Minha primeira vez: no retiro do grupo de jovens

Um conto erótico de Cláudinha Sacristia
Categoria: Heterossexual
Contém 2508 palavras
Data: 24/05/2011 17:51:54
Última revisão: 24/05/2011 18:23:30

Meu nome é Cláudia. Já me apresentei antes. Tenho 30 anos atualmente. Estes fatos que vou narrar aconteceram quando eu tinha 16 anos. Naquele momento, eu estava participando do meu primeiro retiro para jovens, promovido pela Paróquia da cidade em que eu morava. Fora convidada pessoalmente pelo coordenador da Pastoral da Juventude, o Nilton, um menino que estudava na mesma escola que eu e que eu conhecida desde pequena. O dia era especial para mim, que vinha de uma família católica e sempre participara, junto com minha mãe, das atividades da Igreja.

O retiro iria começar dentro de alguns minutos e todos os jovens convidados se encontravam na recepção do Centro de Pastoral. Todos conversavam ao mesmo tempo. Eu podia identificar alguns jovens que usavam crachás com a identificação de “coordenação”, e que procuravam organizar a fila das inscrições e a entrega dos materiais, que incluía um crachá e uma pequena bolsa, com alguns cadernos e panfletos.

Logo que meu viu, Nilton aproximou-se e me apresentou outro menino, que talvez tivesse entre 17 e 18 anos anos, de nome Jaime, dizendo que este seria o coordenador de minha equipe, durante o retiro. Nos cumprimentamos com um beijinho na face, no meio daquele tumulto.

Jaime entregou-me meu crachá e o material que deveria usar durante o encontro de jovens e me pediu que o seguisse. Saímos por uma porta aos fundos daquele salão e entramos numa outra sala, onde havia diversas filas de carteiras dispostas em frente a uma mesa, com um quadro negro ao fundo. No quadro, estava uma mensagem bíblica e a saudação dirigida a todos os participantes do retiro: bem-vindos.

Jaime disse que, a pedido de Nilton, estava me acolhendo antes que os demais, para que eu não me estressasse tanto; indicou-me, em seguida, um corredor, pelo qual me conduziu até o dormitório das meninas, onde eu pude escolher uma das camas – todas em beliches – em que deixei a mala que trazia comigo. Como seriam três dias de retiro, precisei levar uma mala com roupas e objetos de uso pessoal.

Jaime dirigiu-se a mim: “As palestras serão realizadas naquele salão. Aqui é o dormitório das meninas. O banheiro fica ali. Se você precisar de alguma coisa, pode falar comigo. Serei o seu anjo da guarda durante o retiro”. E sorriu um sorriso lindo, sincero e cativante. Em seguida, Jaime deu-me um suave beijo na face, pediu licença e voltou à recepção.

Fiquei no dormitório, preparando a cama que escolhera para dormir. Em instante, pude ouvir o alarido vindo da sala das palestras e, logo após, um bando de meninas falando pelos cotovelos entrou no dormitório, cada uma procurando o melhor lugar para se instalar. Minutos após, todas nós nos dirigíamos para a sala das palestras, onde a equipe de coordenação se preparava para dar início aos trabalhos.

As palestas se seguiram, uma a uma, após as boas vindas. Eram membros do grupo de jovens que ministravam as palestras, abordando diferentes temas da vida cristã; percebi que o palestrando que abordou o tema “sexualidade na vida do jovem cristão” evitou qualquer tipo de condenação, destacando, apenas, que a vida sexual do jovem deve ser vivida com responsabilidade, como preparação para o futuro matrimônio.

De resto, destacou que a Bíblia não traz nenhuma proibição quanto ao sexo ou às praticas sexuais, sendo que o verdadeiro cristão deve procurar viver a sua sexualidade de forma madura, quando e onde entender que está preparado para tanto.

Cada um dos palestrantes foi bastante aplaudido. Após cada palestra, seguia-se uma rodada de debates pelas equipes que foram formadas com os diversos participantes; na minha equipe, o coordenador, como já mencionei, era o Jaime. Ele dirigia os debates de forma bastante direta e até divertida, provocando os participantes para que emitissem suas considerações.

Quando terminou a palestra sobre sexualidade, Jaime dirigiu-se a todos e perguntou: “Como será que nós estamos vivendo a nossa sexualidade? Quem aqui tem uma vida sexual ativa?”. Três rapazes e duas moças ergueram as mãos; eu permaneci imóvel, com os braços pousados sobre os joelhos.

Uma das meninas falou: “Eu sou Joice. Tenho uma vida sexual ativa. A minha primeira vez foi aos 14 anos, com um colega de turma, um pouco mais velho do que eu.” Percebi que ela enrubesceu. Foi a vez de um dos rapazes falar: “Meu nome é Rodrigo. A minha primeira vez foi há dois anos. Eu tinha 15 anos e minha colega 14. Hoje, ambos mantemos uma vida sexual responsável. Transamos e nos cuidamos. Não sei se isto está certo”.

“Se vocês fazem com amor e se cuidam, não tem problemas”, disse Jaime. “O importante é não haver imposições; não ter violência. É preciso ter carinho. Afinal de constas, vocês estão se preparando para o casamento. Isto não significa que vocês vão se casar com esse ou aquele parceiro de vida sexual de agora. Mas, é a qualidade dessa vida sexual que vai prepará-los para uma vida sexual sadia, no seio do casamento cristão”, finalizou, com sabedoria.

Todos os demais participantes concordaram, meneando a cabeça em sinal de aprovação.

Jaime olhou para mim e para uma outra menina que não tínhamos erguido as mãos. “E vocês? Ainda são inciaram a vida sexual?”, perguntou.

A outra menina apenas balançou a cabeça, dizendo que não. Eu adiantei-me e disse: “Eu ainda não encontrei alguém certo para me entregar. Estou me guardando para quando a oportunidade chegar. Talvez permaneça virgem até o casamento...”.

Jaime olho-me com um sorriso nos lábios. “Talvez você encontre essa oportunidade em nosso grupo de jovens. Todos nós devemos nos abrir para o novo. Lembrem-se: a verdade vos libertará”. Ao concluir a frase, Jaime, que estava ao meu lado, pousou a mão sobre o meu joelho e apertou levemente. Os demais não perceberam esse gesto, porque estamos numa das pontas da mesa e a toalha cobria o meu joelho e a mão direita de Jaime. Olhei para ele e sorri.

Durante o intervalo da tarde, Jaime aproximou-se de mim. “Gostei muito do seu jeito, Cláudia. Você é franca e direta. Eu também sou assim. E gosto de pessoas que são assim, também.” Sorri para ele, enquanto tomava um gole de café. “Também gostei de você”, eu disse. “Espero que você não se importe em receber uma visitinha hoje à noite...”, Jaime sorriu. “De modo algum”, respondi. “Sua visita será bem recebida...”.

O resto do dia passou muito rapidamente. Seguiu-se a missa de encerramento do dia, com o Frei Eduardo, vigário da Paróquia. Depois do jantar, os jovens conversaram por mais alguns momentos e, por volta das 22 horas, todos já estavam em suas camas, porque, disseram os coordenadores, o dia seguinte seria puxado.

Deite-me, mas demorei dormir. Fiquei pensando no que o Jaime dissera sobre a visita. Estranhamente ele não falara comigo após o jantar. “Certamente, deve ter esquecido”, pensei comigo. Depois de alguma algazarra, quase todas as menias do meu dormitório já estavam dormindo.

Era por volta da meia-noite e eu já estava dormindo. Senti quando alguém ergueu a coberta e se deitou ao meu lado, pondo a mão em minha boca, para que eu não gritasse. “Sou eu. Não se assuste”. Reconheci a voz do Jaime. Ele estava somente de cueca. A sua pele roçou a minha. “Eu não falei que viria fazer uma visitinha?”, ele perguntou, enquanto tirava a mão de minha boca.

“Não pensei que você viesse na minha cama”, eu falei.

“Pensei em dar-lhe as boas vindas, de uma forma mais calorosa”. Ao dizer isso, Jaime ajeitou-se para que eu pudesse deitar sobre o seu braço, com o rosto encostado no seu peito. Senti a sua pele quente, macia e cheirosa. Ele virou-se para mim e, de forma suave, me deu um beijo na boca. Foi um beijo terno, mas que ativou meus sentidos. Senti o calor subir pelo meu ventre.

“O que é isso, Jaime?”, perguntei, entre assustada e surpresa.

“É assim que recebemos nossas calouras virgens”, ele falou. “Nossa missão é livrá-las do peso da virgindade e iniciá-las na vida sexual ativa”. Enquanto falava, a sua mão percorria o meu corpo, passando do rosto ao pescoço, acariciando levemente meus seios. A mão marota continuou sua trajetória, até chegar à minha bucetinha que, neste momento, estava vivamente molhada pelo nível de intimidade nunca antes experimentada.

“Será que não tem perigo, Jaime?”, eu quis saber. “As outras meninas não vão desconfiar?”.

“Não tem perigo nenhum”, ele assegurou. “A maioria das que estão aqui, eu já conheço. Sei quantas já deram e quantas são virgens. As que já deram, sabem que é assim que tudo funciona aqui, pois isso já foi explicado a elas. Quando vieram para cá, sabiam como seriam tratadas e só foram escolhidas as de absoluta confiança. E todas as virgens – que são poucas –, estão recebendo a visita de nossos coordenadores neste instante, em suas camas, de modo que ninguém vai se surpreender com o que fizermos. Está tudo combinado.”

“Se é você quem está dizendo...”, então relaxei e me entreguei a mais um beijo, desta vez muito mais intenso; com perícia, Jaime desfez-se de sua cueca e tocou minha pele com seu pau, quente e duro. Enquanto isso, também com habilidade, foi tirando a minha camisola e a minha calcinha. Feito isso, estendeu-se sobre meu corpo e, com carinho e suavidade, sem parar de me beijar, foi introduzindo o seu pau duro em minha bucetinha virginal, usando para isso a sua mão esquerda, enquanto mantinha o braço direito sob o meu pescoço.

À primeira estocada, meu hímen foi arrombado e o pau penetrou profundamente. Não pude evitar um leve gemido, que foi abafado pelos lábios deliciosos de meu sedutor. Pronto, eu já não era mais virgem. Minha virgindade acabara na ponta do cacete do coordenador de minha equipe de estudos cristãos, naquele primeiro retiro de jovens de que eu participava na minha Paróquia. Agora, era relaxar e gozar.

Entreguei-me inteiramente a Jaime, que metia com experiência e objetividade, fazendo com que minha buceta, agora rompida, se abrisse para receber aquele mastro delicioso em suas entranhas. Notei que, ali e acolá, em outras camas, meninas virgens passavam pela mesma experiência, sendo inauguradas por coordenadores de suas equipes de estudos.

O gozo veio-nos ao mesmo tempo, após cerca de 30 minutos de deliciosa metida. Eu e Jaime experimentamos as delícias do sexo desinteressado, sem outro objetivo que não a satisfação física e – por que não dizer – espiritual de nossos jovens corpos. No dia seguinte, já no café da manhã, era possível ver no estampada rosto da ex-virgens a felicidade advinda da primeira trepada. Todas estavam alegres e falantes. Festejavam em público e no seu íntimo as delícias do sexo que haviam experimentado, pela primeira vez, durante aquela noite.

Nos nos dias seguintes do retiro, eu participava atentamente das palestras e das discussões; mas, não podia esconder a expectativa com que aguardava a chegada da noite, quando sabia que receberia, mais uma vez, a visita de meu coordenador, nos braços e no pau de quem gozaria efusivamente.

Quando chegou a segunda noite, eliminadas que foram, durante o dia, as amarras da timidez e da contenção, os dormitórios ganharam vida. Os casais que se haviam formado naturalmente ao longo do dia, ocuparam as camas antes destinadas a um ou a outro sexo, e todos meteram gostosamente. Os gemidos tomaram conta do ambiente e puderam ser ouvidos até o amanhecer. Cada menina metia com o respectivo par. Eu, mais uma vez, trepei com Jaime.

Na terceira noite, houve um rodízio dos casais. Nilton, o coordenador-geral do retiro nos avisou, durante o dia, que isto era necessário para que não houvesse apego entre os pares. Somente os casais que já eram namorados antes do retiro estavam dispensados, se quisessem, da troca de casal. Eu trepei com o próprio coordenador-geral, que era um rapaz cheiroso, muito gostoso e que metia de forma esplendorosa. Somente dois ou três casais de namorados se mantiveram os mesmos nessa noite.

Era uma sensação indescritível de felicidade e cumplicidade. Eu, que viera ao retiro de jovens para cuidar de meu espírito, encontrara alguém que estava cuidando de meu corpo e, em especial, de minha buceta, e fora introduzida nas delícias da intimidade e do sexo sem constrangimentos ou amarras. Ao final do retiro, como sempre, houve muitas lágrimas de alegria e, também, de tristeza. De alegria pelo crescimento espiritual e físico experimentado; de tristeza pela breve despedida daquele espaço delicioso de sexo, prazer e descomprometimento.

Depois do retiro, integrei-me ao grupo de jovens, como a maioria daqueles que dele participaram. Era um grupo extremamente atuante. Realizávamos inúmeras atividades no interesse da comunidade, fazíamos orações, participávamos das missas mas, e principalmente, metíamos para valer.

Havia ampla liberdade sexual entre aqueles jovens. Depois das reuniões de quartas-feiras e sábados nós costumávamos ir para a casa de alguém cujos pais não estavam e, pelos quartos e salas, nos esparramávamos, metendo até o amanhecer. Muitas vezes, os casais eram trocados ali mesmo e as trepadas se repetiam. Fazíamos sexo oral, anal e vaginal, todos chupando, comendo e gozando com todos. Só respeitávamos uma regra: não podíamos ter relações homosexuais.

Participei do grupo de jovens por cerca de quatro anos. Foi o período mais excitante da minha juventude. Aprendi muito com meus colegas. Trepei com todos os meninos do grupo, como também faziam todas as demais meninas, numa alegre troca de parceiros, que em nada prejudicava a nossa vida espiritual.

O mais legal, era inaugurar os jovens participantes dos retiros trimestrais. Era uma delícia sentir aqueles adolescentes de 16 e 17 anos, ainda virgens, experimentarem, pela primeira vez, as delícias do sexo. Aliás, foi eu que tive a ideia, de plano aprovada pelo grupo, de adotarmos com os meninos virgens a mesma prática que os rapazes sempre utilizaram com as meninas.

Depois disso, como já contei, tive uma relação de mais ou menos um ano com o Frei Fábio, então vigário da Paróquia. Hoje, vivo em outra cidade. Tenho dois filhos. Um é filho de um padre, amigo meu. Outro, é filho de um bispo auxiliar da diocese em que eu morava.

Continuo participando das pastorais da Igreja. Hoje faço parte da equipe da pastoral diocesana. Trepo regularmente com o bispo diocesano, de quem sou amante desde quando ele era pároco da catedral, faz um cinco anos. Ele sabe do meu passado e sempre diz que é graças a mulheres como eu que a Igreja se mantém viva e atuante. Segundo, os padres e bispos não suportariam a solidão do celibato sem as mulheres que, ao longo da história, se tornaram suas amantes, renunciando o papel de esposa oficial.

Se Deus quiser e enquanto Ele me der forças, vou trepar com padre e bispo, para que a Igreja possa permanecer firme no propósito de pregar o Evangelho de Jesus Cristo. Não quero que nenhum padre ou bispo desista de sua vocação por causa da falta de mulher. Precisando, digo presente.

"Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará!". Sou livre, porque conheço a verdade do que ocorre no seio da Igreja. Isso tudo, partilho com cada um de vocês, amigos leitores.


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Comentários

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nota 10 so faltou dar a bunda()mi add ai po.

bjssss milllllll.

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Agradeço a todos os que fizeram comentários. Aproveito para esclarecer: a) procurei expressar a realidade, da forma como a vivi e senti; b) não sou puta (aliás, odeio essa designação), mas apenas uma pessoa que se dedica a uma causa nobre, com corpo e alma; c) meu depoimento não tem por objetivo contrariar qualquer orientação religiosa ou vocacional; d) não participo de relacionamentos que não surjam no seio da Igreja. Espero que me compreendam. Um grande beijo a todos.

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é puta sim, mas só de gente da igreja kkkk modalidade nova, eu nao conhecia, puta crente

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Se for verdade vc é uma mega puta! Retiro de igreja é melhor que zona, se eu soubesse seria católico. Bom.

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Digo o mesmo. Ela é puta crente (quente) kkkk

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Ah nda a ver seu conto, vc boiou de mais, até pq a bíblia teim sim restrições sobre o sexo, vc teim q pensar mais antes de colocar uma besteira dessas aki, tem mta gente aki q lê a bíblia, ou q pertence à alguma religião, vê se num exagera tto no próximo, e se num mente tto tbm, nota 5 pela criatividade. Nota 0 pelo conto...

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quero se seu padre mim liberte nota dez mim add

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Robertony, o senhor está no site errado (acho que já está esclerosado) esse é um site onde pessoas normais criam narrativas sobre sexo, tendo em vista que a Claudia foi lonje com sua imaginação, acho que vc deve ter sido molestado, foi ameaçado e ainda hj já adulto ainda tem medo do pessoal saber!

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Muito criativo excitante, mas sem nenhum fundo d verdade, pois nenhum palestrante d um encontro de jovens abordaria sexualidade dessa. Nota 10 pela criatividade, mas 5 pelo absurdo escrito.

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Espetacular criativo, com a pitada de verdade que ficam por conta dos selibatos de preleção. Uma boa narrativa, provocando a excitação.

Felicitações

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parabens o melhor conto q ja li ate hj! meus parabens mesmo. se puder me add no msn para conversarmos qro q vc me liberte bjus nota 1000 se existir

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Que putaria!Sacanagem.Sacrilégio.Onde já se viu propagar uma história absurda dessas.Vc e os seus deviam serem escumungados da igreja e serem banidos de qualquer outra religião.

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