Ridículo. 👎🏼👎🏼👎🏼
Normalista faz do noivo corno um aprendiz
Como descrever um lindo quadro de arte com palavras? Precisarei de sua concentração, de sua interpretação e de sua imaginação sincronizadas na busca de visualizar esse maravilhoso quadro.
Cenário externo: um fim de dia quente e ensolarado daqueles que nos oferecem um por de sol magnífico e empresta luzes e colorido ao interior das casas;
Cenário interno: Um quarto de casal com paredes claras apresentando as mais variadas tonalidades de cor luminosa do sol filtrada pelos vidros da janela e enfumaçada pela transparência leve e esvoaçante cortina estampada.
O chão em um porcelanato branco que espelha, reflete e espalha os diversos reflexos difundindo a densa claridade de uma quase penumbra. E no teto um enorme espelho que desce em um ângulo reto pela parede a esquerda de quem entra.
Na parede em frente, a direita de quem entra, centralizada, uma cama de casal laqueada em branco com um jogo de cama em cetim de alto brilho vermelho.
Compondo o ambiente um conjunto de antiguidade formado por duas cadeiras e uma mesinha em madeira maciça negra e os assentos em uma estampada em diversas tonalidades de vermelho fosco.
Atores: Diante do belo quadro, verdadeiramente extasiado, sentei-me numa das cadeiras esperando simplesmente o desenrolar dos fatos.
Estupefato, para à porta, sem conseguir esboçar qualquer ação estava o noivo, com uma tesoura na mão.
Displicentemente jogada sobre os lençóis vermelhos, trajando seu uniforme de normalista, estava Fran. Seus cabelos loiros estavam naturalmente espalhado entre o travesseiro e o lençol. Sua blusa aberta escondia um enquanto expunha quase totalmente o outro seio intumescido. Seu sutiã jazia no chão ao lado da cama destacando-se no chão vazio.
Um dos braços levava o dedo sensualmente a boca que expunha num sensual sorriso os dentes brancos e perfeitos. O outro braço subia pelas coxas grossa e a mão prendia-se no joelho erguido que deixava seu corpo de lado como num quadro sendo pintado que se expunha a um pintor que estava na porta. A saia rodada dobrava-se deixando a perna erguida totalmente exposta até um pequeno pedaço da virilha escondendo apenas o centro da atenção de toda aquela sensualidade exposta.
A outra perna estendida com ligeira flexão sobre o lençol vermelho que contrastava com a alvura daquela pele de levíssimo bronzeado.
Pensei que esse instante mágico estava perto de ser quebrado pelas atitudes do noivo de Fran, mas ela conseguiu fazer o erotismo se acumular ainda mais naquele quarto ao pedir com sua voz meiga de menininha:
- Me beija a boca antes de me entregar a ouro homem. Eu te amo!
A sinceridade e o apelo contidos naquelas palavras fizeram seu noivo se aproximar cautelosamente e sem tocar nela. Sem desmanchar o quadro, beijar-lhe a boca com uma contida volúpia.
Depois do beijo ele solenemente cortou as laterais da calcinha branca e, pela primeira vez demonstrando ira, puxou decidido o pano que ficara preso sob o corpo dela.
Você que está chegando agora e já atendeu ao meu apelo de ver o quadro por minhas palavras deve estar querendo entender um pouco mais. Este pode não ser o epílogo dos dois contos anteriores mas certamente será seu clímax. Então, se preferir, guarde esse quadro em sua mente e leia os contos:
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E agora, com todos curiosos com a trivial rotina de uma cúpula, sem mais apartes continuemos a descrever essa louca aventura.
A mesma voz macia e jovial pede agora ao noivo:
- Trás o dindo para mim. Trás rápido. Preciso sentir ele me penetrando durante esse gozo que quer me consumir. Enfia ele todinho e mim e aprenda com ele como eu quero ser tratada por você.
Eu já estava em pé ao lado dele. Minha ereção era indescritível, eu me sentia enorme. Ele pegou com sua mão esquerda toda minha pica envolvendo-a totalmente e sem querer me machucar parecia querer fazer com que ela esticasse como se fosse uma corda até entrar no fruto que ele mais desejava.
Como ele esquecera do corpo por trás daquele instrumento de sua tortura fui caindo desajeitadamente na cama e ele imediatamente me amparou, esperou eu me posicionar e como um masoquista experiente passou a se auto torturar.
- Peguei o piru dele para levar até suas entranhas. Cuidado. Ele é enorme e muito rígido.
Ele suspirou num sorriso e quase que ronronou como uma gatinha.
- Sentiu querida ele encostando a caminho do paraíso? Vou precisar de sua ajuda abrindo para facilitar a entrada.
Agora realmente ronronando, já quase ofegante, sibilando inaudíveis gemidos ela usa as duas mãos e se abre toda permitindo ver brilhar toda sua intensa umidade no rosado de suas mucosas que já eram tocada pela mucosa de uma insinuante cabeça que prometia muito prazer.
Eu na minha ansiedade tentava acelerar aquela penetração mas a mão do noivo de Fran é quem comandava esse espetáculo e ele se fez sofrer, lágrimas nos olhos, sem perder um detalhe e bem, muito lentamente.
Que delícia, ora escorregando e ora sendo contido pelas contrações vaginais de Fran fui aos poucos me instalando completamente dentro dela e quando o noivo, já sem espaço, se retirou de cena indo sentar bem atrás do nosso papai-mamãe restava ainda um bom trecho a ser vencido e eu soube esperar.
O corpo dela entrava convulsão tentando estimular meus movimentos e eu me movimentava de modo a manter a penetração naquele ponto. O orgasmo dela se intensificava, gemidos sucediam-se, o fôlego falta e chega o momento que eu ansiava.
A vagina de Fran se contraiu, seu corpo se retesou e pouco antes do orgasmo permitir seu relaxamento estoquei aquele corpo repetidas vezes com vigor e agilidade vendo um furor de prazer se refletir em seu rosto, nas suas narinas dilatadas, no seu enlouquecido olhar e mantendo ainda por mais tempo toda sua retenção.
Assim que relaxou quase gritando ela apela:
- Vem querido, vem rápido ver sua futura esposa gozando deliciosamente com outro macho, vem logo!
Conformado ele se levanta, se encaminha para a lateral da cama. Ela ergue o braço para ele, puxa-o para perto de si, e puxando a cabeça dele para o mais louco beijo daquela tarde sussurra:
- Mete bem rápido e bem forte para que meu beijo demonstre todo esse prazer que você está me proporcionando Dindinho!
Ela quase arrancava o cabelo dele, mordia seu pescoço, seu rosto e seus lábios sem piedade. Enfiava a boca por dentro da dele com gula desenfreada e, repentinamente, empurra ela com uma força desumana fazendo-o ir para no chão e me abraça com pernas e braços se entregando inteira aos últimos estertores daquele intenso orgasmo.
Mas eu estava só começando e quando ela pensou que iria entrar em relaxamento total virei seu corpo, ergui suas ancas e a penetrei por trás castigando aquele grelinho duro e mais sensível que nunca.
O corpo dela inteiro reagiu num arrepio longo e entrando em um êxtase que ia se estender alimentado por quatro mãos a pedido dela.
O noivo ficava triste, entusiasmado e perdido com tudo que queria e podia finalmente fazer. Tacar-lhe a pele lhe proporcionava uma tal intensidade de prazer que sua bermuda se encharcou de esperma quando um novo e interminável orgasmos se apresentou arrebatando entre gritos e sussurros que maltratava e humilhava aquele homem profundamente.
Finalmente, ao perceber as mudanças em sua vagina provocadas pela minha intensa ejaculação ela se entregou ao êxtase e já não conseguia dizer mais nada e tinha o corpo sustentado por mim para não se esparramar na cama.
Ela ficou aproximadamente calada, deitada de bruços, quase sem movimentos. De repente ela chama por ele:
- Vem me fazer gozar na sua boca meu futuro maridinho.
Ele levantou, foi ao banheiro, pegou a tolha de rosto e quando ia limpar a vagina dela para começar a brincadeira ela num gesto brusco arrancou a toalha de sua mão jogando-a longe e orientou:
- Limpa com sua lingüinha o esperma do meu macho, que está escorrendo, até me fazer gozar. Se você chupar minha bucetinha e meu cuzinho direitinho e me der prazer meu cuzinho será todo seu.
Estimulado pela promessa ele esmerou-se por longos 20 minutos. Quando ela começou a sentir seu corpo corresponder as carícias fez um sinal para mim, se posicionou e ante de começar a me chupar deliciosamente iniciou uma disputa humilhando mais uma vez o menino.
- Meu corninho, se você quiser meu cuzinho vai ter me chupar bem melhor que isso, melhor do que vou chupar o Dindo, nosso macho. Não esqueça que a vara dele daqui a pouco estará prontinha para mim e ele pode reconquistar o cuzinho virgem que estou lhe oferecendo.
Mesmo inexperiente ele se esforçou e eu sentia o resultado dentro daquela boca que estimulava uma ereção cada vez maior.
- Ele está lindo! Como está duro! Meu cuzinho virgem está piscando! Quero ele dentro de mim agora!
Voltando-se para o noivo comandou:
- Senta aí na beira da cama para aprender com o nosso macho como se come um cuzinho virgem. Quem sabe um dia você tenha outra oportunidade dessa.
Pulou sobre meu corpo e se expondo totalmente para o noivo começou a tentar a difícil penetração. Ela já estava ansiosa e não conseguia fazer a cabeça vencer a resistência, então, apelou.
- Corninho, vou abrir meu cuzinho e você guia essa cabeçorra para dentro dele. Segura firme, não deixa ela escapar.
Em segundos a cabeça conseguiu se alojar dentro dela. Ela empurrou o noivo, não queria mais ajuda, e como uma criança que faz uma grande proeza bateu palmas enquanto rebolava só deixando ele entrar lentamente dentro dela.
Ela chegou a babar do prazer proporcionado só pela penetração. Quando senti que ela havia alcançado o fim de seu objetivo momentâneo ela pede deitando-se totalmente em meu peito.
- Querido, meu futuro maridinho, noivinho amado... Verifica se a pica do Dindo está todinha enterrada no meu cuzinho. Se tiver vê se consegue lamber meu cuzinho como muita saliva para lubrificar o próximo passo.
Percebi ele atendendo mais essa ordem só que na medida que ele tentava lamber o cu dela com muita saliva ela ia se erguendo e expondo minha pica e continuava pedindo.
- Lambe tudinho, ajuda tua noivinha a ter prazer com nosso macho.
Eu percebia, sei lá como, que ele chorava manso mas obedecia.
- Agora querido, se a piquinha escapar molha bem a cabecinha dela e enfia novamente.
Ela deixou escapar imediatamente e ele me chupou como ela pediu e novamente me guiou para dentro dela e ela começou a literalmente pular pedindo:
- Não tira a mão ainda não, só quando eu engolir tudinho novamate.
Que rapaz obediente...
- Agora tira a mão que ela está me atrapalhando. Ela pensou que ia mesmo comandar todo espetáculo.
Saí debaixo dela, a coloquei de quatro, ela pensou em resmungar e levou uma palmada forte de cada lado. Avisei logo, para começar a brincadeira.
- Cada não que você falar vai levar uma palmada cada vez mais forte.
Ela entendeu:
- Não, não e não!
A pica foi entrando agora com mais facilidade em meio a três palmadas. Ela gostou e vez por outra repetia:
- Não, não e não!
Lá se iam mais três palmadas. Não eram fortes mas deixava uma leve marca vermelha a cada palmadinha.
Ela já estava perdendo as forças, corpo arrepiado, seios totalmente intumescidos, pernas trêmulas e começou:
- Não...;; não...; não...,, não..., não... não.. não. Não nãoooooooooooooooooooooooo!
Aquilo foi quase uma surra, ela foi diminuindo os intervalos entre os nãos e quando ela – em pleno gozo – só gemia e sussurrava os nãos quem não suportou fui eu e relaxei de vez deixando a porra fluir para dentro dela sendo recebia por aquele último grito de prazer.
Agora, vendo a vermelhidão na bundinha dela, quem deu a ordem fui eu.
Pega a toalha, pedra de gelo no congelador e passa bem de levezinho para aliviar essa vermelhidão da bundinha da tua noivinha.
Sentei na cama, peguei ela, molinha, molinha, em meus braços, fiquei trocando beijos e carícias com ela enquanto o pano gelado fazia ela se arrepiar. Ficamos assim até dar o horário da chegada de seus pais.
Posso mais tarde até contar outros de nossos encontros mas hoje ela está com dois anos de casada e ele ainda trás ela pra mim pelo menos uma vez por semana e vão embora felizes como dois pombinhos.
Nota: Se ela era realmente virgem? Isso nunca me importou!
O Carteiro
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