Vingança Incestuosa - Parte 2

Um conto erótico de GRRM
Categoria: Heterossexual
Contém 3011 palavras
Data: 09/05/2011 01:31:33
Última revisão: 25/05/2011 00:04:05

Valeu os Comentários.

Quem tiver estomago fraco ou for fresco não leia!

Continuando...

Capitulo 3 - Sua Melhor Arma.

No dia seguinte ao Capitulo anterior, eu tive que fingir que nada mudou, foi difícil, eu olhava com olhos diferentes para todas, até para minha mãe, eu não podia deixar que descobrissem o que eu sabia. Eu precisava de um plano para agir e essa era a parte complicada, eu não sabia por onde começar. Fui até o computador que tinha em outro quarto, parei de dormir naquele, mas deixei minhas câmeras filmando praticamente 24H.

Primeiro teria que ter outras câmeras, pois quando voltássemos minha mãe iria sentir falta delas, Também precisavam ser melhor que essas, pois eram de baixa resolução. O pior teria que aprender a chantagear, nunca tinha feito isso com alguém. Tentaria seduzi-las, mas sabia que algumas de minhas tias só dariam a sua buceta se chantageadas.

Era terça feira, minha tia Priscila foi buscar a filha na cidade e de tarde elas tinham retornado. Minha prima Juliana era quem agora eu mais gostava na família, mas desde antes ela era muito próxima de mim. Ela tem 15 anos o que nos faz próximos, tem 170 e com seios pequenos e uma bundinha arrebitada, para a idade dela ela arrasava quarteirão. Acho que ninguém sabia, mas foi com ela que tinha perdido o BV e sempre que estávamos sozinhos nos ficávamos.

- (Juliana) - Primo Lindo. Assim ela correu e me abraçou.

- Eu senti sua falta prima.

- Não mais que eu.

- (Pri) - Ta agora me ajude a levar essas malas, para o quarto dela.

- Claro tia.

Eu e ela fomos ate o quarto de sua mãe e deixamos a suas coisas. Ela saiu mais cedo, nisso fiquei curioso e tive que procurar algo no quarto enquanto tinha tempo, precisava de todas as chances de encontrar algo e para minha sorte não sei se era útil, mas achei o diário da minha prima.

Não tinha cadeados, provavelmente não tinha algo útil, mas guardei e escondi no meu quarto. Mais tarde ela reclamou que tinha perdido o diário e ela achava que tinha deixado em casa.

Passaram-se duas noites e nada de ocorrer algo interessante, acho que para evitar ser estuprada minha mãe ia dormir no meu quarto, mas em outra cama infelizmente. Era nossa ultima noite ali, quando eu acordei no meio da noite e a minha mãe no seu sono pesado, notei que sua mala estava aberta e tinha um papel estranho para fora. Era uma pasta com uns papeis, tinha escrito Julia, logo pensei que era algo útil logo não pudesse roubar, logo decidi tirar umas fotos no banheiro.

Depois sai do quarto e notei que todos estavam dormindo, ou pelos menos estavam às luzes desligadas, exceto uma, a da minha prima. Fui até a entrada e parei para escutar, mas não tinha nenhum barulho. Acho que ela estava usando o computador.

Bati na porta e ela respondeu.

- (Juliana) Quem é?

- Eu - sussurrei

- (Juliana) Ah entra.

- esta sem sono?

- (Juliana) é e você?

- Também. - Menti para poder ficar.

Sentei na cama próxima ao computador, ela sentava na cadeira.

- Esta fazendo o que?

- (Juliana) Falando com umas amigas.

- Há essa hora? - Eram umas 2H da manhã

- (Juliana) é.

- Pois fale ai que seu primo gostoso chegou.

- (Juliana) Para que?

- Para que aproveitemos que estamos acordados - falei isso baixinho no seu ouvido.

Passei minha mão sobre a mão dela no mouse e com a outra virei seu rosto, depois beijei forte seus lábios.

Ela ficou parada um tempo, até tomar a atitude de sair do computador, nisso eu pensava "Atitudes fortes, fortes."

Puxei-a pelo braço e comecei a lhe beijar e assim ficamos por um tempo, mas depois comecei a por as minhas mãos para dentro da sua blusinha, ela resistia, mas era pouco logo tirei a sua blusa e o sutiã logo comecei a chupar seus peitinhos pequenos e ela a gemer baixinho, passei a mão no seu shortinho, mas ela pegou a minha mão e resistiu.

- Ainda é virgem?

-(Juliana) Sou, por favor, não... Hoje. - "hoje" aquilo ecoou na minha cabeça, tinha que aceitar, pois se forçasse iria chamar atenção das minhas tias.

- Pois então como eu fico to com meu pau duro como rocha.

- (Juliana) Eu posso chupar... Se quiser.

- Então chupe. Pus meu pau de 18 cm para fora, ele estava duro como rocha e molhado na ponta.

Ela fez um boquete razoável, era novata.

-Vamos priminha chupa que eu gozo

- (Juliana) Goze... Goze na minha boquinha.

Gozei forte, mas ela engoliu tudo e ainda lambeu o meu pau todinho. Ela podia ser novinha, mas não tinha frescuras.

Depois sussurrei.

- Lembrarei que esta me devendo uma bucetinha.

Passei a mão na sua bundinha e fui para o meu quarto dormir. Quando entrei minha mãe continuava a dormir, agora estava com as pernas abertas e dava para ver pelo seu baby-doll que estava sem calcinha. Tive que me contentar a passar a mão na sua buceta e cochichar no seu ouvido.

- A sua e a de suas irmãs serão minhas.

E a minha primeira arma é a minha prima.

Capitulo 4 - Titias Luana e Minas Gerais

Assim que voltamos do sitio eu tive que me preparar para me mudar para minas. Ficaria na casa de minha tia Luana por uns dias, isso estava em meus planos, e depois alugaria um apartamento. Minha mãe estava chorando dizendo que ia sentir saudades e tudo mais.

- Mãe não chore, quando eu tiver no apartamento a senhora pode me visitar, mas eu preferiria que fosse morar comigo.

- (Le) Não posso tenho meu trabalho e o Gilberto

- Alberto é um babaca ele não te merece, vem para minas, transfere o teu trabalho.

- (Le) Vou pensar nisso filho.

- Mãe esta na hora de eu ir para o aeroporto, por favor, vá para minas comigo.

-(Le)... Eu... Vou... Só preciso de um tempo para terminar com o Gilberto.

- Certo, vou ficar lhe esperando, venha assim que eu alugar o apartamento.

- (Le) Vou tentar.

Peguei o avião no mesmo dia, coisa incrível, pois com esses atrasos você nunca sabe quando sai ou quando chega.

Mas, para minha sorte cheguei ao mesmo dia e a minha tia Luana me esperava no aeroporto. De lá fomos para a sua casa. É uma casa bonita, têm dois quartos, uma sala ampla, uma sala de jantar, a cozinha e dois banheiros, um no quarto da tia e outro próximo do corredor que ligava os quartos a sala.

- (Lu) Bem vindo a minha casa sobrinho.

- Obrigado tia, ser recebido pela senhora faz toda a diferença. Eu sabia que ela era a única que ficou parada quando estupraram a minha mãe, com certeza era a mais fraca e a que iria estuprar primeiro.

- Casa bonita a da senhora.

- (Lu) Deixe eu lhe mostrar o resto

E passeamos pela casa, que não era muito grande, mas aconchegante.

A rotina era eu sair de manhã junto com a tia e voltar mais ou menos no fim da tarde, eu tinha que procurar um apartamento para morar e algumas câmeras para comprar, mas tinha pouco dinheiro. A minha tia era advogada logo nunca sabia direito quando ela iria chegar. Eu tinha que entrar no quarto dela para achar algo interessante.

Até agora eu tinha o diário da minha prima, as fotos do Gilberto e uns papeis da tia Julia. Eu iria levar para algum economista ou contador olhar esse papeis, mas tinha pouco tempo. Mas o diário da minha prima era praticamente inútil

Mas tinha algo interessante, a minha tia Priscila fazia visitas ao tumulo de meu pai todos os anos, isso era algo interessante e cheirava a segredos.

Passou-se dois dias até eu achar um apartamento legal, era esse com quem eu iria fechar o negocio, mas estava tentando negociar um pouco o aluguel. Nesse dia eu não saí de manhã e fiquei em casa, minha tia tinha saído e eu tentei entra no quarto dela, não era muito grande, tinha uma cômoda com umas três gavetas, uma armário grande, uma TV a cama de casal e o banheiro.

Perdi algum tempo procurando, achei o notebook que estava escondido no armário. Procurei algo nele, não que eu fosse bom nisso. Mas achei uma pasta oculta, nele tinha um vídeo, eu não sabia quanto tempo eu tinha ali logo gravei para o meu pendrive e fui atrás de outra coisa. Tentei entrar no e-mail dela, mas não sabia a sua senha.

Guardei seu notebook e continuei a procurar, achei um dildo e algumas besteiras, foi quando lembrei que deixei algo passar. Corri para o notebook e olhei o histórico do navegador. Interessante ela olha contos de sobrinhos, assim facilita as coisas e tem o site do Itaú no histórico, ela foi muito burra deixou a sua senha do Itaú gravada no computador eu pude ver o seu extrato, podia até transferir dinheiro para outra conta. Mas somente olhei o seu extrato, ela havia recebido 10000 R$ de uma empresa que nunca tinha visto o nome. Mas tinha pouco tempo gravei também no pendrive e voltei a esconder o notebook. Escutei o barulho da porta da frente abrindo, corri para o meu quarto e fingi que estava dormindo.

Espero que não tenha deixado algo fora do lugar. Mas acho que ela não notou, pois se não falaria, eu acho.

- (Lu) Carlos você esta ai - bateu na minha porta

- Sim tia.

- (Lu) Menino não vai se masturbar ai viu - Ela riu, eu teria que responder ou ela acharia que não tenho poder.

- Claro tia, suas calcinhas ainda estão aí no cesto de roupa suja.

Ela saiu sem falar nada, pena que eu não vi o seu rosto.

O resto do dia ela ficou envergonhada de ficar perto de mim, mas um pouco antes de ela ir dormir eu cheguei por trás e a abracei e falei

- Tia não fique assim viu, boa noite. Dei lhe um beijo na nuca e sai para o meu quarto.

Espero que esteja fazendo tudo certo, pois tenho que conquistá-la a qualquer custo.

Passei algum tempo eu usando o computador, quando tive coragem de me trancar e por os fones de ouvido para assistir o filme que peguei no seu quarto.

Era melhor do que eu podia imaginar tudo se encaixava pelo menos o que era relacionado à tia Luana, ela estava na minha mão, agora tenho que seguir para a ultima parte, estuprá-la.

Era meu ultimo dia ali, no dia seguinte eu iria para o meu apartamento, tinha que fazer valer à pena. No sábado ela não iria trabalhar, disse que ia fazer uma almoço só para nós. Acordei cedo era umas 7H, ela estava de avental na cozinha cortando alguns legumes. Eu me aproximei por trás e a abracei com força, roçando o meu pau duro na sua bunda.

- Bom dia tia - depois eu a soltei para ela continuar.

- Bom dia Carlos, poxa toma cuidado eu poderia ter me cortado.

- Se preocupe não da próxima eu lhe aviso que for lhe "pegar" pro trás - essa palavra eu falei de propósito.

Fiquei sentado na mesa observando ela na cozinha e algumas vezes eu olhava para a TV na sala ligada.

- Tia, vou sair um instante.

- Está certo, mas volte antes da hora do almoço.

- Certo. Antes de sair dei-lhe um beijo na nuca e uma tapa na bunda. Eu tinha que tomar liberdades para ir avançando mais e mais.

Fui até um Super perto de casa comprar um Vinho, pois esse seria um toque especial, todas as mulheres ficam mais fáceis depois de algumas taças. Depois fiquei passeando por um shopping perto de lá. Voltei um pouco antes das 11H.

- Tia cheguei, estou indo tomar um banho e me arrumar, deixei um vinho para nos na mesa.- Dei outro tapa na bunda dela e corri para o banheiro para não da chance de ela negar o vinho ou reclamar de eu estar passando a Mao na sua bunda, mesmo que fosse pequena.

Após o banho eu me arrumei, pus um perfume e me sentei à mesa, ela fez o mesmo. Ela vestia uma saia com uma blusinha com decote, e que decote, seus peitos não eram do tamanho dos da minha mãe, mas eram grandes assim mesmo.

Comemos e conversamos e pouco a pouco ia enchendo a taça dela mais e mais. Quando terminamos nos sentamos no sofá e assistimos a um filme bem seção da tarde', eu nem prestei atenção no que passava, pois tinha algo a fazer. Ela enquanto assistia, eu passava a minha mãe esquerda sobre os seus ombros e com a direita pousei sobre as suas pernas. Eu pensava que ela iria recuar, mas não ela se aproximou de mim, nossos corpos estavam colados e eu podia ouvir a respiração irregular dela, aproximei meu rosto ao dela.

- (Lu) Não... É certo...

- Eu sei... E não quero saber.

Beijei-lhe com a língua e tudo, a puxei com toda força e comecei a passar a Mao em seus peitos, acariciando-os e puxando o bico. Mas por um instante de lucidez, ela retornou a si.

- (Lu) NÃO O QUE EU... NAO PODE FAZER NOS SOMOS FAMÍLIA. - Mentirosa, tinha medo de a tia Julia descobrir.

- Tia eu sei que você me quer

- (Lu) NÃO QUERO NAO QUERO, SAIA EU TENHO QUE FICAR SÓ.

Droga, não esperava por um escândalo. Teria que usar meu trunfo.

- CALE-SE SUA PUTA! FICA FALANDO EM FAMILIA, MAS DA À BUCETA POR DINHEIRO!

Ela ficou calada, com cara de quem tinha levado uma tapa.

- ACHA QUE EU NÃO VI AQUELE FILME PORNO, EM QUE DAVA A SUA BUCETA!

- (Lu) Como... Como você sabe... Você...

- ACHEI NO SEU NOTEBOOK!

- (Lu) Você não podia você... Era meu... Nos somos família ... Você é meu sobrinho.

- FALA EM FAMILIA EM SOBRINHO, MAS QUANDO A TIA JULIA ESTUPRAVA A MINHA MAE VOCÊ ENFIOU AQUELE PAU NO RABO DELA.

- (Lu) Quando... Quando você... Quando descobriu?

- No Sitio, vocês a estupraram e agora eu quero vingança.

- (Lu) Você viu... Foi a Julia... A Julia.

- Cale a boca, você participou e agora é minha puta, assim como irei fazer com todas as suas irmãs.

- (Lu) Não, por favor... - Podia ser efeito da minha pressão ou do vinho ou de ambos, mas ela chorava e estava fácil de controlar.

- Cale-se, se não fizer o que eu, seu mestre, manda irei contar para Julia que esse cuzinho esta em um filme pornô, vai ser lindo a fúria dela se ela descobrir.

- (Lu) Por favor, não... Eu faço o que... Mandar.

- Primeiro irá fazer o que eu mandar, quantas vezes eu mandar, segundo esta proibida de contar isso para qualquer um seja da família ou não, escutou? Agora me da essa buceta que eu vou comer.

Puxei-a pelo braço, levantei sua saia e arranquei a sua calcinha, a virei de costas e pus a cabeçinha do meu pau duro como rocha na entradinha da buceta dela, ela estava de quatro no sofá quando eu penetrei com força a buceta dela.

-(Lu) AAAHHHH METE METE!

- PUTA FICA CALADA! - Dei uma tapa na sua bunda que ficou vermelho

- (Lu) Sim mestre, eu ficarei caladinha.

- GEME SUA PUTA!

- AHHH OOHHH AHH!

O vai e vem continuava, eu cuspi no cuzinho dela e botei dois dedos dentro.

- (Lu) AHH AI NÃO!

- AI O QUE? CALE A BOCA TU NAO JA DEU ISSO PRA TODO MUNDO

- (Lu) AAHHHH

Eu tirei meu pau e enfiei-o até a metade no cu dela, ela gemia e gritava como uma verdadeira putinha. Suas pernas tremiam e o cu piscava toda vez que eu tirava e botava de novo.

- PEDE O MEU PAU PUTINHA!

-(Lu) POR FAVOR, MESTRE ME COME! ME COME !!! ME FAZ SUA PUTA !!!

Tirei de novo do cu e botei na buceta e enfiei quatro dedos no cu dela.

- VOU GOSAR NESSA BUCETA!

- (Lu) AHHH NÃO... SEM CAMISINHA EU POSSO ENGRAVIDAR!

- POIS ENTÃO ME DE UMA FILHA SUA PUTA!

Gozei litros na buceta dela. Puxei-a pelo cabelo e botei a sua cara no meu pau.

- LAMBE TUDO!

Ela lambeu todinho até ficar o meu pau limpinho.

E assim fiquei comendo ela por umas duas horas, até que o telefone tocou. Eu a empurrei para o sofá, ela estava toda arreganhada e cansada.

Era minha mãe.

- (Le) Oi filho como vai ai?

- Bem mãe.

- (Le) E a sua tia?

- Mais feliz do que nunca. - Olhei para ela praticamente desmaiada no sofá.

- Mãe, eu aluguei um apartamento com três quartos, a senhora vem morar comigo?

- (Le) Vou filho, consegui a transferência do trabalho e dispensei o Gilberto, acho que ele não gostou muito, mas fiz.

- Certo este é o endereço...

- (Le) Certo

- Ja vou me mudar amanhã, se quiser ja pode vim amanha mesmo.

-(Le) Vou Tentar.

- Certo. Mãe vou esta lhe esperando.

- (Le) Certo meu filho, te amo tchau.

- Também te amo, mais do que a senhora pensa.

Eu desliguei o telefone, e a tia se mexeu um pouco no sofá.

- Oi putinha, esta acordada?

-(Lu) Sim, Carlos...

- Carlos é o meu pau, sempre que não tiver ninguém você irá me chamar de mestre e eu lhe chamarei de puta, escutou?

- (Lu) Sim, mestre.

- Agora me diz, depois de você somente a Bea é mais nova, desde quando a tia Julia abusa de vocês? - Dava para ver a cara de receio dela.

- (Lu) Desde... Sempre ela nos fazia assistir todo dia, mas só nos abusava a partir da primeira menstruação.

- Entendo.

- (Lu) Mestre você vai mesmo levar esse plano louco à frente?

- Olha como fala puta e sim irei, por isso quero que me conte todos os podres das suas irmãs.

- (Lu) Eu... Não sei nenhum...

- Me chame de mestre sua puta!

- (Lu) Desculpa... Mestre.

- Me conte o que sabe ou será pior para você

- (Lu) Mestre eu sei pouco, mas sei algo, A Andrea anda estranha desde que terminou com o namorado e eu não sei direito, mas acho que a tem algo estranho com a filha da Priscila, ela não parece nem com o ex-marido dela nem com nenhum de nos, menos você.

- Ummmm isso será útil... Agora me de essa buceta de novo...

Continua...


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Comentários

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Eu e meu enteado gozamos horrores lendo esse texto. Uma delícia. Quero conhecer pessoas que tem relacionamento com seus filhos. Meu e-mail é

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Boa, boa, boa. Tudo muito bem engendrado. E por este andar vai dar muito "pano para mangas". Estou a gostar. Continue e parabéns pela ousadia. Adorei. E aguardo continuação.

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Continuo te acompanhando e gostando da idéia. Mas querer ser chamado de Mestre, planejar comer as tias megeras chamando de "estupro", quando seria melhor se elas cedessem pelo desejo, poderia ser melhor. As provas do que sabe, talvez pudessem ser usadas numa negativa mais autoritária de uma tia, mas se fossem apresentadas depois de tê-las conquistado por você mesmo, poderia ter melhor tempero. Mas como você já escreveu as continuações, esse toque pode servir para outro novo conto. Continue, que ainda estou acompanhando e te motivando. O caminho encontrado, é bom

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Ótimo conto! Você está conduzindo a história sem pressa e está desenvolvendo a história com calma. Continue assim!!

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Cara um conto desse ja faz um bom tempo que não leio...

Parabens

Nota 10

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Bom conto, mas não precisa ir na violencia, é só come que elas dão risss.

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Interessante esse conto. No aguardo da continuação.

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Continua desta mesma forma que esta indo bem.....Muito bom....

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Doidão. Ao menos é divertido... mas antes de postar, tenta corrigir os erros com o Word, ao menos.. =]

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