Havia me separado alguns anos antes e como os moleques ainda eram menores eu fazia questão de estar com eles sempre que possível.
Por isso, partimos para um hotel fazenda onde poderíamos curtir a estada juntos. Piscina, cavalos, futebol, caminhada era tudo que queríamos.
Já no primeiro dia, houve uma competição de esportes onde os filhos competiam com seus pais.
No pingue-pongue éramos eu e meu mais velho contra uma outra dupla pai e filho. O jogo foi apertadíssimo ficando no empata e desempata por diversas vezes com a turma em volta torcendo por uma ou outra dupla respectivamente.
Ao final vencemos e foi divertidíssimo.
Findo jogo, chamei a dupla perdedora e disse que como prêmio de consolação eu pagaria as bebidas no bar.
Fomo ao bar e logo os meninos se entenderam e sumiram a cata de outra atividade enquanto eu e o pai ficamos tomando uma cervejinha.
O cara era um gente boa, separado há pouco tempo aproveitou para me fazer algumas consultas sobre a relação com filhos de pais separados.
Assim, na hora do almoço, chamamos os meninos e fizemos uma mesa só. Conversamos e estreitamos uma amizade que se iniciava de forma harmoniosa entre todos.
O cara chamava-se Ronaldo era uns 6 a 8 anos mais novo, estava em forma absoluta, atlético e bem tratado, roupas bem escolhidas ou seja o meu oposto.
Eu estava acima do peso, sedentário, cabelos escasseando e gostava mesmo de andar de bermudas e camisas de malha.
Após o almoço Ronaldo foi caminhar um pouco e eu disse que iria tirar uma soneca, no entanto, concordamos que mais tarde poderíamos fazer uma sauna.
Assim, algumas horas depois, um dos meus filhos entrou no quarto me dizendo que tinha encontrado com o Ronaldo e que ele estava me chamando para a sauna.
Peguei minha sunga e o barbeador e fui ao encalço do companheiro de sauna.
Os meninos estavam entretidos com atividades no corpo principal do hotel quando caminhamos até a sauna que ficava na parte de trás em local pouco movimentado.
A sauna era á lenha e estava à baixa temperatura. Na ante sala havia um vestiário com cabides para deixar a roupa.
Entramos, eu de sunga e Ronaldo de calção. A sauna estava vazia e logo Ronaldo falou que sauna se fazia nu e não vestido.
Perguntou-me se eu me incomodava dele tirar o calção ao que eu respondi negativamente.
Ato contínuo baixou o calção, mas deixou por ali mesmo, pois outro hóspede poderia chegar sem aviso.
Quando se virou para mim, pude constatar que Ronaldo era todo depilado, não tinha um pelo sequer e, além do que, tinha um pau enorme e grosso. O pior é que, na minha opinião, estava à meia bomba!
O pau não estava flácido, caído, pois era possível notar algum inchaço e sustentação.
Devo ter me abstraído e não disfarcei a visada, tanto que, percebendo, Ronaldo falou direto: “é grande né? É que hoje estou cheio de tesão então o bicho não baixa”.
De pronto retruquei: “mas você fica assim o dia todo, à meia bomba?” e por mais irreal que possa parecer, continuamos falando do pau do cara, pois ele falou: ”não está à meia bomba, só um pouquinho cheio. Você precisa ver ele duro fica grossão.”
Tentei mudar o assunto dizendo para ele manter seu calção ao seu lado para dar tempo de vesti-lo se alguém chegar.
Ronaldo puxou o calção para perto e falou: “tira a sunga também, sauna se faz pelado. Na Europa as famílias entram na sauna todos pelados”
Eu de pronto e, lamentavelmente, sem pensar falei: “eu,não. Eu fico até com vergonha. O meu não é nem metade do seu!”
O cara não se deu por vencido e falou: “mas o fato de não ser grande não significa que não é gostoso. O importante é saber usar! Tira essa sunga aí e deixe de vergonha.”
Meio no embalo tirei a sunga para o cara ficar quieto, mas acabou saindo pior do que eu esperava por que ele falou de pronto: “deixa eu ver se é pequeno como você falou!”
Meu pau estava enrugado por tudo e especialmente porque eu estava mesmo com vergonha face às proporções exageradas daquela pica bem na minha frente.
Levantei um pouco e puxei o pau para ver se ele desenrugava e enquanto eu fazia isso Ronaldo falou o seguinte: “que nada, seu pau é bonito. Tem um amigo meu que diz que pau assim é que dá prazer no cú!”
Olhei para ele e, para minha surpresa, seu pau não estava mais como antes. Agora ele tinha quase uma ereção e estava realmente grande e grosso. O prepúcio era longo cobrindo a cabeça o que o tornava mais impressionante ainda.
Eu disse: “nossa Ronaldo que pica enorme, isso realmente deve ficar assustador quando todo duro!”
Ronaldo não titubeou e disse: “se quiser ver ele totalmente duro faz um carinho ou dá um beijinho aqui para o amigo”
Meu pau me traiu e iniciou uma ereção indesejada, denunciando minha excitação com a situação.
Eu estava mesmo impressionado com aquela pica, mas não tinha qualquer intenção de me envolver com um homem, especialmente naquela situação.
Meus filhos estavam naquele hotel comigo e poderiam aparecer a qualquer momento, apesar de improvável.
Ronaldo tomou a iniciativa, esticou o braço e alcançou meu pau iniciando uma punhetinha que me pegou de surpresa.
Enquanto me punhetava seu pau voltou-se para o céu, ganhando ainda mais volume e fazendo com que a cabeçona saísse um pouco de seu casulo.
Era de fato uma pica formidável!
Apesar de me relacionar sempre com mulheres, não seria a primeira vez que me envolvia sexualmente com homens. De fato eu gostava, dependendo da situação, de uma transa homossexual com um parceiro interessante.
Por isso e excitado com a punheta que recebia, agarrei a pica de Ronaldo e puxei o prepúcio para expor a glande que se mostrou roxa e proporcional ao corpo, ou seja, enorme.
Desci um degrau no estrado da sauna e sem qualquer cerimônia abocanhei aquela cabeça e chupei com a boca bem molhada.
Lambi o corte da uretra para provocar meu parceiro e procurei colocar o máximo possível na boca, engolindo gulosamente aquele falo magnífico.
A introdução do falo até bem dentro da garganta provocou a formação de uma saliva mais grossa e quente que espalhei com a língua por todo o corpo da pica.
Agora eu estava grudado naquela pica, fascinado, segurando com ambas as mãos aquela peça e chupava a cabeçona de forma bem molhada enquanto punhetava de cima até embaixo.
Meu pau estava rijo como aço e então Ronaldo pediu para chupá-lo.
Fui agraciado com uma mamada de mestre, daquelas de quem realmente gosta de chupar!
O cara era uma fera na mamada, em alguns momentos me deixou a ponto de gozar e por isso eu avisei que se ele mantivesse aquele ritmo eu gozaria mole.
Ronaldo então tirou a boca de meu pau e falou quase que sussurrando: “enfia ele no meu cú que estou morrendo de vontade”
Retruquei que não havia lubrificante tampouco camisinha. Ronaldo contra-argumentou que cuspiria muita saliva no meu pau e que eu poderia tirar o pau fora na hora do gozo.
Eu estava temeroso também, que pudesse chegar alguém e nos pegasse pleno coito, especialmente um dos meninos.
Mas Ronaldo estava cego pelo tesão e queria muito que eu o penetrasse. Falou que depois ele me daria leitinho na boca se eu o comesse.
Abaixou-se e começou a cuspir muita saliva na cabeça de meu pau. Apoiou-se no estrado de madeira e empinou o rabo abrindo a nádega com a mão livre e disse: “me dá no cú. Vem ser meu macho hoje”
Vim por trás, pedi que guiasse o meu pau com sua mão na direção do buraquinho e pressionei causando a introdução da cabeça naquele cú receptivo.
Apesar de pouco lubrificado o meu pau vencia a pouca resistência daquele cú experiente a cada estocada. Logo estava todo no canal.
Bombei inicialmente com carinho e paciência, Ronaldo pediu para eu tomar sua pica na mão e punhetar enquanto o fodia.
O cara estava em êxtase e dizia: “esse seu pau é só prazer, olha que delícia”
Eu também estava cheio de tesão. Minha pica estava inteira naquele cú aveludado e com a mão direita eu estava agarrado no falo delicioso do meu parceiro.
Meu novo amigo comandava a foda pedindo ação: “enterra ele todo no meu cú que vou travar para você”
Assim que eu botava tudo Ronaldo apertava seu esfíncter anal travando meu pau no seu cú com tal força que eu mal conseguia tirar, ou então brincava dizendo que iria mastigar minha pica e com isso alternava entre bem apertado e solto.
Era impressionante sua habilidade com seu esfíncter anal o que me dava um prazer sem igual.
Com uma mão agarrava seu quadril para enterrar a pica fundo no seu cú, com a outra tocava uma punhetinha massageando especialmente a área da glande segurando a pica pelo prepúcio.
Quem tem prepúcio longo sabe que esse prazer é especial e no caso em relato tal massagem estava fazendo com que meu parceiro chegasse próximo à linha do gozo.
Como eu queria muito chupar aquela pica até o gozo, tirei a mão sob protestos de Ronaldo que falou: “não para não, que eu estou quase gozando!”
Puxei sua cabeça para junto de mim e falei baixinho no seu ouvido que ele havia me prometido que me daria leite na boca. Ronaldo oportunamente virou para trás e me beijou a boca de forma quente molhada dizendo em seguida: “então vem que esse é o momento”
Puxei a pica para fora daquele cuzinho delicioso, até mesmo porque eu estava chegando ao meu limite e como não estávamos usando uma camisinha não haveria outro jeito.
Sentei no estrado de madeira mais baixo e tomei nas mãos aquele falo quente e rígido como granito. Apreciei aquela imagem visual e sensorialmente para depois colocá-lo todo na boca até me interromper a respiração.
Novamente me formou uma saliva espessa que usei para besuntá-lo todo. Chupei avidamente trazendo o prepúcio no movimento de vai e vem, provocando com isso os primeiros sinais do gozo vindouro.
O pau cresceu em sua largura tornando-se mais duro ainda. Ouvi a alteração no ritmo da respiração do meu amigo. Passei a esfregar a sua pica na minha língua molhada enquanto me punhetava para aproveitar o momento integralmente. Logo vieram os espasmos e, com eles, o primeiro jato de porra quente que ultrapassou minha língua e se alojou próximo a meu nariz. O segundo veio mais forte e com mais fluxo, com trajetória tangencial a meu rosto finalizando junto a minha orelha.
Os demais eu não perdi. Ronaldo literalmente me encheu a boca com sua porra saborosa e quente. Continuei mamando, alucinado de tesão enquanto esvaziava meu amigo por completo.
Vale comentar que a sensação de se mamar uma pica daquelas com a boca cheia de porra é experiência cujo prazer somente é conhecido pelos iniciados.
Por óbvio não agüentei ao tesão e gozei muito forte ejaculando um verdadeiro rio de porra, cujos jatos, quando não atingiram o corpo de meu bom amigo, umedeceram o piso daquela sauna seca.
Sentamos os dois alagados de suor um ao lado do outro, inicialmente quietos, esperando as respectivas respirações se acalmarem.
Ronaldo quebrou o silencio dizendo: ”desde hoje pela manhã, eu estava morrendo de tesão por você”
Eu disse: “então você meio que já esperava isso? Eu estava absolutamente inocente, mas valeu”
Mais tarde, enquanto jantávamos com os meninos, ficamos sabendo que na manhã seguinte, as crianças fariam uma cavalgada com o recreadores e o encontro se daria cedinho, por volta das 7 horas na estrebaria.
Ronaldo ao saber da notícia, olhava insistentemente para mim, obviamente ansioso para me falar algo que eu já imaginava o que poderia ser.
Falei com ele que enquanto os meninos estivessem na cavalgada poderíamos jogar um tênis. O cara entendeu meu recado e aquiesceu de pronto.
Na recepção ficamos sabendo que a cavalgada durava algo como 40 minutos a uma hora.
Assim, na manhã seguinte esperamos o grupo de jovens cavaleiros se afastar e andamos despretensiosamente em direção ao bangalô de Ronaldo que era mais afastado.
Chegamos ao quarto e Ronaldo imediatamente me ofereceu uma pica semidura que tratei de endurecer por completo.
Mamei minha pica predileta com muito tesão fazendo-a endurecer ao máximo. Delícia era abaixar o prepúcio fazendo com que ele se acumulasse na base da glande. Então eu passava a língua molhada em torno do perímetro formado pela pele arregaçada. Isso me deixava louco de tesão.
Uma vez nus, deitamos na cama para um 69. Eu por cima, Ronaldo por baixo. Atolei de pronto aquela geba na garganta e puxei lentamente, trazendo com os lábios o prepúcio arregaçado de volta a sua posição original.
Mamei por cima do prepúcio fazendo meu amigo gemer gostoso.
Ronaldo engolia fácil a minha pica. Botava ela inteira na boca e movimentava os lábios bem na sua base enquanto passava a língua na chapeleta.
Passou então para meu saco, colocando alternadamente cada bola na boca e chupando.
Com as mãos abriu bem minhas nádegas e se dedicou a lamber o meu cú, o que, me trazia um prazer indescritível conjugado com seu falo inteiro na minha boca.
Das lambidas passou a enfiar a língua no meu furico, forçando sua entrada e cuspindo muita saliva nele. Sua intenção eu já imaginava. Mas eu estava entregue aqueles prazeres e estava disposto a curtir absolutamente tudo.
Ronaldo se desvencilhou, veio até meu ouvido e sussurrando disse: “hoje você vai ser a minha fêmea”
Eu retruquei que gostaria muito de prová-lo, mas não tinha costume de ser passivo. Considerando ainda o tamanho de sua pica, dificilmente eu conseguiria ter uma relação prazerosa para nós dois.
Ainda que o meu amigo tenha me garantido que seria paciente, carinhoso e que me prepararia para recebê-lo, não me sentia confiante em me deixar penetrar por aquela pica mastodôntica.
Ronaldo foi até seu banheiro e voltou com uma pequena bolsa de onde tirou um tubinho de lubrificante e uma espécie de consolo de forma cônica que ele chamou de “plug anal” e disse: “deixa eu te preparar, se você não agüentar mudamos de posição e fazemos como ontem”.
Achei a proposição razoável e permiti que ele tomasse a iniciativa.
Ele iniciou lubrificando seu dedo indicador e meu cú, introduzindo a seguir o referido dedo e fazendo movimentos de entra e sai, o que achei muito prazeroso. Depois de algum tempo, recarregou no lubrificante e enfiou o indicador e o dedo médio simultaneamente. Dada a minha excitação suportei bem a entrada dos dedos.
O próximo passo foi o consolo. Ronaldo colocou uma camisinha no tal “plug”, encheu de lubrificante e foi introduzindo com calma até determinado ponto quando começou a incomodar muito face à dilatação exagerada do meu buraquinho.
Pedi a Ronaldo que me deixasse terminar a tarefa por mim mesmo e assim, com calma e persistência, o plug foi entrando até que ao chegar no ponto onde o diâmetro diminui, entrou de vez ficando alojado no meu canal anal, deixando para fora somente uma espécie alça para retirada. O troço me enchia todo e provocava a dilatação do meu cu.
Enquanto eu era “preparado” para o meu amigo me dediquei a mamar naquela pica deliciosa.
Mamei gostoso provocando o endurecimento total daquela peça de tesão até que Ronaldo me disse que iria tirar o plug e meter sua pica no lugar.
Com algum desconforto o plug foi retirado e então deitamos na cama com meu amigo por trás de mim.
Decidimos que a iniciação seria feita sem camisinha para facilitar a penetração e posteriormente a usaríamos.
Mais lubrificante, levantei a perna de cima e meu amigo apontou a pica no meu cu e pressionou. A cabeçona entrou de pronto provocando uma dor forte que superou o tesão.
Não obstante os carinhos que meu parceiro me fazia, senti meu pau murchar no ato e com isso pedi que tirasse a pica pois não estava gostoso.
Ronaldo ainda sugeriu que eu apertasse o esfíncter que a dor passaria aos poucos, mas estava por demais desconfortável e assim decidimos mudar de posição.
Levantei e me apoiei na parede, com o quadril para trás arrebitando a bunda e meu amigo veio por trás com a pica rija que dirigi com a mão a meu cuzinho.
Dessa vez eu levei o quadril para trás provocando a introdução do membro no meu rabo. Confesso que foi melhor do que a tentativa anterior, mas ainda estava desconfortável para mim, pois sentia uma dilatação exagerada do meu cu.
Ronaldo pressionou e o falo entrou mais um pouco me fazendo apertar o esfíncter visando diminuir o desconforto. Ficamos assim algum tempo.
Propus deixar o controle comigo e com isso mudamos de posição mais uma vez.
Meu parceiro deitou de costas na cama e eu sentei como que cavalgando sobre ele e, desta forma, segurei seu grande membro e o direcionei ao meu cuzinho.
Aos poucos fui sentando e permitindo gradativamente sua introdução no meu cu, cada vez mais um pouquinho. Quando ficava desconfortável eu tirava um pouco e reintroduzia em seguida, de tal forma que após alguns bota e tira, eu já tinha uma boa porção daquela geba no meu corpo e estava ficando delicioso.
Quando já sentia meu canal literalmente cheio com toda aquela carne, tirei por um instante somente para lubrificar um pouco mais e em seguida comecei a cavalgar no caralhão do meu macho.
Cavalgava com vontade, subindo e descendo naquela vara rígida enquanto Ronaldo punhetava meu pau e gemia gostoso para mim.
Sentia o cacete entrar até bem fundo no meu corpo, mas agora, como diria Ronaldo era “só prazer”. Estava me sentindo “uma puta” naquela posição de entrega total.
Sem deixar a pica sair do meu cu, curvei-me e beijei meu parceiro nos lábios, trocando carícias molhadas com as línguas, em suma um tesão.
O tesão era tão grande que gozei na mão do meu parceiro com aquela pica enterrada no rabo, enchendo seu peito de porra.
Ronaldo me pediu para deitar de bruços na cama, botar um travesseiro sob o quadril e vestindo a camisinha no seu caralhão, me enterrou por trás e fudeu gostoso, metendo fundo, com força e bombadas rápidas até gozar gemendo alto no meu ouvido.
Confessei ao meu amigo que adorei ser passivo para ele e que gostaria de repetir a experiência como um todo.
De fato, volta e meia ainda nos encontramos para “jogar tênis”.