar. Mas eu realmente estava for a de mim. Apalpava seu saco entre meus dedos, arranquei alguns pentelhos com os dentes, apertei aquele caralho divino com força, fazendo sua cabeça inchar ainda mais. Isso me deixou mais excitado ainda e iniciei um vai-e-vem daquela pica na minha boca num ritmo ainda mais acelerado, fazendo-o gozar novamente dentro de minha garganta de forma ainda mais intensa que da primeira vez. Cheguei a me engasgar e a tossir, ficando sem ar, tamanha foi a quantidade de porra que jorrou na minha boca de uma única vez. Desabei cansado ao seu lado e fiquei recuperando meu fôlego enquanto massageava carinhosamente sua pica, sua virilha e suas coxas.
Vários minutos depois me levantei, me vesti e saí discretamente em busca de uma toalha úmida para limpar o corpo de meu amigo de todos os resíduos que nele deixei. Claro que tranquei a porta antes de sair. Apesar de ter menos gente na casa, a festa ainda corria solta. Vi umas duas garotas dormindo despreocupadamente: uma no sofá da sala e outra numa cadeira na copa, com a cabeça recostada na mesa. Fiquei excitado, mas achei que por aquela noite já estava bom. Não vi meu irmão em lugar nenhum e meus pais estavam afastados na varanda. Decidi que faria de tudo para meus pais darem mais festas como aquela onde a bebida corria solta. Poderia faturar outras pessoas interessantes das próximas vezes...
Levei a toalha para meu quarto, limpei carinhosamente meu amigo e me preparei par vesti-lo e deixá-lo finalmente dormir em paz. Mas antes não podia deixar a noite se encerrar antes fazer duas coisas: lambi toda a extensão de sua pica, numa forma de agradecê-la por ter me mostrado o prazer que um jovem caralho é capaz de oferecer e apertei suas bochechas, dando um gostoso e demorado beijo de língua naquela boca de menina que ele tinha. E falei baixinho em seu ouvido: "Você é muito gostoso, Celso. Ainda vou experimentar muitas vezes esse seu corpo tesudo... E esse cuzinho vai ser meu. Pode esperar..." Ele resmungou algo que não havia entendido e voltou a dormir seu sono pesado de bêbado.
No dia seguinte, fui o primeiro da casa a acordar. Quando Celso levantou, foi ao banheiro e depois veio meio nervoso falar comigo na cozinha, onde ainda estava tomando meu café. Ele gritou assustado: "Porra, Cláudio! O que aconteceu comigo ontem? Tô todo marcado, com um gosto esquisito na boca e com o corpo meio mole..." Na maior cara de pau, eu falei: "É claro que você ia estar desse jeito! Foi a morena que ficou contigo ontem, não lembra?" Ele fez uma cara de quem não sabia do que eu estava falando e perguntou: "Morena? Que morena?" Dei-lhe uma bronca: "Cara, mas tu entornou mesmo ontem, em? A morena que você deu em cima depois de ficar de porre e que se trancou contigo lá no meu quarto... Será que você bebeu tanto a ponto de esquecer aquele monumento?" Ele tentou se fazer de esperto e respondeu: "Esquecer? Que isso cara! Claro que não!" Aí ele pôs a mão na cabeça e continuou falando: "Deve ser essa ressaca... Nunca mais bebo tanto..." Nesse ponto eu briguei com ele: "Que é isso, cara? Tá louco? Foi justamente o álcool que te deu coragem para cantar aquela gata! Ela até me deu o telefone para te dar quando você acordasse". Dei ao Celso um número qualquer que escrevi num papel já pensando naquele papo. Nem sabia se aquele telefone existia. E continuei: "O nome dela é Luciana e pediu para você ligar para ela quinta de noite". Ele ficou todo convencido, sorriu, pegou o telefone e ainda meio sem entender, falou: "É... Eu sou foda, né?" Pensei comigo o quanto ele realmente era uma foda que valia a pena e tirei um sarro da cara dele, perguntando: "E aí, cara? Conta pra mim! Como é que foi ontem à noite?" Ele olhou para sua virilha, passou a língua nos lábios (ele nunca devia ter sentido o gosto de porra antes daquela noite) e falou meio sem graça: "Ah, cara... Não vou falar da garota que pega mal, né?" Soltei uma estrondosa risada e não forcei mais a barra.
Meu amigo caíra direitinho no meu plano! Quando ele me dissesse que não havia nenhuma Luciana naquele telefone, eu pediria desculpas, dizendo que provavelmente anotara o telefone errado. Mas ele não precisaria se preocupar. Afinal haveria outras festas lá em casa, onde a garota poderia aparecer de novo e ele sempre seria meu convidado especial. Se ela não aparecesse, não tinha problema. Bastava ele beber bastante, que teria coragem para dar em cima de outra mina gostosa. E aí, quem sabe? (E talvez da próxima vez eu tivesse coragem de comer aquele cuzinho...). Mas isso é uma outra história...
Aquela tinha sido a primeira vez que eu praticava sexo com um homem. Mas minha prioridade ainda são as mulheres. Todas desacordadas, inconscientes ou dormindo profundamente. Como já falei, se for parente ou amigo(a) próximo(a), melhor ainda!